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ESPIROMETRIA E
AEROSSOLTERAPIA
Larissa Sayão
ESPIROMETRIA
Conceito: SPIRARE + METRUM = MEDIDA DA RESPIRAÇÃO
CVF = Volume de ar expirado após uma manobra forçada que vai desde a CPT –
VR
CV = Volume de ar expirado após uma manobra lenta que vai desde a CPT – VR
CVI = Volume de ar inspirado após uma manobra lenta que vai desde o VR-CPT
COMO IDENTIFICAR AS MEDIDAS NAS CURVAS?
COMO REALIZAR A TÉCNICA?
Antes de tudo: CALIBRAÇÃO!!
Controle de infecção
Lavar mãos
Filtro bacteriano-viral
**Pacientes infecciosos
ANTES DO TESTE...
VÍDEO!!!
TÉCNICA
Tipos diferentes de técnicas:
Respiração normal antes
Respiração profunda antes
Expiração antes
OBJETIVOS:
EXEMPLOS????
EDEMA DISPNEIA
OBSTRUÇÃO DAS
INFLAMAÇÃO MENOR
VIAS
HIPERSECREÇÃO VENTILAÇÃO
VANTAGENS DA NEBULIZAÇÃO:
IMPORTANTE!!!
Impactação inercial:
Tendência da partícula em movimento resistir a
mudanças de direção e velocidade;
Principalmente em partículas maiores que 5µm, em
presença de fluxo rápido e turbulento (>30L/min),
bifurcação das vias aéreas e espaços reduzidos (nariz).
Sedimentação:
Tendência à deposição das partículas provocada pela
ação da gravidade;
Ocorre principalmente em partículas de 2-5µm;
Eficaz na presença de fluxos baixos e laminares, assim
como na presença de apneuse de 10s após inalação;
Maior deposição em regiões periféricas dos pulmões
EPAP:
Aumento significativo do aerossol depositado
Favorece ventilação colateral (interdependência
alveolar) pelos poros de Kohn, canal de Lambert e canal
de Martin.
MÉTODOS UTILIZADOS NA
GERAÇÃO DOS AEROSSÓIS
1. Nebulizadores convencionais
2. Nebulizadores ultrassônicos
3. Nebulímetros dosimetrados
4. Nebulímetros liofilizados
NEBULIZADORES CONVENCIONAIS
“Convertem líquido em fino spray gerando névoa que será
inalada pelo paciente”
Variáveis Efeitos
Tipo de aparelho, fluxo e volumes Dose gerada, liberada e tamanho da
inspirados partícula
Coordenação / liberação da dose, Dose depositada no pulmão
pausa inspiratória, obstrução da via
aérea e uso de espaçador
Potência da droga, Ph e Resposta clínica e funcional
osmolaridade
RESUMO DOS DISPOSITIVOS
Inalador Benefícios Contras
Nebulizador Técnica inalatória Desconfortável,
simples, somente O2, demorado, há perda
SF0,9% e de droga e risco de
medicamento contaminação
bacteriana
Inalador a pressão Uso prático e Propelente afeta a
cômodo, rendimento camada de ozônio, é
uniforme, paciente necessária sincronia
se envolve na técnica para técnica
Inalador em pó Não utiliza Esforço inspiratório,
propelente, técnica alto custo, perda de
simples ativada na droga, compreensão
insp., prático e correta da técnica
cômodo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Jongh F. Spirometers. Breathe, 2008; 4(3):251-54.
Moore VC. Spirometry: step by step. Breathe, 2012; 8(3):
233-40.
Duarte AAO, Pereira CAC, Rodrigues SCS. Validação de
novos valores previstos brasileiros para espirometria
forçada na raça branca e comparação com os valores
previstos obtidos por outras equações de referências. J
Bras Pneumol, 2007; 33(5): 527-35.
RODRIGUES MACHADO, Maria da Glória. Bases da
Fisioterapia Respiratória. 1. Ed. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2008. Cap. 2, 7 e 8.
SCALAN, Craig L. Fundamentos da Terapia Respiratória de
EGAN.1. Ed. São Paulo: Manole. Cap. 35.
OBRIGADA!!
DÚVIDAS?