Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CUTÂNEA
Unigranrio – Dermatologia
Bruno Eduardo Morais Nunes
Tumores epidérmicos
malignos
■ Fatores de risco:
– Radiação ultravioleta (UVA e UVB)
– Raio-x e radioterapia
– Substâncias químicas (arsênio, hidrocarbonetos)
– Cicatriz/inflamação crônica;
Ø Queimaduras, LE discóide, fístulas cutâneas, etc.
– Imunossupressão
– Medicação: Cya, hidroclotiazida (?)
– HPV
– Alterações genéticas: cromossomo 9q22.3 = gene PTCH
Radiação Ultravioleta
Formas Clínicas
– Pigmentar
– Nodular
– Bolhoso
– Esclerodermiforme: Mácula eritematosa, discretamente
atrófica e com telagiectasia
Diagnóstico:
– Clínico
– Padrão Dermatoscópico
– Histopatologia (biópsia incisional)
Carcinoma Basocelular
■ Dermatoscopia:
– ninhos ovoides
– Folha de bordo
– Telagiectasias
■ Histopatologia
– Proliferação em paliçadas de células basais atípicas
– Avaliar margens laterais e profunda
Carcinoma Basocelular
Carcinoma Basocelular
Carcinoma Basocelualr
CBC Terebrante
Carcinoma Basocelular
Histopatologia de CBC
Dermatoscopia
Dermatoscopia
Carcinoma Basocelular
Tratamento
– Cirurgia excisional com margem de 2-5mm
– Crioterapia com nitrogênio líquido (CBC superficial);
– Curetagem com eletrocoagulação (CBC superficial);
– Cirurgia de Mohs (patologista em centro cirúrgico) –
tumores recidivantes e formas mais agressivas
Carcinoma Basocelualr
– Terapia fotodinâmica:
Ø Área nobre ou muito extensa
Ø Acido 5-aminolevulínico (ALA) ou metil ester levulínico (MAL)
Ø Doloroso
– Radioterapia;
² Recidevante ou inoperável
² Casos selecionados
2. Melanoma superficial
■ Mais comum
■ Mais associado aos nevos
■ Dorso de homens e pernas de mulheres
Melanoma
3. Melanoma Nodular:
– 2º tipo mais comum;
– Tronco;
– Crescimento rápido, sem crescimento radial;
4. Melanoma Acral:
– Tipo mais comum em negros;
– Sem relação com exposição solar;
5. Melanoma Desmoplásico:
– Localmente mais agressivo com recorrência local;
– Áreas fotoexpostas (cabeça e pescoço);
– Metade associado ao lentigo maligno;
Lentigo Maligno
(Melanoma in situ)
Melanoma Desmoplásico
Melanoma Acral
Melanoma x Nevo de Spitz
Melanoma
■ Diagnóstico:
– ABCDE (assimetria, bordas irregulares, coloração heterogênea,
diâmetro maior 6mm, evolução)
– Sinal do “patinho feio”
– Ulceração (pior prognóstico), sangramento, dor ou prurido;
– Padrões dermatoscópicos;
– Histopatologia com imunohistoquímica (padrão ouro)
■ S100, HMB-45, Ki-67
■ Índice mitótico
Melanoma
■ Classificação histológica:
– Prognóstico
– Estabelece margens cirúrgicas – 2º tempo;
– Clark/Breslow
■ Disseminação: hemática, linfática ou cutânea
– Pulmão, cérebro, fígado, osso e TGI –locais de metástases
– Silenciosas e pode ser tardia (relatos de até 18 anos após)
■ Estadiamento TNM:
– I e II: localizada (85% dos casos)
– III: doença regional (linfonodo acometido)
– IV: metástase (pulmão, fígado, cérebro e ossos)
Clark/Breslow
Melanoma
■ Conduta de lesão suspeita:
– Biópsia excisional com margens mínimas;
– Linfonodomegalia suspeita: PAAF ou biópsia excisional do
gânglio infartado;