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Pasta 69 da DocCenter
02/08/11
C.C.
CDC
Distinção entre:
Pasta 69
09/08/2011
Art. 421. A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do
contrato.
Art. 393 – não responde por casos fortuitos ou de força maior, exceto se
assumir os riscos.
Art. 393. O devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou força maior,
se expressamente não se houver por eles responsabilizado.
Art. 422. Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em
sua execução, os princípios de probidade e boa‑fé.
Art. 481. Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes se obriga a transferir o
domínio de certa coisa, e o outro, a pagar-lhe certo preço em dinheiro.
Art. 457
Art. 457. Não pode o adquirente demandar pela evicção, se sabia que a coisa era alheia ou
litigiosa.
16/08/11
1.7.2. Aceitação
2. Classificação
C.C.
Art. 483. A compra e venda pode ter por objeto coisa atual ou futura. Neste caso, ficará sem
efeito o contrato se esta não vier a existir, salvo se a intenção das partes era de concluir
contrato aleatório.
Art. 757. Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a
garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos
predeterminados.
Parágrafo único. Somente pode ser parte, no contrato de seguro, como segurador, entidade
para tal fim legalmente autorizada.
Lei n° 4595/64
MP 2.170-36/2001 , art 5°
Artigos do CC:
Art. 427. A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos
dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias do caso.
Art. 428. Deixa de ser obrigatória a proposta:
I – se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi imediatamente aceita. Considera‑se também
presente a pessoa que contrata por telefone ou por meio de comunicação semelhante;
II – se, feita sem prazo a pessoa ausente, tiver decorrido tempo suficiente para chegar a
resposta ao conhecimento do proponente;
III – se, feita a pessoa ausente, não tiver sido expedida a resposta dentro do prazo dado;
IV – se, antes dela, ou simultaneamente, chegar ao conhecimento da outra parte a retratação
do proponente.
Art. 429. A oferta ao público equivale a proposta quando encerra os requisitos essenciais ao
contrato, salvo se o contrário resultar das circunstâncias ou dos usos.
Parágrafo único. Pode revogar‑se a oferta pela mesma via de sua divulgação, desde que
ressalvada esta faculdade na oferta realizada.
Art. 430. Se a aceitação, por circunstância imprevista, chegar tarde ao conhecimento do
proponente, este comunicá‑lo‑á imediatamente ao aceitante, sob pena de responder por perdas
e danos.
Art. 431. A aceitação fora do prazo, com adições, restrições, ou modificações, importará nova
proposta.
Art. 432. Se o negócio for daqueles em que não seja costume a aceitação expressa, ou o
proponente a tiver dispensado, reputar‑se‑á concluído o contrato, não chegando a tempo a
recusa.
Art. 433. Considera‑se inexistente a aceitação, se antes dela ou com ela chegar ao proponente
a retratação do aceitante.
Art. 434. Os contratos entre ausentes tornam‑se perfeitos desde que a aceitação é expedida,
exceto:
I – no caso do artigo antecedente;
II – se o proponente se houver comprometido a esperar resposta;
III – se ela não chegar no prazo convencionado.
Art. 435. Reputar‑se‑á celebrado o contrato no lugar em que foi proposto.
23/08/11
C.C.
Art. 481. Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes se obriga a transferir o
domínio de certa coisa, e o outro, a pagar‑lhe certo preço em dinheiro.
Art. 482. A compra e venda, quando pura, considerar‑se‑á obrigatória e perfeita, desde que as
partes acordarem no objeto e no preço.
Art. 521. Na venda de coisa móvel, pode o vendedor reservar para si a propriedade, até que o
preço esteja integralmente pago.
Art. 522. A cláusula de reserva de domínio será estipulada por escrito e depende de registro no
domicílio do comprador para valer contra terceiros.
Por adesão – há supremacia de uma parte que impõe os termos aos quais
a outra parte irá apenas aderir (anuir);
30/08/11
7. Características
Ler artigos
421 CC, 481 CC, 482 CC, 585 CPC, 1.102-A CPC, 6 -VII CDC, 422 CC, 393
CC, 394CC, 395 CC. Artigo 15 do decreto Nº 1.102, de 21 de novembro de
1903.
CC
Art. 421. A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do
contrato.
Art. 481. Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes se obriga a transferir o
domínio de certa coisa, e o outro, a pagar‑lhe certo preço em dinheiro.
Art. 482. A compra e venda, quando pura, considerar‑se‑á obrigatória e perfeita, desde que as
partes acordarem no objeto e no preço.
Art. 393. O devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou força maior,
se expressamente não se houver por eles responsabilizado.
Parágrafo único. O caso fortuito ou de força maior verifica‑se no fato necessário, cujos efeitos
não era possível evitar ou impedir.
Art. 394. Considera‑se em mora o devedor que não efetuar o pagamento e o credor que não
quiser recebê‑lo no tempo, lugar e forma que a lei ou a convenção estabelecer.
Art. 395. Responde o devedor pelos prejuízos a que sua mora der causa, mais juros, atualização
dos valores monetários segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de
advogado.
Parágrafo único. Se a prestação, devido à mora, se tornar inútil ao credor, este poderá
enjeitá‑la, e exigir a satisfação das perdas e danos.
Artigo 15 do decreto Nº 1.102, de 21 de novembro de 1903.
Art. 15 - Os armazéns gerais emitirão, quando lhes for pedido pelo depositante, dois títulos
unidos, mas separáveis à vontade, denominados - "conhecimento de depósito" e "warrant".
CDC
Art.6
VII – o acesso aos órgãos judiciários e administrativos, com vistas à prevenção ou reparação
de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção
jurídica, administrativa e técnica aos necessitados;
CPC
Art. 585. São títulos executivos extrajudiciais:
I – a letra de câmbio, a nota promissória, a duplicata, a debênture e o cheque;
II – a escritura pública ou outro documento público assinado pelo devedor; o documento
particular assinado pelo devedor e por duas testemunhas; o instrumento de transação
referendado pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública ou pelos advogados dos
transatores;
III – os contratos garantidos por hipoteca, penhor, anticrese e caução, bem como os de seguro
de vida;
IV – o crédito decorrente de foro e laudêmio;
V – o crédito, documentalmente comprovado, decorrente de aluguel de imóvel, bem como de
encargos acessórios, tais como taxas e despesas de condomínio;
VI – o crédito de serventuário de justiça, de perito, de intérprete, ou de tradutor, quando as
custas, emolumentos ou honorários forem aprovados por decisão judicial;
VII – a certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, dos Estados, do Distrito
Federal, dos Territórios e dos Municípios, correspondente aos créditos inscritos na forma da
lei;
VIII – todos os demais títulos a que, por disposição expressa, a lei atribuir força executiva.
§ 1o A propositura de qualquer ação relativa ao débito constante do título executivo não inibe
o credor de promover‑lhe a execução.
§ 2o Não dependem de homologação pelo Supremo Tribunal Federal, para serem executados,
os títulos executivos extrajudiciais, oriundos de país estrangeiro. O título, para ter eficácia
executiva, há de satisfazer aos requisitos de formação exigidos pela lei do lugar de sua
celebração e indicar o Brasil como o lugar de cumprimento da obrigação.
Art. 1.102‑A. A ação monitória compete a quem pretender, com base em prova escrita sem
eficácia de título executivo, pagamento de soma em dinheiro, entrega de coisa fungível ou de
determinado bem móvel.
06/09/11
9. PRAZO
C.C.
Art. 483. A compra e venda pode ter por objeto coisa atual ou futura. Neste caso, ficará
sem efeito o contrato se esta não vier a existir, salvo se a intenção das partes era de
concluir contrato aleatório.
C.C.
Art. 521. Na venda de coisa móvel, pode o vendedor reservar para si a propriedade, até
que o preço esteja integralmente pago.
Art. 522. A cláusula de reserva de domínio será estipulada por escrito e depende de
registro no domicílio do comprador para valer contra terceiros.
C.C.
Art. 591. Destinando‑se o mútuo a fins econômicos, presumem‑se devidos juros, os
quais, sob pena de redução, não poderão exceder a taxa a que se refere o art. 406,
permitida a capitalização anual.
Art. 1.361. Considera‑se fiduciária a propriedade resolúvel de coisa móvel infungível
que o devedor, com escopo de garantia, transfere ao credor.
§ 1o Constitui‑se a propriedade fiduciária com o registro do contrato, celebrado por
instrumento público ou particular, que lhe serve de título, no Registro de Títulos e
13/09/11
Art. 1.361. Considera‑se fiduciária a propriedade resolúvel de coisa móvel infungível que o
devedor, com escopo de garantia, transfere ao credor.
§ 1o Constitui‑se a propriedade fiduciária com o registro do contrato, celebrado por
instrumento público ou particular, que lhe serve de título, no Registro de Títulos e Documentos
do domicílio do devedor, ou, em se tratando de veículos, na repartição competente para o
licenciamento, fazendo‑se a anotação no certificado de registro.
§ 2o Com a constituição da propriedade fiduciária, dá‑se o desdobramento da posse,
tornando‑se o devedor possuidor direto da coisa.
§ 3o A propriedade superveniente, adquirida pelo devedor, torna eficaz, desde o arquivamento,
a transferência da propriedade fiduciária.
"Art. 66. A alienação fiduciária em garantia transfere ao credor o domínio resolúvel e a posse
indireta da coisa móvel alienada, independentemente da tradição efetiva do bem, tornando-se o
alienante ou devedor em possuidor direto e depositário com todas as responsabilidades e
encargos que lhe incumbem de acordo com a lei civil e penal.
§ 1º A alienação fiduciária somente se prova por escrito e seu instrumento, público ou
particular, qualquer que seja o seu valor, será obrigatoriamente arquivado, por cópia ou
microfilme, no Registro de Títulos e Documentos do domicílio do credor, sob pena de não valer
contra terceiros, e conterá, além de outros dados, os seguintes:
a) o total da divida ou sua estimativa;
b) o local e a data do pagamento;
c) a taxa de juros, os comissões cuja cobrança fôr permitida e, eventualmente, a cláusula penal
e a estipulação de correção monetária, com indicação dos índices aplicáveis;
d) a descrição do bem objeto da alienação fiduciária e os elementos indispensáveis à sua
identificação.
§ 2º Se, na data do instrumento de alienação fiduciária, o devedor ainda não fôr proprietário
da coisa objeto do contrato, o domínio fiduciário desta se transferirá ao credor no momento da
aquisição da propriedade pelo devedor, independentemente de qualquer formalidade posterior.
§ 3º Se a coisa alienada em garantia não se identifica por números, marcas e sinais indicados
no instrumento de alienação fiduciária, cabe ao proprietário fiduciário o ônus da prova, contra
terceiros, da identidade dos bens do seu domínio que se encontram em poder do devedor.
§ 4º No caso de inadimplemento da obrigação garantida, o proprietário fiduciário pode vender
a coisa a terceiros e aplicar preço da venda no pagamento do seu crédito e das despesas
decorrentes da cobrança, entregando ao devedor o saldo porventura apurado, se houver.
§ 5º Se o preço da venda da coisa não bastar para pagar o crédito do proprietário fiduciário e
despesas, na forma do parágrafo anterior, o devedor continuará pessoalmente obrigado a
pagar o saldo devedor apurado.
§ 6º É nula a cláusula que autoriza o proprietário fiduciário a ficar com a coisa alienada em
garantia, se a dívida não fôr paga no seu vencimento.
§ 7º Aplica-se à alienação fiduciária em garantia o disposto nos artigos 758, 762, 763 e 802 do
Código Civil, no que couber.
§ 8º O devedor que alienar, ou der em garantia a terceiros, coisa que já alienara
fiduciàriamente em garantia, ficará sujeito à pena prevista no art. 171, § 2º, inciso I, do Código
Penal.
§ 9º Não se aplica à alienação fiduciária o disposto no artigo 1279 do Código Civil.
§ 10. A alienação fiduciária em garantia do veículo automotor, deverá, para fins probatóros,
constar do certificado de Registro, a que se refere o artigo 52 do Código Nacional de Trânsito."
Art 2º No caso de inadimplemento ou mora nas obrigações contratuais garantidas mediante
alienação fiduciária, o proprietário fiduciário ou credor poderá vender a coisa a terceiros,
independentemente de leilão, hasta pública, avaliação prévia ou qualquer outra medida judicial
ou extrajudicial, salvo disposição expressa em contrário prevista no contrato, devendo aplicar
o preço da venda no pagamento de seu crédito e das despesas decorrentes e entregar ao
devedor o saldo apurado, se houver.
§ 1º O crédito a que se refere o presente artigo abrange o principal, juros e comissões, além
das taxas, cláusula penal e correção monetária, quando expressamente convencionados pelas
partes.
§ 2º A mora decorrerá do simples vencimento do prazo para pagamento e poderá ser
comprovada por carta registada expedida por intermédio de Cartório de Títulos e Documentos
ou pelo protesto do título, a critério do credor.
§ 3º A mora e o inadimplemento de obrigações contratuais garantidas por alienação fiduciária,
ou a ocorrência legal ou convencional de algum dos casos de antecipação de vencimento da
dívida facultarão ao credor considerar, de pleno direito, vencidas todas as obrigações
contratuais, independentemente de aviso ou notificação judicial ou extrajudicial.
Art 3º O Proprietário Fiduciário ou credor, poderá requerer contra o devedor ou terceiro a
busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente, a qual será concedida Liminarmente,
desde que comprovada a mora ou o inadimplemento do devedor.
§ 1o Cinco dias após executada a liminar mencionada no caput, consolidar-se-ão a
propriedade e a posse plena e exclusiva do bem no patrimônio do credor fiduciário, cabendo às
repartições competentes, quando for o caso, expedir novo certificado de registro de
propriedade em nome do credor, ou de terceiro por ele indicado, livre do ônus da propriedade
fiduciária. (Redação dada pela Lei 10.931, de 2004)
§ 2o No prazo do § 1o, o devedor fiduciante poderá pagar a integralidade da dívida pendente,
segundo os valores apresentados pelo credor fiduciário na inicial, hipótese na qual o bem lhe
será restituído livre do ônus. (Redação dada pela Lei 10.931, de 2004)
§ 3o O devedor fiduciante apresentará resposta no prazo de quinze dias da execução da
liminar. (Redação dada pela Lei 10.931, de 2004)
§ 4o A resposta poderá ser apresentada ainda que o devedor tenha se utilizado da faculdade do
§ 2o, caso entenda ter havido pagamento a maior e desejar restituição.(Redação dada pela Lei
10.931, de 2004)
§ 5o Da sentença cabe apelação apenas no efeito devolutivo. (Redação dada pela Lei 10.931,
de 2004)
§ 6o Na sentença que decretar a improcedência da ação de busca e apreensão, o juiz
condenará o credor fiduciário ao pagamento de multa, em favor do devedor fiduciante,
equivalente a cinqüenta por cento do valor originalmente financiado, devidamente atualizado,
caso o bem já tenha sido alienado. (Redação dada pela Lei 10.931, de 2004)
§ 7o A multa mencionada no § 6o não exclui a responsabilidade do credor fiduciário por
perdas e danos. (Incluído pela Lei 10.931, de 2004)
§ 8o A busca e apreensão prevista no presente artigo constitui processo autônomo e
independente de qualquer procedimento posterior. (Incluído pela Lei 10.931, de 2004)
Art 7º Na falência do devedor alienante, fica assegurado ao credor ou proprietário fiduciário o
direito de pedir, na forma prevista na lei, a restituição do bem alienado fiduciariamente.
Sumula do STJ
419. Descabe a prisão civil do depositário judicial infiel.
Matéria para - V2
Artigos 1.361
04/10/11
1. Conceito
Sumula do STJ
5. Modalidades
V – SHOPPING CENTER
5. Características do contrato
Lei 8.245/91
Art. 51
Art. 51. Nas locações de imóveis destinados ao comercio, o locatário terá direito a renovação
do contrato, por igual prazo, desde que, cumulativamente:
I. O contrato a renovar tenha sido celebrado por escrito e com prazo determinado;
II. O prazo mínimo do contrato a renovar ou a soma dos prazos ininterruptos dos contratos
escritos seja de cinco anos;
III. O locatário esteja explorando seu comercio, no mesmo ramo, pelo prazo mínimo e
ininterrupto de três anos.
§ 1o O direito assegurado neste artigo poderá ser exercido pelos cessionários ou sucessores da
locação; no caso de sublocação total do imóvel, o direito a renovação somente poderá ser
exercido pelo sublocatário.
§ 2o Quando o contrato autorizar que o locatário utilize o imóvel para as atividades de
sociedade de que faca parte e que a esta passe a pertencer o fundo de comercio, o direito a
renovação poderá ser exercido pelo locatário ou pela sociedade.
§ 3o Dissolvida a sociedade comercial por morte de um dos sócios, o sócio sobrevivente fica
sub-rogado no direito a renovação, desde que continue no mesmo ramo.
§ 4o O direito a renovação do contrato estende-se as locações celebradas por indústrias e
sociedades civis com fim lucrativo, regularmente constituídas, desde que ocorrentes os
pressupostos previstos neste artigo.
§ 5o Do direito a renovação decai aquele que não propuser a ação no interregno de um ano, no
máximo, ate seis meses, no mínimo, anteriores a data da finalização do prazo do contrato em
vigor.
VI – FRANQUIA OU FRANCHISING
25/10/2011
IX - Representação Comercial
NOTA: até mesmo para forma de negociação é vedada aqui a cláusula DEL
CREDERE.
08/10/11
Lei 4886/65
Art. 34. A denuncia, por qualquer das partes, sem causa justificada, do
contrato de representação, ajustado por tempo indeterminado e que haja
vigorado por mais de seis meses, obriga o denunciante, salvo outra garantia
prevista no contrato, a concessão de pré-aviso, com antecedência mínima
de trinta dias, ou ao pagamento de importância igual a um terço das
comissões auferidas pelo representante, nos três meses anteriores.
e) força maior.
e) força maior.
C.C.
Art. 694. O comissário fica diretamente obrigado para com as pessoas com
quem contratar, sem que estas tenham ação contra o comitente, nem este
contra elas, salvo se o comissário ceder seus direitos a qualquer das partes.
X – Seguro
XI – Contratos eletrônicos