Tudo que foi visto até aqui...

Mizukami (1986) Tradicional

Comportamentalista

Abordagens Cognitivista

Humanista

Sócio-cultural
Libâneo (1989) Tradicional

Liberal Tecnicista
Progressivista
ou pragmática
Renovada
Pedagogia Não-diretiva
Libertadora

Progressista Libertária

Crítico-Social
dos
Conteúdos
Saviani (2005) Leiga
Tradicional
Religiosa
Nova ou
Concepção Moderna
Pedagógica
Produtivista

Contra-
hegemônicas
Saviani (2009)
Tradicional

Não-Críticas Nova

Tecnicista

Teorias Sistema de ensino

como violência
simbólica (Bourdieu e
Passeron)

escola como Aparelho

Crítico-reprodutivistas Ideológico de Estado
(AIE) (Althusser)
Críticas

escola dualista
Críticas mesmo
(Baudelot e Establet)
Critérios
• Mizukami
• Conjunto de conceitos ou categorias
• Libâneo
• Sistema capitalista: liberais justificam o sistema e progressistas analisam
criticamente as realidades sociais
• Saviani Concepções
• Relação teoria x prática: ênfase numa ou noutra
• Saviani Teorias
• Relação entre educação e sociedade:
Saviani (2009)
Não-Críticas
• Veem a educação como
instrumento de equalização
social, de superação da
marginalidade
• Sociedade é harmoniosa,
tendendo à integração entre
seus membros
• Marginalidade é um desvio que
pode e deve ser corrigido pela
educação
• Educação é uma força
homogeneizadora que tem por
função reforçar os laços sociais,
promover a coesão e garantir a
integração de todos os
indivíduos no corpo social
• Educação tem autonomia em
relação à sociedade e tem o
papel de evitar sua
desagregação e construir uma
sociedade igualitária
• Educação como autônoma e
busca a entender a partir dela
mesma
Crítico-Reprodutivistas Críticas
• Veem a educação como instrumento de discriminação social, • Só podem ser formuladas a
um fator de marginalização
partir dos interesses dos
• Sociedade como sendo essencialmente marcadas por divisão dominados
de grupos ou classes anatagônicas que se relacionam à base
da força, a qual se manifesta fundamentalmente nas • Precisa superar o poder ilusório
condições de produção da vida material. das teorias não-críticas e a
• Marginalidade é inerente à própria estrutura da sociedade -
impotência das teorias crítico-
grupo ou classe dominante se apropria dos resultados da reprodutivistas, colocando nos
professores um poder real de
produção social, relegando os demais à condição de
marginalizados. mudança, ainda que limitado.
• Educação é entendida como inteiramente dependente da • O papel de uma teoria crítica da
estrutura social geradorade marginalidade,reforçando a educação é dar substância
dominação e legitimando a marginalização
concreta a essa bandeira de luta
• Educação é fator de marginalização, já que sua forma (garantir aos trabalhadores um
específica de reproduzir a marginalidade social é a produção ensino da melhor qualidade
da marginalidade cultural e escolar.
possível nas condições históricas
• Buscam entender a Educação a partir de seus condicionantes atuais, por meio da escola)
objetivos - a estrutura socioeconômica que determina a forma
de manifestação do fenômeno educativo.
evitando que ela seja apropriada
e articulada com os interesses
• Entendem a educação como reprodução da sociedade – por dominantes.
isso CRÍTICO-REPRODUTIVISTAS
1. O que o texto traz de repetido, igual ou
similar aos outros textos que já estudamos?
• As classificações das teorias
2. O que o texto traz de novo em relação aos
outros textos que já estudamos?
• O critério de classificação
• O problema da marginalidade
3. O que o texto traz de confuso para você?
(não é obrigatório)
• Ver amarelos no excell
4. Que destaque você faz do texto? (pode ser
uma ideia interessante, importante etc.)
• A escola é determinada socialmente; a sociedade em que vivemos,
fundada no modo de produção capitalista, é dividida em classes com
interesses opostos; portanto, a escola sofre a determinação do
conflito de interesses que caracteriza a sociedade (p. 28).

• As teorias não-críticas pretendem ingenuamente resolver o problema

[da marginalidade] por meio da escola, sem obter êxito; as crítico-
reprodutivistas explicam a razão do suposto fracasso (da escola), que
é, na verdade, um êxito (p. 29).