TERCEIRA SESSÃO DE APF DO ROTEIRO 005 (13 A 17/06

MOMENTO I: APOIAR O PROFESSOR COORDENADOR (PC) E O PROFESSOR COORDENADOR GERAL (PCG)

NO ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES PLANEJADAS COM BASE NO PLANO DE RECUPERAÇÃO, REFORÇO E
APROFUNDAMENTO CONTÍNUO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS PARA UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

PCAE Amadeu Canavezzi

Neto
INCLUIR PARA A VIDA.
Vamos conversar
PARA GARANTIR A PERMANÊNCIA DO EDUCANDO A BUSCA ATIVA DEVERÁ SER UM PROCESSO CONTÍNUO E
PERSISTENTE

, Observação dos registros, (RE) agrupamento das turmas para todos os estudantes;
Articulação com materiais de apoio a aprendizagem (ex. Aprender Sempre, etc...)
Temas de ATPC envolvendo as deficiências no processo do aprender;
Registro contínuo das atividades dos estudantes, com evolução ou não, para conduzir as ações inclusiva pedagógicas.

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 FLEXIBILIZAÇÃO DO MATERIAL PARA ATENDER AS NECESSIDADES DE
APRENDIZAGEM DE TODOS OS ESTUDANTES, BEM COMO OS ESTUDANTES
ELEGÍVEIS AOS SERVIÇOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL;

 O termo flexível indica oposição ao que é duro, fixo, fechado. Assim, no contexto
educacional, flexibilizar significa garantir o direito à diferença no currículo. Implica
a busca pela coesão da base curricular comum com a realidade dos estudantes,
suas características sociais, culturais e individuais – incorporando assim também
os diferentes modos de aprender e as múltiplas inteligências presentes em sala
de aula. De modo que todos se reconheçam no currículo e sejam protagonistas no
próprio processo educacional.
 Ou seja, flexibilizações e adaptações curriculares não são a mesma coisa. Mais
do que isso, a diferença entre ambas é basilar. A própria expressão “adaptado”
denuncia que se trata de um “remendo”, uma mudança pontual, específica para
alguns: os “diferentes”. Como se os demais fossem todos iguais.
 A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
 A educação inclusiva não pode ser uma prática
repetitiva, na qual o planejamento é seguido
rigidamente, sem variação, para todos os alunos.
Ao contrário, a inclusão na sala de aula implica
em oferecer uma proposta ao grupo como um
todo, ao mesmo tempo em que atende às
necessidades de cada um, em especial àqueles
que correm risco de exclusão em termos de
aprendizagem e participação na sala de aula.
" Educação Inclusiva
compreende que todos os
alunos devem ter as mesmas
oportunidades de aprender e
conviver entre si".
Curso de Educação Especial 1ª edição EFAPE
As escolas com
cultura inclusiva
modificam e flexibilizam currículos;

investem na aproximação entre

estudantes, utilizando os componentes
curriculares como mecanismos de
conhecimento do mundo e das pessoas
que os rodeiam;

estabelecem parcerias com as famílias e

a comunidade na elaboração e no
cumprimento do projeto escolar;

pautam as atividades educativas nos

pilares da solidariedade, colaboração e
compartilhamento com todos os que
estão envolvidos direta ou indiretamente
no processo educativo. 
Roteiro
05

Momento II: Apoiar o Professor Coordenador (PC) e o Professor

Coordenador Geral (PCG) na organização da aplicação da AAP do 2º
Bimestre.
Roteiro
Reflexão sobre a intencionalidade dos temas da Sessão 3 do Roteiro 05
05 Visão estratégica

Como ponto de partida do planejamento para a aplicação da AAP do 2º Bimestre,

orientamos ao PC/PCG a análise criteriosa e qualificada de todo o processo referente à
AAP do 1º Bimestre, destacando as potencialidades e as fragilidades.
 
 Atenção
É de suma importância o engajamento e a
participação de 100% dos estudantes, pois é
um momento de diagnóstico e também de
referencial para o que foi feito nesse início de
ano letivo e em comparação aos resultados da
ADE realizada anteriormente, que trará
insumos para o desenvolvimento do trabalho
com os estudantes. Para isso reflita a

partir das questões norteadoras abaixo:

● Os professores estão cientes do propósito e

dos objetivos da AAP?

● Quais estratégias e recursos têm sido

utilizadas para possibilitar esse engajamento?
Como podemos aprimorar estas estratégias?
Agenda da semana
Momento reflexão
PC e PCG
Definindo as
ações e o
cronograma
Reflexão