Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
E-mail: thomaz.carvalho@unicesumar.edu.br
1
Pesquisa de Pós-doutorado da
Profª Drª Andrea Lago
2
MONITORIA DE DIREITO
EMPRESARIAL
3
DIREITO EMPRESARIAL
4
DIREITO EMPRESARIAL
• NEGÓCIO JURÍDICO
I - agente capaz;
II - objeto lícito, possível, determinado ou
determinável;
III - forma prescrita ou não defesa em lei.
5
DIREITO EMPRESARIAL
Ordem geral
Ordem especial
6
REQUISITOS DE VALIDADE
Expressa
Manifestação
de vontade Tácita
9
REQUISITOS DE VALIDADE
• CONSENTIMENTO RECÍPROCO
11
Contratos Mercantis
12
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
- O que é princípio ?
13
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
- O que é regra ?
14
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
- Princípio do Consensualismo
15
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
- Princípio da Obrigatoriedade dos contratos
ou (Princípio da Força obrigatória dos
contratos)
16
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
- Princípio da Boa-fé
17
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
18
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
20
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
- Princípio da Supremacia da Ordem Pública
Autonomia é relativa
21
CLASSIFICAÇÃO DOS
CONTRATOS
• Quanto aos efeitos
a) Contratos unilaterais
d) Contratos onerosos
22
CLASSIFICAÇÃO DOS
CONTRATOS
• Quanto à formação
a) Contratos paritários
b) Contratos de adesão
• Art. 54. Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas tenham
sido aprovadas pela autoridade competente ou estabelecidas
unilateralmente pelo fornecedor de produtos ou serviços, sem
que o consumidor possa discutir ou modificar
substancialmente seu conteúdo.
23
CLASSIFICAÇÃO DOS
CONTRATOS
• Quanto à forma
a) Contratos solenes (formais)
• Quanto ao objeto
a)Contratos em preliminares (pactum de contrahendo)
b)Contratos definitivos
24
CLASSIFICAÇÃO DOS
CONTRATOS
• Quanto ao tempo
a) Contratos instantâneos
• Quanto a pessoa
a) Contratos pessoais
b) Contratos impessoais
25
CONTRATOS MERCANTIS
- Civil
- Mercantis
•Espécies de contratos - Trabalhista
- Administrativos
– Código Civil
– Código de Defesa do Consumidor
26
CONTRATO MERCANTIL
• Cláusula predispostas
Contrato-tipo
Contrato de adesão
27
CARACTERÍSTICAS PARTICULARES
DOS CONTRATOS MERCANTIS
• Dinamismo
• Informalidade
• Uniformização
28
REFERÊNCIAS
BERTOLDI, Marcelo et. al. Curso avançado
de direito comercial. RT.
30
COMPRA E VENDA MERCANTIL
31
COMPRA E VENDA MERCANTIL
• Código Civil/2002:
32
COMPRA E VENDA MERCANTIL
• Características:
– Sinalagmático
– Oneroso
– Consensual
– Translativo de propriedade
33
COMPRA E VENDA MERCANTIL
– Consentimento
– Preço
• Pago em dinheiro (art. 481 do CC)
– Coisa
• Obrigações do vendedor
– Entregar a coisa
35
COMPRA E VENDA MERCANTIL
• Obrigações do comprador
– Pagar o preço
– Receber a coisa
36
TRESPASSE
Prof. Dr. Thomaz Jefferson Carvalho
E-mail: thomaz.carvalho@unicesumar.br
37
Estabelecimento Empresarial
Código Civil 2002
38
Estabelecimento Empresarial
• Conceito
“O estabelecimento comercial é um
complexo de bens, materiais e imateriais
que constituem o instrumento utilizado
pelo comerciante para a exploração de
determinada atividade mercantil”
39
• materiais: são o maquinário da indústria, as
estantes da livraria, as mesas e as cadeiras do
restaurante, etc.;
40
• Não há empresário sem estabelecimento
empresarial
41
• Conjunto de bens destinados a atividade
empresarial – Estabelecimento
42
• Fundo de empresa
43
• Aviamento
44
Alienação do Estabelecimento
O Trespasse
Trespasse:
Alienação do Estabelecimento.
Implica a transferência do conjunto de bens organizados pelo
alienante ao adquirente, de modo que possa prosseguir com a
exploração da atividade empresarial.
45
Alienação do estabelecimento O
Trespasse
46
• o estabelecimento visto como garantia dos seus
credores
47
Alienação do estabelecimento
48
• anuência dos credores: em segundo, notificar seus
credores. A anuência pode ser escrita ou tácita,
decorrida esta última modalidade do silêncio do
credor 30 dias da notificação da alienação que o
devedor (alienante) lhe deve endereçar (CC, art.
1.145);
49
Art. 1.145. Se ao alienante não restarem
bens suficientes para solver o seu
passivo, a eficácia da alienação do
estabelecimento depende do pagamento
de todos os credores, ou do
consentimento destes, de modo expresso
ou tácito, em trinta dias a partir de sua
notificação. (CC)
50
51
• sem a observância de tais cautelas:
52
• Art. 94. Será decretada a falência do
devedor que: [...]
53
Art. 129. São ineficazes em relação à massa falida, tenha ou
não o contratante conhecimento do estado de crise econômico-
financeira do devedor, seja ou não intenção deste fraudar
credores:
54
• Conclusões
56
• solidariedade entre o alienante e o adquirente:
nesta hipótese, por força do art. 1.146 do CC, a
responsabilidade pelo pagamento desse
passivo é solidária entre o vendedor e
comprador, continuando o alienante
responsável por esse passivo pelo prazo de 1
(um) ano contado a partir da publicação da
comunicação do trespasse; em se tratando de
débitos vencidos, ou da data dos respectivos
vencimentos, em se tratando de dívidas a
vencer;
57
• a cláusula de não transferência do passivo é
ineficaz: exatamente porque irá contrariar texto
de lei (art. 1.146) e, por isso, não liberará o
adquirente que poderá ser demandado pelo
credor, cabendo-lhe, então o direito de regresso
contra o vendedor;
58
• credor trabalhista do alienante:
59
• credor tributário: nos termos do art. 133 do CTN,
o comprador tem responsabilidade:
– subsidiária ou
60
Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que
adquirir de outra, por qualquer título, fundo de comércio ou
estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar a
respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob
firma ou nome individual, responde pelos tributos, relativos ao
fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até à data do ato:
61
• quando o adquirente não é considerado
sucessor: sempre que a aquisição do
estabelecimento se der mediante lance dado em
leilão judicial promovido em processo de
RecJud ou Fal. (LF, arts. 60, parágrafo único, e
141, II). Neste caso, o comprador não responde
pelas obrigações do vendedor, inclusive fiscais
e trabalhistas;
62
• cláusula de não-restabelecimento: é implícita em
qualquer contrato de alienação de
estabelecimento. O alienante não poderá, nos 5
anos subsequentes à transferência, restabelecer-
se em idêntico ramo, salvo se devidamente
autorizado em contrato. No silêncio do contrato,
surge a obrigação legal (CC, art. 1.147) da não
concorrência;
63
• Jornada III STJ 234: Quando do trespasse do
estabelecimento empresarial, o contrato de
locação do respectivo ponto não se transmite
automaticamente ao adquirente.
64
Arrendamento mercantil (Leasing)
Prof. Dr. Thomaz Jefferson Carvalho
E-mail: thomaz.carvalho@unicesumar.br
65
Arrendamento mercantil - Leasing
1. CONCEITO
66
Arrendamento mercantil - Leasing
1. CONCEITO
•Arnoldo Wald
67
Arrendamento mercantil - Leasing
1. CONCEITO
68
Arrendamento mercantil - Leasing
Atípico, inominado.
69
Arrendamento mercantil - Leasing
2. NATUREZA JURÍDICA
•Jurisprudencialmente
– STJ Atípico
– 4ª turma - contrato típico
70
Arrendamento mercantil - Leasing
3. SUJEITOS
•Arrendador ou arrendante
– Pessoa jurídica empresária
•Arrendatário
•Fornecedor
71
Arrendamento mercantil - Leasing
4. CARACTERÍSTICAS
•Empresarialidade
– Sociedade empresarial – SA
72
Arrendamento mercantil - Leasing
4. CARACTERÍSTICAS
•Formalidade
– Contrato é formal
• Bilateral
• Oneroso
• Comutativo
73
Arrendamento mercantil - Leasing
a) prazo do contrato;
74
Arrendamento mercantil - Leasing
4. CARACTERÍSTICAS
•Mandato
– Arrendador X Arrendatário
Representação
75
Arrendamento mercantil - Leasing
4. CARACTERÍSTICAS
•Locação
•Financiamento
•Temporariedade
76
Arrendamento mercantil - Leasing
4. CARACTERÍSTICAS
77
Arrendamento mercantil - Leasing
SÚMULA 369 -
No contrato de arrendamento mercantil
(leasing), ainda que haja cláusula resolutiva
expressa, é necessária a notificação prévia do
arrendatário para constituí-lo em mora.
78
CONTRATO DE SEGURO
Prof. Dr Thomaz Jefferson Carvalho
E-mail: thomaz.carvalho@unicesumar.edu.br
79
CONTRATO DE SEGURO
1. NOÇOES GERAIS
80
CONTRATO DE SEGURO
2. NATUREZA JURÍDICA
3. PROTEÇÃO JURÍDICA
81
CONTRATO DE SEGURO. VISÃO DO SEGURADO.
a) Código Civil.
e) Regulamentação administrativa.
4. INTERVENIENTES
•Trinômio
83
CONTRATO DE SEGURO
5. COMPROVAÇÃO - INSTRUMENTALIZAÇÃO
•Apólice
•Bilhete
•Proposta
•Prêmio
84
CONTRATO DE SEGURO
85
CONTRATO DE SEGURO
86
CONTRATO DE SEGURO. Classificação
Oneroso
87
CONTRATO DE SEGURO
Contrato comutativo ou aleatório? Polêmica. Divisão
entre os civilistas e os “antigos” comercialistas. MHD –
Contrato aleatório por excelência. Fábio Ulhoa Coelho –
Contrato comutativo.
Contrato informal. Art. 758 do CC se refere somente à
prova (apólice ou bilhete de seguro). Não é o caso de
requisito de validade.
Contrato de consumo e de adesão. Sendo de adesão vide
o Enunciado 370 CJF/STJ, aprovado na IV Jornada de
Direito Civil: “nos contratos de seguro por adesão, os riscos
predeterminados indicados no art. 757, parte final, devem
ser interpretados de acordo com os arts. 421, 422, 424, 759
e 799 do Código Civil e 1.º, inc. III, da Constituição Federal”.
88
CONTRATO DE SEGURO
89
CONTRATO DE SEGURO
• Dessa forma, o fato de o suicídio ter ocorrido no período de carência
previsto pelo CC/2002, por si só, não acarreta a exclusão do dever de
indenizar, já que o disposto no art. 798, caput, do referido código não
afastou a necessidade da comprovação inequívoca da premeditação do
suicídio.
90
CONTRATO DE SEGURO. VISÃO DO SEGURADO.
“
92
92
CONTRATO DE SEGURO. VISÃO DO SEGURADO.
A grande dificuldade é saber qual o percentual adimplido para fazer aplicar a teoria....
93
93
CONTRATO DE SEGURO. VISÃO DO SEGURADO.
Enunciado 374 CJF/STJ, da IV Jornada de Direito Civil: “no contrato de seguro, o juiz
deve proceder com eqüidade, atentando às circunstâncias reais, e não a
probabilidades infundadas, quanto à agravação dos riscos”.
95
95
CONTRATO DE SEGURO
96
CONTRATO DE SEGURO
97
CONTRATO DE SEGURO. VISÃO DO SEGURADO.
98
98
CONTRATO DE SEGURO. VISÃO DO SEGURADO.
O SEGURO E O DEVER DE MITIGAR O PREJUÍZO (ENUNCIADO 169 CJF/STJ) –
“DUTY TO MITIGATE THE LOSS”.
“Art. 769. O segurado é obrigado a comunicar ao segurador, logo que saiba, todo
incidente suscetível de agravar consideravelmente o risco coberto, sob pena de
perder o direito à garantia, se provar que silenciou de má-fé. § 1o O segurador,
desde que o faça nos quinze dias seguintes ao recebimento do aviso da
agravação do risco sem culpa do segurado, poderá dar-lhe ciência, por escrito, de
sua decisão de resolver o contrato. § 2o A resolução só será eficaz trinta dias
após a notificação, devendo ser restituída pelo segurador a diferença do prêmio”.
“Art. 770. Salvo disposição em contrário, a diminuição do risco no curso do contrato não
acarreta a redução do prêmio estipulado; mas, se a redução do risco for
considerável, o segurado poderá exigir a revisão do prêmio, ou a resolução do
contrato”.
“Art. 771. Sob pena de perder o direito à indenização, o segurado participará o sinistro
ao segurador, logo que o saiba, e tomará as providências imediatas para minorar-
lhe as conseqüências. Parágrafo único. Correm à conta do segurador, até o limite
fixado no contrato, as despesas de salvamento conseqüente ao sinistro”.
99
99
CONTRATO DE SEGURO. VISÃO DO SEGURADO.
“Art. 773. O segurador que, ao tempo do contrato, sabe estar passado o risco de que o
segurado se pretende cobrir, e, não obstante, expede a apólice, pagará em dobro
o prêmio estipulado”.
Trata-se de uma pena contra o segurador.
“Art. 774. A recondução tácita do contrato pelo mesmo prazo, mediante expressa
cláusula contratual, não poderá operar mais de uma vez” – CLÁUSULA DE
RECONDUNÇÃO TÁCITA. CLÁUSULA EM SENTIDO CONTRÁRIO SERÁ TIDA
COMO NULA, POR FRAUDE À LEI IMPERATIVA.
101
REFERÊNCIA
102
Franchising –
Proteção jurídica da franquia
empresarial
Prof. Dr. Thomaz Jefferson Carvalho
E-mail: thomaz.carvalho@unicesumar.br
103
Franchising - Proteção jurídica da
franquia empresarial
1. NOÇÃO
104
Franchising - Proteção jurídica da
franquia empresarial
1. NOÇÃO
Lei 13.966/2019
• Art. 1º Esta Lei disciplina o sistema de franquia empresarial, pelo qual um
franqueador autoriza por meio de contrato um franqueado a usar marcas e outros
objetos de propriedade intelectual, sempre associados ao direito de produção ou
distribuição exclusiva ou não exclusiva de produtos ou serviços e também ao
direito de uso de métodos e sistemas de implantação e administração de negócio
ou sistema operacional desenvolvido ou detido pelo franqueador, mediante
remuneração direta ou indireta, sem caracterizar relação de consumo ou vínculo
empregatício em relação ao franqueado ou a seus empregados, ainda que durante
o período de treinamento.
105
Franchising - Proteção jurídica da
franquia empresarial
NATUREZA JURÍDICA
Contrato
106
Franchising - Proteção jurídica da
franquia empresarial
2. OBJETIVO FINAL
3. PARTES
Franqueador (franchisor)
Franqueado (franchisee)
107
Franchising - Proteção jurídica da
franquia empresarial
4. OBRIGAÇÕES DO FRANQUEADOR
108
Franchising - Proteção jurídica da
franquia empresarial
4. OBRIGAÇÕES DO FRANQUEADOR
•V - descrição detalhada da franquia e descrição geral
do negócio e das atividades que serão
desempenhadas pelo franqueado;
•VI - perfil do franqueado ideal no que se refere a
experiência anterior, escolaridade e outras
características que deve ter, obrigatória ou
preferencialmente;
•VII - requisitos quanto ao envolvimento direto do
franqueado na operação e na administração do
negócio;
109
Franchising - Proteção jurídica da
franquia empresarial
4. OBRIGAÇÕES DO FRANQUEADOR
•VIII - especificações quanto ao:
•a) total estimado do investimento inicial
necessário à aquisição, à implantação e à entrada
em operação da franquia;
•b) valor da taxa inicial de filiação ou taxa de
franquia;
•c) valor estimado das instalações, dos
equipamentos e do estoque inicial e suas
condições de pagamento;
110
Franchising - Proteção jurídica da
franquia empresarial
4. OBRIGAÇÕES DO FRANQUEADOR
•IX - informações claras quanto a taxas periódicas e outros valores a serem
pagos pelo franqueado ao franqueador ou a terceiros por este indicados,
detalhando as respectivas bases de cálculo e o que elas remuneram ou o fim a
que se destinam, indicando, especificamente, o seguinte:
•a) remuneração periódica pelo uso do sistema, da marca, de outros objetos de
propriedade intelectual do franqueador ou sobre os quais este detém direitos
ou, ainda, pelos serviços prestados pelo franqueador ao franqueado;
•b) aluguel de equipamentos ou ponto comercial;
•c) taxa de publicidade ou semelhante;
•d) seguro mínimo;
•X - relação completa de todos os franqueados, subfranqueados ou
subfranqueadores da rede e, também, dos que se desligaram nos últimos 24
(vinte quatro) meses, com os respectivos nomes, endereços e telefones;
•...
111
Franchising - Proteção jurídica da
franquia empresarial
•Art. 2º [...]
112
Franchising - Proteção jurídica da
franquia empresarial
5. OBRIGAÇÕES DO FRANQUEADO
113
Franchising - Proteção jurídica da
franquia empresarial
6. CONTRATO DE FRANQUIA
•Escrito
– Art. 7º Os contratos de franquia obedecerão às seguintes condições:
– I - os que produzirem efeitos exclusivamente no território nacional serão escritos em língua
portuguesa e regidos pela legislação brasileira;
– II - os contratos de franquia internacional serão escritos originalmente em língua portuguesa ou
terão tradução certificada para a língua portuguesa custeada pelo franqueador, e os contratantes
poderão optar, no contrato, pelo foro de um de seus países de domicílio.
– § 1º As partes poderão eleger juízo arbitral para solução de controvérsias relacionadas ao
contrato de franquia.
– § 2º Para os fins desta Lei, entende-se como contrato internacional de franquia aquele que, pelos
atos concernentes à sua conclusão ou execução, à situação das partes quanto a nacionalidade
ou domicílio, ou à localização de seu objeto, tem liames com mais de um sistema jurídico.
– § 3º Caso expresso o foro de opção no contrato internacional de franquia, as partes deverão
constituir e manter representante legal ou procurador devidamente qualificado e domiciliado no
país do foro definido, com poderes para representá-las administrativa e judicialmente, inclusive
para receber citações.
– Art. 8º A aplicação desta Lei observará o disposto na legislação de propriedade intelectual vigente
no País.
114
Franchising - Proteção jurídica da
franquia empresarial
7. CARACTERÍSTICAS
•Independência do franqueado
•Onerosidade
•Formalidade
115
CONTRATO DE FACTORING
Prof. Dr. Thomaz Jefferson Carvalho
E-mail: thomaz.carvalho@unicesumar.edu.br
116
CONTRATO DE FACTORING
117
CONTRATO DE FACTORING
FRAN MARTINS:
“aquele em que um comerciante cede a outro os créditos,
na totalidade ou em parte,de suas vendas a terceiros,
mediante o pagamento de uma remuneração”.
ARNALDO RIZZARDO
“um comerciante ou industrial denominado ‘faturizado’,
cede a outro, que é o faturizador ou ‘factor’, no todo ou
em parte, créditos originados de vendas mercantis”
118
CONTRATO DE FACTORING
MARCELO BERTOLDI:
“é o contrato pelo qual um empresário (faturizado) cede a
outro (factor ou faturizador) parte ou a totalidade de
créditos oriundos de sua atividade empresarial
(industrial, comercial ou de prestação de serviços),
mediante pagamento de determinada taxa ou
comissão, sem que aquele tenha responsabilidade
pela solvência dos terceiros devedores.”
119
CONTRATO DE FACTORING
120
CONTRATO DE FACTORING
121
CONTRATO DE FACTORING
3. CLASSIFICAÇÃO DA FACTORING
•CONSENSUAL
•BILATERAL
•ONEROSO
•EMPRESARIALIDADE
122
CONTRATO DE FACTORING
4. NATUREZA JURÍDICA
•Típica
•Atípica
123
REFERÊNCIA
http://www.emerj.tjrj.jus.br/serieaperfeicoamentodemagistrados/
paginas/series/9/fomentomercantil_145.pdf
]
124