CPE - Sessão 5

Sessão 5 – Demonstração de Fluxos de Caixa
Curso de Preparação para o Exame

Contabilidade Financeira
Sessão 5 – Demonstração de Fluxos de Caixa 1
Curso de Preparação para o Exame – Contabilidade Financeira
2
PROGRAMA DETALHADO
Sessão 5 - Demonstração de Fluxos.
 Métodos de relato de fluxos de caixa (Directo e Indirecto)

 Fluxos de caixa em moeda estrangeira
 Juros e dividendos
 Impostos sobre o rendimento
BIBLIOGRAFIA RELEVANTE
 Plano Geral de Contabilidade

 IAS 7 – Demonstração de Fluxos de Caixa

3
1. Demonstração de Fluxos de Caixa

1. Demonstração de Fluxos de Caixa
1. Métodos de relato de fluxos de caixa (Directo e Indirecto)
2. Fluxos de caixa em moeda estrangeira
3. Juros e dividendos
4. Impostos sobre o rendimento
5. Investimentos em subsidiárias, em associadas e em empreendimentos
conjuntos
6. Aquisições e alienações de subsidiárias e de outras unidades empresariais
7. Transacções que não sejam por caixa
2. Reconcilação Bancária
1. Exercício Prático

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Plano Geral de Contabilidade

APRESENTAÇÃO DA NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 - Demonstração de
fluxos de caixa
IAS 7 - Demonstração de fluxos de caixa
 Objectivo
 Âmbito (§ 1 a 3)
 Benefícios da informação do fluxo de Caica (§4 e 5)
 Definições (§ 6 a 9)
 Apresentação de uma demonstração de fluxos de caixa (§10 a 17)
 O Relato de fluxos de caixa das actividades (§ 18 a 21)
 O Relato de Fluxos de Caixa numa base líquida (§22 a 24)
 Fluxos de caixa em moeda estrangeira (§25 a 30)
 Juros e dividendos (§ 31 a 34)
 Impostos sobre o rendimento (§ 35 e 36)
 Investimentos em subsidiárias, em associadas e em empreendimentos conjuntos (§ 37 e38)
 Alterações nos interesses de propriedade em subsidiarias e outras actividades empresariais (§39 a 42)
 Transacções que não sejam por Caixa (§ 43 e 44)
 Componentes de Caixa e seus equivalentes (§45 a 47)
 Outras Divulgações (§48 a 52)
4
Objectivo
IAS 7 - Demonstração de fluxos de caixa
…Exigir o fornecimento de informações das alterações históricas

de caixa e seus equivalentes...
IAS 7
NE 21
5
Âmbito
Uma entidade deve…parte integrante das DF´s de cada

período...
…esta norma exige…uma DFC
6
DEFINIÇÕES
IAS 7 §6
NE 21.1
Caixa compreende…liquídos de Caixa compreende o dinheiro em caixa

descobertos bancários desde que estes e em depósitos à ordem.
sejam usados como forma de
financiamento das actividades operacionais
Equivalentes de caixa (dinheiro) são
Equivalentes de caixa (dinheiro) são investimentos a curto prazo, altamente
investimentos a curto prazo: alto grau de liquidez líquidos, que sejam prontamente convertíveis
… para quantias conhecidas de dinheiro e que
estejam sujeitos a um risco insignificante de
alterações de valor.
7
DEFINIÇÕES
IAS 7 §6
NE 21.1
Fluxos de caixa são entradas Fluxos de caixa são influxos

(recebimentos, influxos) e saidas (recebimentos, entradas) e exfluxos
(pagamentos, exfluxos) de caixa e (pagamentos, saídas) de caixa e seus
seus equivalentes equivalentes
8
DEFINIÇÕES
IAS 7 §6
NE 21.1
Actividades operacionais são as principais actividades produtoras de rédito da

entidade e outras actividades que não sejam de investimento ou de financiamento.
Actividades de investimento são a aquisição e a alienação de activos a longo

prazo e de outros investimentos não incluídos em equivalentes de caixa.
Actividades de financiamento são as actividades que têm como consequência

alterações na dimensão e na composição do capital próprio contribuído e nos
empréstimos obtidos pela entidade.
9
DEFINIÇÕES
FLUXOS DA ACTIVIDADE OPERACIONAL
§14 Os fluxos de caixa das actividades operacionais são

IAS 7 §14 principalmente derivados das principais actividades
geradoras de réditos da entidade
NE 21.1 Os fluxos de caixa das actividades operacionais são

NE 21.1
fluxos liquidos
10
DEFINIÇÕES
FLUXOS DAS ACTIVIDADES INVESTIMENTO
§16 … os fluxos de caixa representam a extensão pela qual os

IAS 7 §16 dispêndios foram feitos relativamente a recursos destinados
a gerar rendimento e fluxos de caixa futuros…
21.1 …Estes fluxos representam….obtenção de recursos que

NE 21.1
tenham em vista gerar….resultados e fluxos de caixa...
11
DEFINIÇÕES
FLUXOS DAS ACTIVIDADES FINANCIAMENTO
§ 17 …fluxos de caixa pelos fornecedores de capitais à

IAS 7 §17 entidade
21.1 ….Permitem estimar….novas entradas de capital.

NE 21.1
Proporcionam informação…serem reembolsados
12
RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO e DIVULGAÇÕES

O RELATO DE FLUXOS DE CAIXA DE ACTIVIDADES OPERACIONAIS
Método Directo
NE 21.2 IAS 7 §18 a)
O método segundo o qual os fluxos de O método directo, pelo qual são divulgadas
caixa são apurados através do relato, pela as principais classes dos recebimentos de
quantia bruta, das principais classes de caixa brutos e dos pagamentos de caixa
pagamentos…. brutos;
13

Método Directo
NE 21.2 IAS 7 §18 a)
A informação sobre a quantia bruta das Pelo método directo, a informação acerca das
principais classes de recebimentos brutos (de principais classes de recebimentos brutos (de
caixa) e de pagamentos brutos (de caixa) pode caixa) e de pagamentos brutos (de caixa) pode ser
ser obtida através… obtida ou:
 directamente…se estes estiverem a) a partir dos registos contabilísticos da entidade;
preparados para dar tal informação ou
 …das rubricas da DR através das variação b) pelo ajustamento de vendas, custo das vendas
de saldos iniciais e finais de balanços que (juros e réditos similares e gasto de juros e
lhes corresponda. encargos similares para uma instituição financeira)
14

Método Indirecto
NE 21.2 IAS 7 §18 a)
…os fluxos são relatados….evidenciando … lucros ou prejuízos são ajustados pelos

os ajustamentos necessários…. efeitos de transacções de natureza não
 Operações …que não sejam caixa pecuniária…. diferimentos ou acréscimos de
 Diferimento ou acréscimos …fluxo de recebimentos a pagamentos de caixa
caixa associado operacionais ….rédito ou gasto associados
 Rubricas de réditos… com fluxos de caixa de investimento ou de
 Rubricas de custos ou perdas… financiamento
15

O RELATO DE FLUXOS DE CAIXA DE ACTIVIDADES DE
INVESTIMENTO E DE FINANCIAMENTO
NE 21.3 e 21.4 IAS 7 §18 a)
ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO –
…. Das principais classes dos … separadamente as principais classes
recebimentos brutos… principais classes dos recebimentos brutos (de caixa) e dos
dos pagamentos brutos pagamentos brutos (de caixa) provenientes
das actividades de investimento e de
ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO – financiamento, … sejam relatados numa
…. Das principais classes dos base líquida.
recebimentos brutos… principais classes
dos pagamentos brutos
16

O RELATO DE FLUXOS DE CAIXA NUMA BASE LÍQUIDA
NE 21.5 IAS 7 §18 a)
Os fluxos de caixa provenientes das actividades operacionais, de investimento e de

financiamento seguintes podem ser relatados numa base líquida:
a) recebimentos e pagamentos (de caixa) por conta de clientes quando o fluxo de
caixa reflita as actividades do cliente e não os da entidade;
17

NE 21.5 IAS 7 §22 e §23
Exemplos de recebimentos e pagamentos Exemplos de recebimentos e

(de caixa) …a)… pagamentos (de caixa) …a)…
 os fundos detidos para clientes por uma a) a aceitação e o reembolso de
entidade de investimentos; e depósitos à ordem de um banco;
 rendas cobradas por conta de, e pagas b) os fundos detidos para clientes por
a, possuidores de propriedades. uma entidade de investimentos; e
 Compra e venda c) rendas cobradas por conta de, e
pagas a, possuidores de propriedades.
18

NE 21.5 IAS 7 §22 e §23
São exemplos de recebimentos (de caixa) e

Exemplos de recebimentos e pagamentos pagamentos (de caixa) …. b) os adiantamentos
(de caixa) …a)… feitos a, e o reembolso de:
 A compra e a venda de aplicações a) as quantias de capital relacionadas com
financeiros; clientes de cartões de crédito;
 Financiamentos de curto prazo, com um b) a compra e a venda de investimentos
período de vencimento de três meses ou financeiros; e
menos. c) outros empréstimos obtidos a curto prazo,
como, por exemplo, os que tenham um período
de maturidade de três meses ou menos.
19

FLUXOS DE CAIXA EM MOEDA ESTRANGEIRA
NE 21.5 IAS 7 §25
Os recebimentos e pagamentos em moeda Os fluxos de caixa resultantes de

devem ser relatados na moeda de relato transacções em moeda estrangeira devem
aplicando à quantia em moeda estrangeira ser registados na moeda funcional de uma
a taxa de câmbio usada na data em que entidade mediante a aplicação à quantia em
tais recebimentos e pagamentos foram moeda estrangeira da taxa de câmbio entre a
efectuados. moeda funcional e a moeda estrangeira à
data do fluxo de caixa.
20
FLUXOS DE CAIXA - DIVIDENDOS
NE 21.5 IAS 7 §31
Cada um dos fluxos de caixa de juros e dividendos recebidos e pagos deve

ser separadamente divulgado. Cada um deve ser classificado de maneira
consistente de período para período como actividade operacional, de
investimento ou de financiamento.
21

O RELATO DE FLUXOS DE CAIXA
OMISS
IAS 7 §32
O
A quantia total de juros pagos durante

um período deve ser divulgada na
demonstração dos fluxos de caixa
quer tenha sido reconhecida como um
gasto nos lucros ou prejuízos quer
tenha sido capitalizada …
22

OMISS IAS 7 §33

O
Os juros pagos e os juros e dividendos recebidos

são geralmente classificados como fluxos de caixa
operacionais quanto a uma instituição financeira…
Nas restantes entidades podem ser classificados

como fluxos de caixa operacionais porque entram na
determinação dos lucros ou prejuízos ou podem ser
classificados fluxos de caixa de financiamento ou
fluxos de caixa de investimento porque são custos
de obtenção de recursos financeiros ou retornos
sobre o investimento …
23

NE 21.5 IAS 7 §34
Os dividendos pagos podem ser

classificados como fluxos de caixa de
Os dividendos pagos podem ser financiamento porque são um custo da
classificados nas actividades operacionais obtenção de recursos financeiros….
de forma a habilitar os utentes a determinar
a capacidade da entidade de pagar ALTERNATIVAMENTE: Os dividendos
dividendos a partir dessas actividades pagos podem ser classificados nas
actividades operacionais de forma a
habilitar os utentes a determinar a
capacidade da entidade de pagar
dividendos a partir dessas actividades 24

NE 21.5 IAS 7 §35
Os fluxos de caixa provenientes de impostos sobre o rendimento devem ser

divulgados separadamente devendo ser classificados como fluxos de caixa de
actividades operacionais, a menos que possam ser especificamente identificados
com as actividades de financiamento e de investimento.
25

NE 21.5 IAS 7 §36
Os impostos sobre o rendimento provêm

de transacções que dão origem a fluxos
de caixa que são classificados como
actividades operacionais… Quando os
fluxos de caixa de impostos forem
imputados a mais do que uma classe de
actividade, deve ser divulgada a quantia
total de impostos pagos
26

TRANSACÇÕES QUE NÃO SEJAM POR CAIXA
NE 21.5 IAS 7 §43
As transacções de investimento e de
As operações de investimento financiamento que não exijam o uso de
e de financiamento que não caixa ou seus equivalentes devem ser
requeiram o uso de caixa ou excluídas de uma demonstração dos
equivalentes de caixa devem fluxos de caixa. Tais operações devem ser
ser excluídas da demonstração divulgadas noutra parte das
dos fluxos de caixa demonstrações financeiras de tal maneira
que proporcionem toda a informação
relevante acerca das actividades de
investimento e de financiamento.
27

TRANSACÇÕES QUE NÃO SEJAM POR CAIXA - EXEMPLOS
NE 21.5 IAS 7 §44
EXEMPLO DE OPERAÇÕES QUE NÃO SEJAM POR CAIXA:

a) a aquisição de activos pela assunção de passivos directamente relacionados, ou
por meio de uma locação financeira;
b) a aquisição de uma entidade por meio de uma emissão de capital; e
c) a conversão de dívidas em capital.
28

TRANSACÇÕES QUE NÃO SEJAM POR CAIXA - EXEMPLOS
NE 21.5 IAS 7 §44
EXEMPLO DE OPERAÇÕES QUE NÃO SEJAM POR CAIXA:

a) a aquisição de activos pela assunção de passivos directamente relacionados, ou
por meio de uma locação financeira;
b) a aquisição de uma entidade por meio de uma emissão de capital; e
c) a conversão de dívidas em capital.
29
CASO DE ESTUDO
A Sociedade Africanse, S.A facultou os seguintes elementos referentes ao mês de Dezembro de
2015.
Analise cada situação e verifique quais as implicações das informações na DFC:
1. Compra a pronto pagamento de uma viatura para o transporte de mercadorias, no valor de
25.000.000,00 kz.
2. Depósito de 320.000,00 kz no BFA, para cobertura do descoberto bancário. O cheque foi emitido da
conta do BIC.
3. Aviso de crédito bancário, no valor de 700.000.000,00kz (liquido de despesas), relativo ao desconto
do nosso saque nº 789. As despesas com o desconto ascenderam a 30.000.000,oo kz.
4. Aviso de crédito bancário, no valor de 940.000.000,00kz (liquido de despesas), relativo à alienação
de 2000 acções da sociedade YUI, S.A. As despesas com corretagem, taxa de bolsa e comissões
bancárias ascenderam a 20.000,00kz. As referidas acções encontram-se registadas nos investimentos
financeiros.
5. Recebimento de 1.000.000,00 kz, relativo a um subsídio ao investimento, promovido por um
Instituto publico.
6. Disponibilização e pagamento de lucros aos sócios no valor de 1.500.000,00kz (valor liquido de IAC
á taxa de 15%).
30
CASO DE ESTUDO
2015.
25.000.000,00 kz.
31
CASO DE ESTUDO
2015.
25.000.000,00 kz.
Fluxo de Caixa de Investimento
Deve ser incorporado na rúbrica:

PAGAMENTOS RESPEITANTES IMOBILIZAÇÕES
CORPÓREAS.
32
CASO DE ESTUDO
2015.
2. Aviso de crédito bancário, no valor de 940.000.000,00kz relativo à alienação de 2000 acções da
sociedade YUI, S.A. As referidas acções encontram-se registadas nos investimentos financeiros.
33
CASO DE ESTUDO
2015.
2. Aviso de crédito bancário, no valor de 940.000.000,00kz relativo à alienação de 2000 acções da
sociedade YUI, S.A. As referidas acções encontram-se registadas nos investimentos financeiros.
Fluxo de Caixa Investimento

RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE INVESTIMENTOS
FINANCEIROS
34
CASO DE ESTUDO
2015.
3. Recebimento de 1.000.000,00 kz, relativo a um subsídio ao investimento, promovido por um Instituto
publico.
35
CASO DE ESTUDO
2015.
3. Recebimento de 1.000.000,00 kz, relativo a um subsídio ao investimento, promovido por um Instituto
publico.
Fluxo de Caixa Investimento

RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE SUBSÍDIOS A INVESTIMENTO
36
CASO DE ESTUDO
2015.
4. Disponibilização e pagamento de lucros aos sócios no valor de 1.500.000kz.
37
CASO DE ESTUDO
2015.
4. Disponibilização e pagamento de lucros aos sócios no valor de 1.500.000,00kz (valor liquido de IAC á
taxa de 15%).
Fluxo de Caixa Financiamento
É um custo de obtenção de recursos financeiros.

PAGAMENTOS RESPEITANTES A DIVIDENDOS OU LUCROS
PAGOS
ALTERNATIVA: podem ser classificados como Fluxos da

Actividade Operacional (mostrar a capacidade da empresa em
pagar dividendos a partir da sua actividade) 38
RECONCILIAÇÃO BANCÁRIA
39
CASO DE ESTUDO
Na empresa CALULU, a 31/07/2018, o extrato da conta de depósitos à ordem
no Banco BAI, apresentava um saldo de 862.920kz. No extracto da conta 43.1
– Depósitos à Ordem – Banco BAI, o valor era de 598.558kz.
Após reconciliação dos dois extractos, as operações que apenas são
evidenciadas em um dos extractos são as seguintes:
a) Depósitos no valor de 49.880kz, efetuados pela empresa e que ainda não
constam do extrato bancário.
b) Transferências ordenadas por terceiros para a conta de depósitos à ordem da
empresa, no valor de 249.399kz. e, que ainda não constam dos registos.
c) Cheque de um cliente devolvido pelo Banco, no valor de 49.880kz.
d) Pagamento a um fornecedor por cheque, no valor de 124.699kz e ainda não
descontado pelo banco.
e) Serviços bancários cobrados pelo banco, no valor de 9.976kz
40
CASO DE ESTUDO
BANCO BAI CONTA 43.1

SALDO INICIAL 862.920,00 598.558,00
a) +49.880,00
b) +294.399,00
c) - 49.880,00
d) -124.699,00
e) -9.976,00
SALDO RECONCILIADO 788.101,00 788.101,00
41
CASO DE ESTUDO
Na empresa MUFETE, a 31/03/2018, o extrato da conta de depósitos à ordem no Banco BAI,
apresentava um saldo de 1.770.733kz. No extracto da conta 43.1 – Depósitos à Ordem – Banco BAI,
o valor era de 1.521.336kz.
Após reconciliação dos dois extractos, as operações que apenas são evidenciadas em um dos
extractos são as seguintes:
a) Depósitos no valor de 89.784kz. efetuados pela empresa e que ainda não constam do extrato bancário.
b) Transferências para terceiros da conta de depósitos à ordem da empresa, no valor de 249.399 akz. e
que ainda não constam dos registos da empresa.
c) Cheque do cliente Jafui devolvido pelo banco, no valor de 319.231kz.
d) Pagamento a um fornecedor por cheque, no valor de 124.699kz. e ainda não descontado pelo banco.
e) Serviços bancários cobrados pelo banco, no valor de 17.458kz.
f) Transferência bancária do cliente ABD que consta do extrato bancário e, ainda não registada na
empresa, no valor de 152.133kz.
g) Pagamento de salários ao pessoal, já registados na empresa e que ainda não constam do extrato
bancário, no valor de 648.437kz
42
CASO DE ESTUDO
BANCO BAI CONTA 43.1
SALDO INICIAL 1.770.733,00 1.521.336,00
a) +89.784,00
b) -294.399,00
c) - 319.231,00
d) -124.699,00
e) -17.458,00
f) +152.133,00
g) -648.437,00
SALDO RECONCILIADO 788.101,00 788.101,00
43

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Curso de Preparação para o Exame

Sessão 5 - Demonstração de Fluxos.

 Métodos de relato de fluxos de caixa (Directo e Indirecto)

 Plano Geral de Contabilidade

Curso de Preparação para o Exame – Contabilidade Financeira

1. Demonstração de Fluxos de Caixa

Curso de Preparação para o Exame – Contabilidade Financeira

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Plano Geral de Contabilidade

IAS 7 - Demonstração de fluxos de caixa

…Exigir o fornecimento de informações das alterações históricas

Uma entidade deve…parte integrante das DF´s de cada

…esta norma exige…uma DFC

Caixa compreende…liquídos de Caixa compreende o dinheiro em caixa

Fluxos de caixa são entradas Fluxos de caixa são influxos

Actividades operacionais são as principais actividades produtoras de rédito da

Actividades de investimento são a aquisição e a alienação de activos a longo

Actividades de financiamento são as actividades que têm como consequência

§14 Os fluxos de caixa das actividades operacionais são

NE 21.1 Os fluxos de caixa das actividades operacionais são

§16 … os fluxos de caixa representam a extensão pela qual os

21.1 …Estes fluxos representam….obtenção de recursos que

§ 17 …fluxos de caixa pelos fornecedores de capitais à

21.1 ….Permitem estimar….novas entradas de capital.

RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO e DIVULGAÇÕES

NE 21.2 IAS 7 §18 a)

RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO e DIVULGAÇÕES

RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO e DIVULGAÇÕES

…os fluxos são relatados….evidenciando … lucros ou prejuízos são ajustados pelos

RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO e DIVULGAÇÕES

NE 21.3 e 21.4 IAS 7 §18 a)

RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO e DIVULGAÇÕES

NE 21.5 IAS 7 §18 a)

Os fluxos de caixa provenientes das actividades operacionais, de investimento e de

RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO e DIVULGAÇÕES

NE 21.5 IAS 7 §22 e §23

Exemplos de recebimentos e pagamentos Exemplos de recebimentos e

RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO e DIVULGAÇÕES

NE 21.5 IAS 7 §22 e §23

São exemplos de recebimentos (de caixa) e

RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO e DIVULGAÇÕES

NE 21.5 IAS 7 §25

Os recebimentos e pagamentos em moeda Os fluxos de caixa resultantes de

RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO e DIVULGAÇÕES

FLUXOS DE CAIXA - DIVIDENDOS

NE 21.5 IAS 7 §31

Cada um dos fluxos de caixa de juros e dividendos recebidos e pagos deve

RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO e DIVULGAÇÕES

A quantia total de juros pagos durante

RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO e DIVULGAÇÕES

OMISS IAS 7 §33

Os juros pagos e os juros e dividendos recebidos

Nas restantes entidades podem ser classificados

RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO e DIVULGAÇÕES

NE 21.5 IAS 7 §34

Os dividendos pagos podem ser

RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO e DIVULGAÇÕES

NE 21.5 IAS 7 §35

Os fluxos de caixa provenientes de impostos sobre o rendimento devem ser

RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO e DIVULGAÇÕES

NE 21.5 IAS 7 §36

Os impostos sobre o rendimento provêm

RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO e DIVULGAÇÕES