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Cisto Triquilemal

• Também são chamados de Cistos Pilares e representam cerca de 20% dos cistos encontrados;
• Contém queratina e se originam na bainha externa do folículo piloso;
• Atingem 5-10% da população; mais frequente em couro cabeludo (90%);
• M>H e em adultos de meia-idade ou 60> anos;
• Podem ser solitários (30%), porém com maior prevalência quando múltiplos (70%);
• Não apresentam camada granulosa e podem apresentar calcificação em 25% dos casos;
• Toda lesão deve ser submetida à avaliação histológica para determinar o grau de malignidade, sendo
atipías e/ou alta taxa mitótica sugestivas de malignidade;
• A transformação maligna é rara e é chamada de Carcinoma Triquilemal;
• Tratamento: remoção completa da lesão;
Cisto Epidermóide

→ Nodulo benigno;
→ Pode surgir em qualquer parte do corpo, mais comum na face, pescoço e tronco, que são regiões
com maior acúmulo de glândulas sebáceas;
→ Desencadeados por uma alteração estrutural na composição folicular. Também podem ser de origem
traumática: as células que estão na camada mais superficial da pele (epiderme) acabam indo para a
derme, gerando essa formação cística;
→ Nódulo visível e palpável, de consistência fibroelástica e da cor da própria pele. Pode ser doloroso,
dependendo de sua localização no corpo. Se houver infecção, o cisto pode ficar avermelhado, quente,
doloroso e sofrer saída de secreção purulenta;
→ Anestesia, incisão e a retirada do material incluindo a cápsula;
→ Possível complicação → infecção secundária, com a entrada de bactérias → dor e saída de pus;

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