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Relatório Final RH-1
Relatório Final RH-1
Relatório Final RH-1
POLO / UNIDADE:
CURSO:
CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE CONTEXTO À COMUNIDADE.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A realização das atividades extensionistas do CST em Gestão de Recursos Humanos,
vinculada ao Programa de Contexto à Comunidade, pode representar a
oportunidade para estreitar o relacionamento do saber universitário com a
comunidade, por meio das contribuições na resolução de problemas sociais
presentes no contexto e, por outro lado, possibilitar o desenvolvimento de
competências e soft skills específicas no alunado do curso. As ações poderão ser
realizadas em diversos locais, dependendo do problema identificado, sendo algumas
possibilidades: Associação de Bairro, Prefeitura, ONG, Igreja, Escola, Micro e
Pequena Empresa, Centro Comercial, Posto de Atendimento ao Trabalhador,
Secretaria Municipal de Assistência Social.
COMPETÊNCIAS:
I - Gerenciar e operacionalizar processos de recrutamento, de seleção, de
treinamento e de desenvolvimento de pessoas;
II - Gerenciar e operacionalizar rotinas de pessoal;
III - Reconhecer e relacionar os estilos de liderança e sua influência nas relações
organizacionais.
PERFIL DO EGRESSO:
O perfil do egresso idealizado pela IES para o CST em Gestão de Recursos Humanos
possibilita a formação do profissional que tenha como valores e pressupostos
essenciais um perfil generalista, crítico, reflexivo, propositivo, humanístico e
dinâmico, apto a agir eticamente, diagnosticando os ambientes externo e interno,
para a tomada de decisão e do estabelecimento de estratégias e objetivos, a fim de
investigar inovações e implementá-las nos processos estruturados e, atuando
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postura socialmente responsável, sendo que pelas atividades extensionistas
vinculadas ao Programa de Extensão Contexto à Comunidade, esse egresso poderá
desenvolver habilidades e capacidade para conduzir atividades referentes à
compreensão da realidade social, cultural e econômica do meio em que está
inserido, direcionando suas ações para a transformação da realidade e para o
desenvolvimento social e da qualidade de vida.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O principal objetivo da extensão universitária do CST em Gestão de Recursos
Humanos, por meio do Programa de Contexto à Comunidade, é o novo saber que é
originado devido à aplicação do conhecimento adquirido no curso, durante a busca
da contribuição à resolução de problemas contextuais à sociedade, e, ainda, ao
desenvolvimento social e da melhoria da qualidade de vida, dessa forma,
oportunizando que o corpo discente realize ações embasadas na sua aprendizagem
multidisciplinar.
CONTEÚDOS:
I - Comportamento e clima organizacionais;
II - Negociação;
III - Recrutamento e seleção;
IV - Rotinas de pessoal.
V - Sociedade e direitos humanos.
INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS:
AVONA, Marcia Eloisa. Gestão de pessoas. Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional S.A., 2015.
CINTRA, Josiane. Comportamento organizacional. Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional S.A., 2016.
CIZOTO, Sonelise Auxiliadora. Homem, cultura e sociedade. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2016.
COSTA, Julio Cesar da. Negociação e gestão de conflitos. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2018.
MASCARO, Laura Degaspare Monte. Direitos humanos e cidadania. Londrina: Editora
e Distribuidora Educacional S.A., 2017.
OLIVEIRA, Cristiano Paulo de Oliveira. Rotinas trabalhistas e departamento pessoal .
Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017.
RELATÓRIO FINAL:
Aluno e Aluna, após realizar suas atividades de extensão, é necessário que você o formalize,
enviando esse Relatório Final para ser avaliado junto ao seu Ambiente Virtual (AVA) e
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também para você poder comprovar sua atuação.
Para o preenchimento, busque as anotações junto ao TEMPLATE PCDA para auxiliar na
apresentação das atividades desenvolvidas.
Todos os campos são de preenchimento obrigatório!
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Durante a ação:
3 meses ( Junho à Agosto de 2024)
Resultado da ação:
Segundo Marras (2012) a transformação digital não se limita somente em utilizar a
estratégia correta, é necessário agir de forma em que todos seus pontos levantados sejam
abordados, tais como, implementação de liderança em equipes, mudanças na cultura
organizacional, em processos, e dessa forma, otimizando cada vez mais o tempo de
execução.
É importante destacar que para uma transformação digital ocorrer não depende apenas da
vontade de mudança dos tomadores de decisões de uma organização, toda empresa deve
estar alinhada com os benefícios que as mudanças acarretam (BOURNE,2014).
Em um cenário competitivo , a busca constante por novas tecnologias se torna cada vez mais
mandatória, ao ponto que os clientes estão cada vez mais ganhando voz ativa através dos
meios de comunicações. Dito isto, os bancos se lançam em uma busca por inovação
constante de produtos e serviços, nesse contexto a transformação digital das organizações
vêm ganhando destaque, pois a estrutura organizacional inovadora, permiti a redução de
custos e possibilita a fidelização e/ou conforto de seus clientes (BOAS, 2009).
As organizações deverão passar por uma reinvenção digital baseada em três frentes: novo
foco (principalmente nos modelos de negócio, novas formas de gerar valor), novas formas
de trabalhar (com novas interações com os clientes, novas perspectivas de produtos e
serviços com o foco no cliente) e exigirá também novos conhecimentos (visando uma
cultura aberta, inovadora e colaborativa) (ALMEIDA, 2019).
A sobrevivencia de todo e qualquer tipo de empresa não mais depende do porte de cada
organização, mas decorre, ao longo dos anos, de sua capacidade de se adaptar aos novos
tempos, portanto deve-se ter em mente que a gestão da mudança não implica
necessariamente drastica mudança cultural, mas sim um processo de gradual ajustamento
e de suporte da cultura da empresa ao projeto de mudança organizacional planejada
(DUTRA, 2004).
A gestão de mudanças,envolve de acordo Bourne (2014), quatro elementos no processo de
tranformação:
1) Analisar a necessidade de mudança e decidir como deveria ser, com base es
analises;
2) Planejar administrar a mudança como um projeto ou uma serie de projetos ;
3) Implementar a mudança e gerenciar as pessoas por meio dela;
4) Assegurar que a mudança se torne bem enraizada de modo que não seja
arruinada.
Administrar a mudança em termos gerais resume-se me persuadir as pessoas a trabalhar de
maneira diferente, seja com um equipamento novo, de uma nova estrutura ou com um
diferente conjunto de processos, agindo de forma concreta sobre como fazer e agir, a fim de
evitar imprevistos, certamente quanto mais claro for o retrato do objetivo a ser alcançado,
mais capaz de conquistar o compromisso de outros em relação as metas organizacionais
(BOURNE,2014).
Ao ser citado o termo “tecnologia”, não há como lembrar somente de máquinas, aparelhos
eletrônicos e diversos dispositivos que a população tem acesso, mas, além disso, há um
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significado econômico, político, social, cultural e educacional por trás de tudo, cada ponto
foi crucial para o surgimento e o avanço da tecnologia (LEITE,2005).
Alguns filosóficos abordam de forma contínua este tema de tecnologia, sua influência na
sociedade, assim como também abordam os significados já citados, e, desta forma, muitos
julgam e rotulam a tecnologia como algo negativo para a sociedade, e parte dela também
concorda com isso, porém muitos não balanceiam os pontos positivos e negativos desta. Em
contrapartida, a maioria da população usufrui dela, seja por necessidade trabalhista, seja
por necessidade social, econômica ou educacional, portanto, claramente, empresários e
responsáveis pela venda de tecnologia e pelo avanço da mesma continuam investindo e
progredindo cada vez mais (OTLEY,2009).
A união da tecnologia juntamente com a gestão organizacional foram objetos de estudo na
década de 80, em que trabalhadores da área de gestão, investidores e empresários teriam
uma perspectiva positiva com essa fusão, sendo assim, muitos softwares e hardwares
desnecessários foram substituídos e diagnosticaram os computadores como melhores, mais
efetivos e foram implementados nas empresas. Também houve um grande investimento
bruto dentro dessas empresas, entretanto, ao mesmo tempo, houve o corte de custos
contínuo em longo prazo, já que muitos usufruíam de parcelas ou pagamentos mensais de
certos dispositivos que, no final das contas, eram facilmente substituídos por computadores
ou microcomputadores. Um dos motivos para a adoção dessa tecnologia foi justificado com
o fato de que contas eram necessárias de serem finalizadas em um curto prazo, sendo
assim, os computadores eram mais eficazes para finalizar contas complexas e longas em um
curto período do que em calculadoras ou outros dispositivos matemáticos (LEITE,2005).
Em meados dos anos 90, houve o início da Era da Tecnologia da Informação, em que a
tecnologia, conforme sua evolução, veio abrangendo uma quantidade muito maior de
empresas que utilizavam computadores, o foco era o de maximizar os lucros e de diminuir
os custos, assim como também reduzir o tempo de serviço e, ao mesmo tempo, aumentar o
rendimento empresarial. As tecnologias tinham como objetivo também administrar melhor
os critérios das empresas, nos quais os computadores e novos hardwares auxiliavam com as
atividades, tanto em rapidez, quanto em organização, foi então, assim, que começou a era
do e-business, que marca uma nova era empresarial (LEITE,2005).
De acordo com Duarte (2018) além de sites, há também diversos sistemas no mercado
(softwares), cada um com sua função e/ou detalhamento referente a atividades fim, como:
- Sistemas comerciais, que é um sistema simples e demonstra transações de entrada e saída
de mercadorias;
- Sistemas Fiscais, que têm como fim transmitir as escritas fiscais das empresas, a escritura
de livros e os emissores de guias para recolhimento de impostos e contribuições;
- Sistemas de Custos, que contêm programas para calcular o custo do produto, sendo
despesas e custos de produção para gerar um valor unitário;
- Sistemas Gerenciais, que demonstram a maioria dos relatórios existentes na área contábil,
como balanço patrimonial, demonstrativo de resultados do exercício, gráficos e
processamento de contabilidade dos anos anteriores;
- Sistemas de Recursos Humanos (RH), que é um sistema que vai auxiliar o processamento e
gerar a folha de pagamento dos funcionários, adicionar e verificar os débitos e créditos no
salário do funcionário etc.;
- Sistemas de contas a pagar/receber, em que consta o inventário físico e financeiro, com
relatórios de entrada e saída do caixa, pagamentos ao fornecedor, recebimento de clientes,
com boa parte das informações incluídas, como região, setor e departamento;
- Sistemas de estoque, sistema que gera o inventário físico, em que também constam
entradas e saídas (vendas de produtos e aquisição deles).
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Em contrapartida a todas estas vantagens do avanço tecnológico, também existem as
desvantagens. Com o avanço da tecnologia, a geração de redes, os processamentos, os
softwares, muitos hackers abriram os olhos para essa evolução, e se caso o empresário não
compreender o risco de uma segurança virtual para seus softwares e dados, muitos deles
poderão ser divulgados, expostos, deletados por completo, ou parcialmente. Alguns hackers
solicitam um valor a ser pago para não ocorrer divulgação ou exclusão dos dados do
software da empresa (DUARTE,2018).
A segurança empresarial virtual é muito importante, portanto é interessante sempre manter
um software antivírus em todos computadores das redes, evitar acessar sites com suspeitas
de conter invasores por trás deles, dentre outras medidas de segurança, pois nem todos
softwares antivírus/antimalwares são totalmente seguros, e, assim como a tecnologia
avança, a programação dos vírus também avança. É sempre manter o máximo de segurança
possível (LEITE,2005).
Desde os anos 1950 o Brasil vem estruturando sua rede de base para ciência, tecnologia e
inovação, diante disso surgiram inúmeras organizações, e consequentemente foram criadas
leis e políticas públicas de incentivo a inovação surgiram no país, para alavancar a inovação,
prioritariamente nas pequenas e medias empresas brasileiras. Entretanto, a cultura, o
cenário burocrático brasileiro, o financiamento público e privado limitado, a falta de
infraestrutura para o desenvolvimento das ideias, o desconhecimento da aplicação das leis e
políticas de incentivos, impedem que a inovação seja deslanchada para níveis adequados ao
desenvolvimento pretendido no país (TERRA, 2019).
Uma vez que o conceito de inovação já foi apresentado, surge a necessidade de aprofundar
este conhecimento para o embasamento de atividades de inovação são definidas pelo
manual de Frascati (OCDE, 2007apud TERRA, 2019 p.150):
No Brasil existem dois principais incentivos ficais a inovação nas empresas: incentivos fiscais
P&D em qualquer setor industrial, previstos na LB, no capitulo III, regulamentada pelo
decreto 5. 798/2006, acrescida da lei 11. 487/2007, regulamentada pelo decreto 6.260/2007
e Lei 11.774/2008, porém o correto entendimento e interpretação dos artigos e parágrafos
inclusos nas respectivas leis podem ser um diferencial para utilizar ou não um incentivo
fiscal, nos quais os contabilistas podem ajudar a diminuir as diferenças e dificuldades entre
os empresários inovadores, por não se tratar de uma tarefa simples(TERRA, 2019).
Antonelo (2016) ressalta que, criando o que chamamos de experiência de usuário, que
basicamente é o foco na customização positiva da jornada do consumidor a partir do
momento que ele tem o primeiro contato com o produto ou serviço daquela companhia, e
as influências que isso tem gerado são enormes, uma vez que a relação entre organização e
seus clientes tem ganhado uma proximidade cada vez maior.
Já para Bergue (2010) a modificação do ambiente e dos processos de qualquer organização,
não são algo simples de acontecer, por natureza os colaboradores inseridos na companhia
são relutantes ao que se diz respeito à mudanças, por temerem perder seu valor para
companhia ou serem substituídos por tecnologias que desempenhem sua função, e por isso
podem acabar atrasando esse processo.
É importante destacar que para uma transformação digital ocorrer não depende apenas da
vontade de mudança dos tomadores de decisões de uma organização, toda empresa deve
estar alinhada com os benefícios que as mudanças acarretam (TAMOYO, 2016).
Conforme as modificações que foram surgindo ao longo dos anos, os contadores tiveram
que se adequar às novas exigências do mercado. Para Sveiby (2015) a palavra que define
com clareza as mudanças que ocorreram dentro das organizações no geral, sobre o que diz
respeito à transformação digital é “adaptação”. Tudo isso está relacionado à imensa
quantidade de informações geradas, processadas e disseminadas pela evolução da
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tecnologia.
O efeito disso tudo é uma luta constante das organizações que já estavam há muito tempo
consolidadas no mercado a se reinventarem. Empresas atuantes como provedoras de
produtos e serviços, como é o caso dos bancos, têm buscado reestruturação tecnológica e
de cultura organizacional frente à essa nova era.(BINOTTO,2020).
Conclusão:
Novas políticas organizacionais são elaboradas afetando diretamente ou indiretamente o
comportamento e os objetivos de vida e de carreira dos trabalhadores, por esse motivo os
trabalhadores devem estar sempre atentos ao que está acontecendo a sua volta no qual ser
e estar alienado tanto na área técnica como na área comportamental, atualmente
representa estar ultrapassado, o que impede o seu próprio crescimento.
A área de Recursos Humanos a cada dia mais, tem surgido a necessidade de criar
mecanismos que elevam a sua produtividade, afim de tornar os processos mais dinâmicos
com a utilização se softwares. Pois o capital intelectual das organizações é essencial para o
seu sucesso organização. O funcionário motivado contribui ativamente nas ações da
empresa, através da redução dos custos, mitigação dos níveis de absenteísmo e
consequentemente aumento da produtividade, tornando uma organização com vantagem
competitiva, a frente de seus concorrentes.
Por isso é de extrema relevância refletir sobre os fatores atraem um profissional em seu
ambiente de trabalho, percebendo assim, que hoje, a lealdade de um colaborador está
atrelada a um conjunto de condições diferentes das que eram de valor anteriormente,
destacando a estabilidade, plano de benefícios abrangente ou possibilidades de trabalhar
em uma grande corporação já não atraem tanto talentos.
Ao que se sugere, o dinheiro não é motivador, nem capazes de reter talentos, já que
nenhum dos mecanismos mais efetivos à motivação e à retenção está associado a
recompensas pecuniárias. Este fato confirma nossa suposição inicial, levando-nos a concluir
que há gastos desnecessários nas organizações. No entanto, pelas pessoas não serem iguais
em conformações, desejos e necessidades, diferentes também serão seus objetivos e
motivações, não cabendo, ao que parece, os mesmos estímulos a todos. Como cada um é
cada um, toma-se arriscado afirmar que recompensas pecuniárias e indiretas são incapazes
de motivarem e reterem talentos.
Foi possível constatar que as novas tecnologias têm um papel fundamental na gestão de
pessoas nas micro e pequenas empresas (MPEs). A utilização dessas tecnologias pode trazer
muitos benefícios para as empresas, desde o aumento da eficiência até a melhoria da
satisfação dos funcionários.
As tecnologias podem ajudar as MPEs a gerenciarem seus processos de recrutamento,
seleção, treinamento e avaliação de desempenho de forma mais eficiente e rápida,
melhorando a comunicação entre os funcionários e gestores, permitindo uma tomada de
decisão mais informada, atraindo e retendo talentos e melhorando a colaboração entre
equipes.
Portanto, a adoção de novas tecnologias na gestão de pessoas pode ajudar as micro e
pequenas empresas a competirem em um mercado cada vez mais competitivo e desafiador,
permitindo que elas se adaptem rapidamente às mudanças e melhorem sua eficácia e
eficiência na gestão de seus colaboradores.
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Não houve
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marca empregadora forte e melhorar a experiência do funcionário. Isso pode
ajudar a atrair e reter talentos valiosos, o que é fundamental para o sucesso a
longo prazo das MPEs.
5. Melhoria da colaboração: As tecnologias colaborativas permitem que os
funcionários trabalhem juntos em projetos, independentemente da localização
geográfica. Isso pode ajudar as MPEs a trabalharem de forma mais eficiente e
produtiva.
Foi possivel articular conhecimentos diante da observação de que as novas tecnologias
são importantes para a gestão de pessoas nas MPEs porque podem ajudar a aumentar a
eficiência, melhorar a comunicação, a tomada de decisão, atração e retenção de talentos e
melhorar a colaboração.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMPO OBRIGATÓRIO – Siga a normas ABNT, para isso consulte sua Biblioteca Virtual;
Utilize como referências bibliográficas as indicações do Campo: Indicações Bibliográficas e
as demais referências utilizadas no desenvolvimento do seu projeto.
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BASTOS, A.V.B Cognição nas organizações de trabalho. Porto alegre: Artmed, 2014.
BERGUE, S. Gestão de pessoas em organizações públicas. Caxias do Sul, RS: Educs, 2010.
BOAS, Ana Alice Andrade; ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de. Gestão Estratégica de
Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2014
LORSCH, Jay William; TIERNEY, Thomas J. Alinhando as estrelas: como obter o máximo de
seus melhores profissionais. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
NORRIS, G.; HURLEY, J. R.; HARTLEY, K. M.; DUNLEAVY, J. R.; BALLS, J. D.E-Business e ERP:
Transformando a organizações. Qualymark: Rio de Janeiro, 2001.
10
Janeiro: FGV,2016.
POZO, H..Administração de Recursos Materiais: uma abordagem Logistica. 5 ed. Atlas: São
Paulo, 2008.
RABAGLIO, Maria Odete. Seleção por competências. São Paulo: Educador, 2011
SANTOS.I.R. O impacto do controle de planejamento nas empresas. 4. Ed. São Paulo. 2009.
SVEIBY, Karl Erik. A Nova riqueza das organizações. 2a ed. Rio de Janeiro: Campus, 2015.
TURBAN, E.; LEIDNER, D.; MCLEAN, E.; WETHERBE, J .Tecnologia da Informação para
Gestão: Transformando os negócios na economia digital. 6 ed. Bookman: Porto Alegre,
2010.
AUTOAVALIAÇÃO DA ATIVIDADE:
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7. Caso queira contribuir com maior detalhamento, traga seu depoimento/ sugestão.
Fico muito grato pelo feedback positivo do grupo de microempresas de Ceilândia do Norte.
É sempre gratificante saber que o conhecimento e as informações fornecidas foram úteis e
bem recebidas.
Fico feliz em ter contribuído para o desenvolvimento das microempresas por meio da
apresentação das novas tecnologias inseridas na área de gestão de pessoas. Espero que
essas tecnologias possam ser aplicadas com sucesso e tragam muitos benefícios para as
empresas, seus colaboradores e clientes.
Mais uma vez, agradeço pela oportunidade de compartilhar meu conhecimento e estou
sempre disponível para ajudar no que for necessário. Continuem buscando novas formas de
aprimorar a gestão de suas empresas e estarei sempre aqui para ajudá-las
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