Toracocentese • Procedimento realizado como drenagem de alivio e permite o auxilio no diagnóstico de doenças pleurais e pulmonares. • Indicação: derrame pleural de causa subjetiva para Ca de pulmão. Toracocentese Material: Material: • Seringa de 20ml; • Abocath nº14; • Anestésico local; • Luva Estéril; • Agulha 40x12; • Luva de Proc. • Agulha 30x7; • Saco coletor; • PVPI; • Equipo Macro; • Gaze; • Frasco de Urina; • Esparadrapo; • Álcool 70%; • Tubo falcon. Cuidados com a Amostra • Seguir o protocolo institucional de identificação. • O conteúdo da seringa deve ser transferido para o tubo falcon e é usado para a cultura, analise celular e bioquímico. • Para a citologia: reservar 05ml do conteúdo no frasco de urina e acrescentar 05ml de Álcool 70%. Pneumotórax • Ocorre quando o ar penetra no espaço pleural, produzindo um colapso alveolar parcial ou completo. • O ar pode ser proveniente dos alvéolos ou do ambiente externo. Classificação • Espontâneo: ocorre quando existe a presença de ar no espaço pleural sem causa especifica.
• Traumático: quando existe uma abertura
do ambiente externo por perfurações ou procedimentos invasivos. E barotrauma. Sinais e Sintomas • Dor torácica; • Falta de ar; • Maior esforço respiratório; • Esforço respiratório; • Expansão torácica assimétrica; • Taquicardia. Diagnóstico • Rx de tórax; • TC. Drenagem de Torácica • Consiste na colocação de um dreno no espaço pleural e a sua conexão em um sistema de drenagem. • Esse sistema é composto por dreno, extensão e frasco de coleta. Indicações • Pneumotórax; • Hemotórax; • Empiema; • Fístula Bronpleural; • Cirurgia Intratorácica. Tipos de Drenagem • Ação gravitacional: o ar ou os liquidos se deslocam de um nível mais alto para um nivel mais baixo. • Pressão Negativa no Sistema: refere-se aos coletores a vácuo. Frascos Complicações • Hemorragia; • Pneumotórax por desconexão; • Refluxo do conteúdo drenado; • Oclusão do tubo. Cuidados de Enfermagem Antes da passagem: • Orientar o paciente; • Posicionar o paciente: DL em ângulo de 30 a 45° • Monitorar o paciente; • Preparar o material; • Preparar o sistema de drenagem: quando for por gravidade ou pressão positiva preparar o selo d’água. Durante a Passagem • Auxiliar o médico durante a punção; • Controlar SSVV. Após a Passagem • Realizar o curativo; • Fazer a fixação em meso; • Fixar o intermediário à conexão com esparadrapo; • Mensurar o volume drenado, a partir do ponto zero, indicando o aspecto da drangem; • Observar, anotar e comunicar a presença bolhas. Após a Passagem • Observar, anotar e comunicar a presença de espuma. Pingar algumas gotas de álcool 70%; • Verificar a oscilação; • Verificar SSVV; • Palpar o tórax em busca de enfisema subcutâneo; • Observar anotar e comunicar presença de desconforto respiratório; Após a Passagem • Trocar o curativo a cada 24 horas, observando a presença de sinais flogisticos; • Trocar o selo d’água a cada 24 horas ou quando necessário. • Sempre pinçar a extensão quando for manusear.
Solicitação e Interpretação de Exames Laboratoriais: Uma visão fundamentada e atualizada sobre a solicitação, interpretação e associação de alterações bioquímicas com o estado nutricional e fisiológico do paciente.