Hobbes criticou o dualismo cartesiano e defendeu o materialismo, segundo o qual tudo é matéria. Ele acreditava no empirismo, ou seja, que o conhecimento vem da experiência sensorial. Hobbes via o mundo como determinado por causas materiais. Ele defendia que a filosofia deveria se dedicar ao estudo dos corpos naturais e artificiais, como o Estado. Hobbes via o estado de natureza como um estado de guerra de todos contra todos, daí a necessidade de um Estado soberano absoluto criado por um contrato social.
Hobbes criticou o dualismo cartesiano e defendeu o materialismo, segundo o qual tudo é matéria. Ele acreditava no empirismo, ou seja, que o conhecimento vem da experiência sensorial. Hobbes via o mundo como determinado por causas materiais. Ele defendia que a filosofia deveria se dedicar ao estudo dos corpos naturais e artificiais, como o Estado. Hobbes via o estado de natureza como um estado de guerra de todos contra todos, daí a necessidade de um Estado soberano absoluto criado por um contrato social.
Hobbes criticou o dualismo cartesiano e defendeu o materialismo, segundo o qual tudo é matéria. Ele acreditava no empirismo, ou seja, que o conhecimento vem da experiência sensorial. Hobbes via o mundo como determinado por causas materiais. Ele defendia que a filosofia deveria se dedicar ao estudo dos corpos naturais e artificiais, como o Estado. Hobbes via o estado de natureza como um estado de guerra de todos contra todos, daí a necessidade de um Estado soberano absoluto criado por um contrato social.
Hobbes (1588 - 1679) Criticou dualismo cartesiano. Desenvolve Materialismo: tudo é corpo. Aceita “penso, logo existo” mas não aceita que pensamento é diferente de corpo.
Conhecimento começa da sensação: EMPIRISMO. Corpos exteriores
afetam os sentidos, produzindo sensações que formam o conhecimento.
O mecanicismo que Descartes havia adotado para compreender o
mundo exterior foi universalizado por Hobbes, abrangendo o material.
por relações de causa e efeito. EMPIRISMO A ciência dos corpos ParaHobbes, a filosofia seria a “ciência dos corpos”, tudo que tem existência material.
Corpos naturais: filosofia da natureza.
Corpos artificiais ou Estado: filosofia política.
O que não é corpóreo deveria ser excluído da reflexão
filosófica. Filosofia política Ética: Bem e Mal não como valores universais.
Bem: o que desejamos alcançar. Mal: aquilo de que fugimos.
Valor fundamental: conservação da vida. (Bem: o que agrada.
Mal: o que desagrada).
RELATIVISMO bem e mal.
Então como fica a convivência entre as pessoas: poder absoluto
que impede destruição. Contratualismo Poder absoluto (Absolutismo monárquico): Necessidade do Estado soberano.
Guerra de todos contra todos: apesar de viver em sociedade,
o ser humano não possui instinto natural de sociabilidade, como dizia Aristóteles (zoon politikon). Estado de natureza: guerra.
Homo homini lupus: “o homem é o lobo do homem”.
Jus naturale: Direito natural. “Homem nasce mal” (ou é medroso e quer poder).
Sociedade política artificial (Estado) para domar brutalidade social
primitiva. CONTRATO SOCIAL. CONTRATO SOCIAL Transferir poder de governar a si próprio para Estado (Rei). Abdica de liberdade individual (controlar o mal).
Estado: Governo de todos, impondo
ordem, segurança e direção à conturbada vida social. Representa o povo.
Leviatã: Estado como criação
“monstruosa” do ser humano, para acabar com caos da comunidade primitiva. Leviatã: Referência ao monstro citado na Bíblia, feito pra não ter medo de nada. “Énele que consiste a essência do Estado, a qual pode ser assim definida: uma pessoa de cujos atos uma grande multidão, mediante pactos recíprocos uns com os outros, foi instituída por cada um como autora, de modo a ela poder usar a força e os recursos de todos, da maneira que considerar conveniente, para assegurar a paz e a defesa comum. Àquele que é portador dessa pessoa se chama Soberano, e dele se diz que possui poder soberano. Todos os restantes são súditos”. (Leviatã. Hobbes) “O medo dá origem ao mal. O homem coletivo sente a necessidade de lutar. O orgulho, a arrogância, a glória. Enche a imaginação de domínio. São demônios os que destroem o poder”. (Nação Zumbi)