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Conhecimentos Específicos - SEJUSP/MG – Auxiliar Educacional

Conhecimentos Específicos
O que será cobrado?
Resposta: Somente a bibliografia referenciada no edital.

Fundamentação: Item 12.4, C.


12.4. Apenas serão analisados os recursos recebidos de acordo com os itens 12.2 e 12.3 e
que tenham atendido as seguintes determinações:

c) Ser elaborado com argumentação lógica, consistente e, no caso de recurso contra


questões da Prova Objetiva e/ou gabaritos preliminares, ser fundamentado exclusiva e
expressamente na bibliografia referenciada nesse Edital, com indicação precisa do nome
do autor, título, edição, capítulo, página e trecho no qual sua irresignação se origina;
Conhecimentos Específicos – Legislação sobre a tortura

Conteúdo Bibliografia

Legislação sobre a tortura. 7. BRASIL. Presidência da República. Lei nº 9.455 de 07 de abril de 1.997 - Lei
da Tortura. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9455.htm>
Acesso em: 12 de abril de 2021.
Conhecimentos Específicos – Legislação sobre a tortura

Art. 5°, III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento


desumano ou degradante; [...]

XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de


graça ou anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de
entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes
hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os
que, podendo evitá-los, se omitirem.
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INAFIANÇÁVEL IMPRESCRITÍVEL INSUSCETÍVEL DE


(Cabe fiança?) (Prescreve?) GRAÇA E ANISTIA
(Cabe Graça ou Anistia)

TORTURA NÃO SIM NÃO

TRÁFICO ? ? ?

TERRORISMO ? ? ?

HEDIONDOS ? ? ?
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(...) o policial militar que, a pretexto de exercer atividade de repressão


criminal em nome do Estado, inflige, mediante desempenho funcional
abusivo, danos físicos a menor momentaneamente sujeito ao seu poder de
coerção, valendo-se desse meio executivo para intimidá-lo e coagi-lo à
confissão de determinado delito, pratica, inequivocamente, o crime de
tortura (...).

[HC 70.389, voto do rel. min. Celso de Mello, j. 23-6-1994, P, DJ de 10-8-


2001.]
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ATENÇÃO!
A Constituição Federal determina que o crime de
tortura é inafiançável e insuscetível de graça ou anistia,
entretanto poderá prescrever, ou seja, poderá haver a
perda de pretensão de reparação de direito violado.
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O termo tortura designa qualquer ato pelo qual dores ou sofrimentos


agudos, físicos ou mentais, são infligidos intencionalmente a uma pessoa a
fim de obter, dela ou de uma terceira pessoa, informações ou confissões; de
castigá−la por ato que ela ou uma terceira pessoa tenha cometido ou seja
suspeita de ter cometido; de intimidar ou coagir esta pessoa ou outras
pessoas; ou por qualquer motivo baseado em discriminação de qualquer
natureza, quando tais dores ou sofrimentos são infligidos por um
funcionários público ou outra pessoa no exercício de funções públicas, ou
por sua instigação, ou com o seu consentimento ou aquiescência.
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Constitui crime de tortura


I - constranger alguém com emprego de violência II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou
ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça,
mental: a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de

a) com o fim de obter informação, declaração aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.
ou confissão da vítima ou de terceira pessoa;

b) para provocar ação ou omissão de natureza


criminosa;
c) em razão de discriminação racial ou
religiosa;
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 8 (oito) anos.
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CRIME DE TORTURA

É um crime material

É possível a tentativa e a desistência voluntária

Não se admite arrependimento eficaz e nem arrependimento posterior

Crime de ação penal pública incondicionada


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MODALIDADES DE TORTURA
Infligida com a finalidade de obter informação,
declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa.
Vejamos o exemplo do credor que tortura o devedor para
TORTURA-PROVA que este confesse a dívida, assim como o policial que tortura
ou alguém para confessar a autoria de um crime.
TORTURA PERSECUTÓRIA Este crime consuma-se com o mero constrangimento
causador de sofrimento físico ou mental e neste caso, fica
dispensada a obtenção da informação / declaração /
confissão desejada, sendo esta mero exaurimento a ser
considerado na fixação da pena-base.
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MODALIDADES DE TORTURA
Infligida para provocar ação ou omissão de natureza
criminosa.

O crime consuma-se com o mero constrangimento,


TORTURA PARA A PRÁTICA DE CRIME
sendo dispensável a conduta criminosa por parte do
ou
torturado. Dessa forma, no exemplo acima citado, mesmo
TORTURA-CRIME
que Abel não mate ninguém; se, contudo, este último delito
se consumar, Caim responderá tanto pela tortura quanto pelo
homicídio praticado por Abel, na condição de autor mediato,
em concurso material.
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MODALIDADES DE TORTURA
Infligida em razão de discriminação racial ou religiosa.
TORTURA DISCRIMINATÓRIA
ou O crime consuma-se com o constrangimento causador
TORTURA-PRECONCEITO de sofrimento físico ou mental.
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MODALIDADES DE TORTURA
Infligida como forma de aplicar castigo pessoal ou
medida de caráter preventivo.
TORTURA-CASTIGO
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§ 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a


medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da
prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

ATENÇÃO!
Trata-se da única conduta que não exige dolo específico do
agente, ou seja, sua vontade de fazer. Desta forma, basta que
a pessoa presa ou sujeita a medida de segurança seja
submetida a sofrimento, físico ou mental, não sendo exigida
nenhuma finalidade especial por parte do torturador.
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§ 2º Aquele que se omite em face dessas condutas, quando tinha o dever de


evitá-las ou apurá-las, incorre na pena de detenção de um a quatro anos.

ATENÇÃO!
Responderá pela omissão perante a tortura, somente
aquele que tinha o dever de agir para evitar o ato de
tortura, contudo não o faz.
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§ 3º Se resulta lesão corporal de natureza grave ou gravíssima, a pena é de reclusão de quatro


a dez anos; se resulta morte, a reclusão é de oito a dezesseis anos.

ATENÇÃO!
A lesão corporal leve não é qualificadora do crime de tortura.
A TORTURA QUALIFICADA ocorre quando houver como
resultado lesão corporal grave ou gravíssima ou, ainda, o resultado
morte.
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se o crime é cometido por agente público;

se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente


ou maior de 60 (sessenta) anos;

se o crime é cometido mediante sequestro.


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§ 5º A condenação acarretará a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para seu
exercício pelo dobro do prazo da pena aplicada.

ATENÇÃO!
O Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de
Justiça já decidiram que esse efeito decore de forma
automática da condenação.
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§ 7º O condenado por crime previsto nesta Lei, salvo a


hipótese do § 2º, iniciará o cumprimento da pena em
regime fechado.
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Progressão de Regime – Pacote Anticrime.


Percentual de cumprimento Crime hediondo praticado
40% Crime hediondo ou equiparado (PRIMÁRIO)

crime hediondo ou equiparado, com resultado morte


50% (PRIMÁRIO)
REINCIDENTE na prática de crime hediondo ou
60% equiparado

REINCIDENTE em crime hediondo ou equiparado


70% com resultado morte
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Livramento Condicional – Pacote Anticrime.


Situação Requisito Objetivo (Cumprimento da Pena)
Não reincidente em crime doloso + de 1/3

Reincidente em crime doloso + de 1/2

Condenado por crime hediondo ou + de 2/3 (vedado para o reincidente específico)


equiparado
Crime hediondo ou equiparado com VEDADO
resultado MORTE
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HABEAS CORPUS TORTURA CONDUTA OMISSIVA ART 1 º, § 2 º, DA LEI N º 9 455 97 SUBSTITUIÇÃO DA


PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR SANÇÕES RESTRITIVAS DE DIREITOS IMPOSSIBILIDADE ART
44 INCISO I, DO CÓDIGO PENAL E PRESENÇA DE CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS DESFAVORÁVEIS
ORDEM DENEGADA
2 No caso, verifica se que o quantum de aumento revela se proporcional e amplamente fundamentado com base nas
circunstâncias e consequências do crime, pois a vítima sofreu lesões gravíssimas que conduziram à cegueira em se
considerando que a pena abstratamente prevista para o crime é de 1 (um) a 4 (quatro) anos de detenção .
3 Nos crimes definidos na Lei de Tortura, dado que a violência é ínsita aos tipos penais preconizados nesse diploma
legal, há óbice à substituição da pena privativa de liberdade por restritivas de direitos, com base no art 44 inciso I,
do Código Penal
4 A presença de circunstâncias judiciais desfavoráveis é óbice intransponível ao deferimento do pedido de
substituição da reprimenda corporal por restritivas de direitos
5 Ordem denegada ..

(HC 459 851 / Rel Ministra LAURITA VAZ, SEXTA TURMA, julgado em 11 12 2018 DJe 01 02 2019
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DIREITO PENAL. REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO DE PENA NO CRIME DE TORTURA.

Não é obrigatório que o condenado por crime de tortura inicie o cumprimento da pena no regime prisional
fechado. Dispõe o art. 1º, § 7º, da Lei 9.455/1997 – lei que define os crimes de tortura e dá outras providências –
que “O condenado por crime previsto nesta Lei, salvo a hipótese do § 2º, iniciará o cumprimento da pena em
regime fechado”. Entretanto, cumpre ressaltar que o Plenário do STF, ao julgar o HC 111.840-ES (DJe 17.12.2013),
afastou a obrigatoriedade do regime inicial fechado para os condenados por crimes hediondos e equiparados,
devendo-se observar, para a fixação do regime inicial de cumprimento de pena.

(Súmula 719 do STF). Precedente citado: REsp 1.299.787-PR, Quinta Turma, DJe 3/2/2014. HC 286.925-RR, Rel.
Min. Laurita Vaz, julgado em 13/5/2014.
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Art. 2º O disposto nesta Lei aplica-se ainda quando o crime não tenha sido cometido em
território nacional, sendo a vítima brasileira ou encontrando-se o agente em local sob jurisdição
brasileira.

Por fim, em determinadas situações, a Lei de Tortura poderá ser aplicada mesmo fora do território
nacional, na seguinte forma:

Quando a vítima do crime for brasileira;

Quando o agente se encontre em local em que a lei brasileira seja, em geral, aplicável.
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Informativo 436 STJ
COMPETÊNCIA. TORTURA PM PF
In casu o indiciado foi preso em flagrante pela suposta prática de crime de roubo e, em depoimento, alegou ter sido torturado
para que confessasse os fatos a ele imputados Feito o exame de corpo de delito, comprovaram se as lesões corporais
supostamente praticadas por policiais militares na dependência de delegacia da Polícia Federal. Esses fatos denotariam
indícios de crime de tortura Noticiam os autos que, no momento do recebimento da notícia do suposto delito de roubo, os
policiais militares estavam em diligência de apoio a policiais federais Daí o juizado especial criminal, ao acolher parecer do
MP estadual, remeteu os autos à Justiça Federal de Subseção Judiciária. Por sua vez, o juízo federal de vara única, ao
receber os autos, suscitou o conflito de competência ao considerar que os policiais federais não participaram do
suposto ato de tortura. Para o Min Relator, com base na doutrina, o crime de tortura é comum, porém se firma a
competência conforme o lugar em que for cometido.
Assim, se o suspeito é, em tese torturado em uma delegacia da Polícia Federal, deve a Justiça Federal apurar o débito.
Destaca, ainda, que a Lei n 9 455 1997 tipifica também a conduta omissiva daqueles que possuem o dever de evitar a
conduta criminosa (art 1 º, I, a, § 2 º, da citada lei) Quanto à materialidade e autoria do suposto crime de tortura, embora não
haja, nos autos, informações de que os policiais federais teriam participado ativamente do crime de tortura, os fatos, em tese,
foram praticados no interior de delegacia da Polícia Federal, o que, segundo o Min Relator, atrai a competência da Justiça
Federal nos termos do art 109 IV, da CF/ 1988.
Nesse contexto, a Seção conheceu do conflito para declarar competente o juízo federal suscitante CC 102 714 GO, Rel Min
Jorge Mussi julgado em 26 5 2010
CONHECIMENT
OS ESPECÍFICOS

QUESTÕES
Conhecimentos Específicos – Legislação sobre a tortura

1) IBGP - Guarda Municipal (Pref. Jacutinga)/2019.

De acordo com a Lei nº 9.455, de 07 de abril de 1977, que define os crimes de tortura, assinale a alternativa
CORRETA:

 A - Constitui crime de tortura constranger alguém com emprego de Violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento
físico ou mental com o fim de obter informação, declaração ou confissão da Vítima ou de terceira pessoa.

 B - A condenação não acarretará a perda do cargo, função ou emprego público, podendo o condenado exercer suas
funções normalmente.

 C - Constitui crime de tortura constranger alguém com emprego de Violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento
físico ou mental em razão de discriminação racial, religiosa, ou qualquer outro sofrimento que a Vítima julgue ser vexatório.

 D - O guarda municipal, quando extremamente necessário poderá submeter alguém, sob sua guarda, poder ou
autoridade, com emprego de Violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar
castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.
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2) CONSULPLAN - Técnico Judiciário (TRF 2ª Região)/Administrativa/Segurança e Transporte/2017.

Os crimes previstos na Lei de Tortura (Lei nº 9.455, de 7 de abril de 1997) NÃO terão a sua pena aumentada de um
sexto até um terço se o crime for cometido

A - por agente público.

B - mediante sequestro.

C - contra vítima de 55 anos.

D - contra portador de deficiência.


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3) CEBRASPE (CESPE) – Investigador de Polícia (PC MA)/2018.

Se, com o objetivo de obter confissão, determinado agente de polícia, por meio de grave ameaça, constranger
pessoa presa, causando-lhe sofrimento psicológico,

A - e a vítima for adolescente, o crime será qualificado.

B - estará configurada uma causa de aumento de pena.

C - a critério do juiz, a condenação poderá acarretar a perda do cargo.

D - provado o fato, a pena será de detenção.

E - quem presenciar o crime e se omitir, incorrerá na mesma pena do agente.


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4) IADES – Soldado Feminino (PM PA) 2021.

Considere hipoteticamente que dois policiais militares prenderam em flagrante um criminoso pela prática de fato definido
como crime. Durante o transporte até a delegacia, o policial R. N. submeteu o preso, mediante violência, a intenso sofrimento
físico com o fim de castigar o indivíduo por sua conduta. O segundo policial F. S. não participou dessas ações, mas, mesmo
presenciando tudo, não fez nada para evitá-las, deixando que o companheiro de farda prosseguisse com as condutas violentas.

Com base no exposto e na Lei nº 9.455/1997, assinale a alternativa correta.

A - O policial R. N., o agressor, não cometeu nenhum crime, pois apenas tinha como fim castigar o preso pelo respectivo crime.

B - O policial F. S. não cometeu nenhum crime, pois não se envolveu nas ações do seu colega de farda.

C - O policial R. N., o agressor, pode ser condenado pelo crime de tortura, mas terá a sua pena diminuída por ser policial militar.

D - A condenação de qualquer um dos referidos policiais pelo crime de tortura não poderá, em nenhuma hipótese, ocasionar a perda
dos respectivos cargos.

E - O policial F. S. pode ser condenado criminalmente por ter se omitido em face das condutas do seu colega de farda.
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5) IBFC - Soldado (CBM BA) 2020.

A tortura é proibida pela Constituição de 1988, sendo essa proibição, inclusive, um direito fundamental. Sua prática é
considerada como crime, sendo disciplinada pela Lei nº 9455/1977. Sobre os crimes de tortura, assinale a alternativa incorreta.
Com base no exposto e na Lei nº 9.455/1997, assinale a alternativa correta.

A - Constitui crime de tortura constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou
mental em razão de discriminação racial ou religiosa.

B - Aquele que se omite em face da prática do crime de tortura, quando tinha o dever de evita-las ou apura-las, também pratica
crime.

C - O crime de tortura é afiançável e suscetível de graça e anistia.

D - Constitui crime de tortura submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça,
a intenso.

E - A condenação acarretará a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para seu exercício pelo dobro do prazo da
pena aplicada.
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Professor Gilson Maciel

ProfGilsonMaciel

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