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Direito Civil III

Princípios Contratuais
Aula 02
Roteiro
Conceito.
Distinção entre Regra e Princípio.
Classificação dos Princípios.
Princípios
Princípios
Conceito
Preceitos básicos da organização dos contratos.
Noção de mandamento nuclear do sistema contratual.
Postulados fundamentais que norteiam a elaboração das normas.
Podem ser implícitos ou explícitos, ex: art. 422 do CC (norma
diretiva):
Art. 422. Os contratantes são obrigados a guardar, assim na
conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de
probidade e boa-fé
Princípios
Conceito
“Princípios são enunciações normativas de valor genérico, que
condicionam e orientam a compreensão do ordenamento
jurídico, a aplicação e integração ou mesmo para a elaboração de
novas normas.”. (REALE, 2003, p. 37)
“Os princípios contratuais são normas de grande generalidade
que norteiam a existência, a validade e o cumprimento dos
contratos" (COELHO, 2012, P. 37)
Distinção
Regras vs Princípios
REGRAS PRINCÍPIOS
Indicam hipótese de incidência Indicam fim ou valor a
e consequência jurídica perseguir
Mandados de determinação Mandados de otimização
Aplicadas por subsunção Aplicadas por ponderação de
"tudo ou nada" interesses
Reduzido grau de abstração ou "mais ou menos"
indeterminabilidade Alto grau de abstração ou
Aplicação direta e imediata indeterminabilidade
Depende de interpretação
Princípios
Classificação
Concepção Clássica - Século XVIII - XIX
“todo o sistema contratual se inspira no indivíduo e se
limita, subjetiva e objetivamente à esfera pessoal e
patrimonial dos contratantes” (THEODORO
JÚNIOR, 2004,P. 1
Concepção Moderna
Princípios
Classificação
CLÁSSICO
Autonomia de Vontade. MODERNO
Consensualismo Boa-fé objetiva
Força Obrigatória do Equilíbrio econômico do
Contrato contrato
Relatividade dos Efeitos do Função social do contrato
Contrato
Supremacia da ordem pública
Princípio
Autonomia de Vontade
Fundamento para criação dos contratos atípicos
Art. 425. É lícito às partes estipular contratos atípicos,
observadas as normas gerais fixadas neste Código
Liberdade de Contratar (direito de celebrar contratos, ou seja,
vem da capacidade civil) vs Liberdade Contratual
(possibilidade de se escolher o conteúdo do contrato).
Princípio
Autonomia de Vontade
“as partes podem convencionar o que querem, e como querem,
dentro dos limites da lei” (JUNQUEIRA AZEVEDO).
Com
Contratar quem
Contratar
Conteúdo Tipo de
Contrato Contrato

Exceções da realidade Pós-Moderna: Contratos em que há


oferta ao público e Contratos de Adesão
Princípio
Autonomia de Vontade
“Poder de autorregulamentação dos interesses das partes
contratantes, condensado no princípio da autonomia da
vontade, envolve liberdade contratual (Gestaltungfreiheit), que é
a de determinação do conteúdo da avença e a de criação de
contratos atípicos, e liberdade de contratar (Abschlussfreiheit),
alusiva à de celebrar ou não o contrato e à de escolher o outro
contratante. (DINIZ, 2016, p. 41)
A autonomia de vontade não é absoluta
Art. 421. A liberdade contratual será exercida nos limites da
função social do contrato
Princípio
Consensualismo
O acordo de vontades (consenso) é suficiente para gerar a
formação válida do contrato.
Regra -> Consensualismo
Exceção -> Formalismo (Contratos Solenes e Contratos Reais)
Contratos Solenes – Exigem forma escrita. Ex: Art. 1.417,CC.
Contratos Reais - aqueles que só se formam com a entrega da
coisa, Ex.: Mútuo, Comodato; Depósito
Princípio
Força Obrigatória
“Pacta sunt Servanda” ou Princípio da Obrigatoriedade: Força
Vinculante entre as Partes, o contrato faz lei entre as partes.
Intangibilidade do Conteúdo do Contrato
Revisão Contratual é exceção

a regra é manter a
obrigatoriedade do contrato
Princípio
Força Obrigatória
“[...] houve uma reestruturação do princípio da
obrigatoriedade, tornando-o mais flexível, com a
admissão da interferência do Estado para corrigir os
rigores do contrato ante o desequilíbrio de
prestações, fosse pela alteração radical das condições
de seu cumprimento, fosse pela manifestação de
vontade não completamente liberta” (BIERWAGEN,
2017, P. 52)
Princípio
Relatividade dos Efeitos
O contrato só produz efeitos entre as partes, via de regra, não se
pode, por meio de um contrato, criar direitos e obrigações para
terceiros. um terceiro pode receber algo em favor, não uma obrigação

Quem é o terceiro?
“[...] o ato negocial deriva de acordo de vontades das partes, sendo
lógico que apenas as vincule, não tendo eficácia em relação a
terceiros. Assim, ninguém se submeterá a uma relação contratual, a
não ser que a lei o imponha ou a própria pessoa queira” (DINIZ,
2016, p. 51)
Exceção - Contrato de Seguro, estipulação em favor de terceiro.
Princípio
Supremacia de Ordem Pública
Limita a liberdade de contratar, veda estipulações contrárias às normas
cogentes e aos bons costumes.
O que são normas cogentes? O que são os bons costumes?
Fruto do Dirigismo Contratual do Século XX.
Art. 2.035, Parágrafo único. Nenhuma convenção prevalecerá se contrariar
preceitos de ordem pública, tais como os estabelecidos por este Código para
assegurar a função social da propriedade e dos contratos.
Art. 17. As leis, atos e sentenças de outro país, bem como quaisquer
declarações de vontade, não terão eficácia no Brasil, quando ofenderem a
soberania nacional, a ordem pública e os bons costumes.
Princípio
Supremacia de Ordem Pública
“O Estado intervém no contrato, não só mediante a aplicação de
normas de ordem pública, mas também com a adoção da revisão
judicial dos contratos, alterando-os, estabelecendo-lhes
condições de execução, ou mesmo exonerando a parte lesada,
conforme as circunstâncias, fundando-se em princípios de boa-fé
e de supremacia do interesse coletivo, no amparo do fraco contra
o forte, hipótese em que a vontade estatal substitui a dos
contratantes, valendo a sentença como se fosse declaração
volitiva do interessado.” (DINIZ, 2011, p. 45)
Ex.: proibição de cláusula leonina. obrigação de trocar o produto em 90
dias.
Distinções
Boa-fé Objetiva vs Boa-fé Subjetiva
“A boa-fé subjetiva consiste em crenças internas, conhecimentos
e desconhecimentos, convicções internas. Consiste, basicamente,
no desconhecimento de situação adversa. Quem compra de
quem não é dono, sem saber, age de boa-fé, no sentido subjetivo.
A boa-fé objetiva baseia-se em fatos de ordem objetiva. Baseia-se
na conduta das partes, que devem agir com correção e
honestidade, correspondendo à confiança reciprocamente
depositada. As partes devem ter motivos objetivos para confiar
uma na outra.” (FIUZA, 2006, p. 410-411)
Princípio
Boa-fé Objetiva
Exige dos contratantes, que de maneira individual ou coletiva,
dentro ou fora do juízo, conduzam suas ações corretamente,
observando os usos e costumes do lugar onde o contrato é
celebrado, executado ou extinto.
Traz para o contrato ética, razão pela qual também pode ser
chamado de princípio da probidade.
Deveres da boa-fé objetiva – lealdade, confiança, assistência,
confidencialidade ou sigilo, informação e etc.
Limitador da autonomia de vontade
Princípio
Boa-fé Objetiva
Art. 113. Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-
fé e os usos do lugar de sua celebração.
Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao
exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim
econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
Art. 422. Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão
do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé.
Boa-fé
Funções
Função Interpretativa e Integração
Art. 113. Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-
fé e os usos do lugar de sua celebração.

Função de Controle
Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que,
ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu
fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
Boa-fé
Deveres
Dever de Lealdade e Confiança
Dever de Assistência e Cooperação
Dever de Informação
Dever de Confidencialidade
Boa-fé
Figuras Parcelares
Também conhecidas como “Função Reativa”, consistem nos
desdobramentos do princípio da boa-fé, razão pela qual também
podem ser vistas como subprincípios.
Para sua aplicação não é necessário que todos os pressupostos
estejam presentes.
Uma situação jurídica pode ser reconduzida a mais de uma das
figuras parcelares.
Resultam da incidência do Art. 422 do CC
Boa-fé
Figuras Parcelares
Venire contra factum proprium (vir contra fato próprio):
Vedação do comportamento contraditório
Art. 330. O pagamento reiteradamente feito em outro local faz
presumir renúncia do credor relativamente ao previsto no
contrato.
Art. 973. A pessoa legalmente impedida de exercer atividade
própria de empresário, se a exercer, responderá pelas obrigações
contraídas.
Boa-fé
Figuras Parcelares
Supressio:
Perda (supressão) de um direito pela falta do seu exercício.
Não se confunde com a prescrição.
“Há evidente proximidade da supressio e do venire contra
factumproprium, não sendo desarrazoado vislumbrá-lo em uma
relação de gênero (venire) e espécie (supressio). Toda via, vale
destacar que a supressio se refere exclusivamente a um
comportamento omissivo, ou seja, à não atuação da parte
gerando a ineficácia do direito correspondente” (STOLZE, 2021)
Boa-fé
Figuras Parcelares
Surrectio:
Surgimento de um direito exigível em decorrência do
comportamento reiterado de uma das partes.
Art. 330. O pagamento reiteradamente feito em outro local faz
presumir renúncia do credor relativamente ao previsto no
contrato.
Boa-fé
Figuras Parcelares
Tu quoque (tu também):
“Situação em que se verifica um comportamento que, rompendo com o
valor da confiança, surpreende uma das partes da relação negocial,
colocando-a em situação de injusta desvantagem” (STOLZE, 2021)
Art. 180. O menor, entre dezesseis e dezoito anos, não pode, para eximir-se
de uma obrigação, invocar a sua idade se dolosamente a ocultou quando
inquirido pela outra parte, ou se, no ato de obrigar-se, declarou-se maior.
Ex.: Exceção do Contrato Não Cumprido. Art. 476. Nos contratos
bilaterais, nenhum dos contratantes, antes de cumprida a sua obrigação,
pode exigir o implemento da do outro.
Boa-fé
Figuras Parcelares
Exceptio Doli (exceção dolosa):
“Visa sancionar condutas em que o exercício do direito tenha
sido realizado com o intuito, não de preservar legítimos
interesses, mas , sim, de prejudicar a parte contrária” (STOLZE,
2021). Ex.: Assédio processual
Art. 940. Aquele que demandar por dívida já paga, no todo ou em
parte, sem ressalvar as quantias recebidas ou pedir mais do que for
devido, ficará obrigado a pagar ao devedor, no primeiro caso, o dobro
do que houver cobrado e, no segundo, o equivalente do que dele exigir,
salvo se houver prescrição.
Princípio
Função Social
Socialização do Contrato: O contrato deve observar, além das
regras formais de validade jurídica as normas de cunho moral e
social.
Conceito aberto e indeterminado que visa a proteção da Dignidade
Humana, o desenvolvimento social sustentável, racional e
equilibrado
Impacta na Autonomia de Vontades e Pacta Sunt Servanda em
razão do bem estar social.
Princípio
Função Social
“A função social do contrato é, antes de tudo, um princípio jurídico
de conteúdo indeterminado, que se compreende na medida em que
lhe reconhecemos o precípuo efeito de impor limites à liberdade de
contratar, em prol do bem comum “(STOLZE, 2021)
“A função social do contrato consiste em abordar a liberdade
contratual em seus reflexos sobre a sociedade (e não apenas no
campo das relações entre as partes que o estipulam
(contratantes)”(THEODORO JÚNIOR, 2004, P. 31)
Princípio
Função Social

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm
Função Social
Defeito do Negócio Jurídico
“Lesão é o prejuízo resultante da desproporção existente entre as prestações
de um determinado negócio jurídico, em face do abuso da inexperiência,
necessidade econômica ou leviandade de um dos declarantes” (STOLZE,
2021)

Contrato de Adesão – Desequilíbrio das cláusulas

Art. 6º, CDC - São direitos básicos do consumidor:


V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações
desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos.
Função Social
Defeito do Negócio Jurídico
“Lesão é o prejuízo resultante da desproporção existente entre as prestações
de um determinado negócio jurídico, em face do abuso da inexperiência,
necessidade econômica ou leviandade de um dos declarantes” (STOLZE,
2021)

Contrato de Adesão – Desequilíbrio das cláusulas

Art. 6º, CDC - São direitos básicos do consumidor:


V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações
desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos.
Função Social
Defeito do Negócio Jurídico
Art. 39, CDC - É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:
V - exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva.

Art. 51, CDC - São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao
fornecimento de produtos e serviços que:
V - estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em
desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade.
§ 1º Presume-se exagerada, entre outros casos, a vantagem que:
III - se mostra excessivamente onerosa para o consumidor, considerando-se a natureza e
conteúdo do contrato, o interesse das partes e outras circunstâncias peculiares ao caso.
Função Social
Defeito do Negócio Jurídico
O Código Civil de 1916 não elencava a lesão como um defeito do negócio jurídico,
sendo tal omissão contornada no Código Civil 2002.

Art. 157, CC - Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por
inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação
oposta.
§1º Aprecia-se a desproporção das prestações segundo os valores vigentes ao tempo em que foi
celebrado o negócio jurídico.
§2º Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte
favorecida concordar com a redução do proveito.
Função Social
Defeito do Negócio Jurídico
Estado de Perigo - “Quando o agente diante de situação de perigo conhecida pela outra
parte, emite declaração de vontade para salvaguardar direito seu, ou de pessoa próxima,
assumindo obrigação excessivamente onerosa” (STOLZE, 2021) Ex.: vítima de acidente
que se compromete a pagar alta quantia para não morrer no local.

Art. 156. Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se,
ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação
excessivamente onerosa.
Parágrafo único. Tratando-se de pessoa não pertencente à família do declarante, o juiz decidirá
segundo as circunstâncias.
Função Social
Defeito do Negócio Jurídico
Estado de Perigo - “Quando o agente diante de situação de perigo conhecida pela outra
parte, emite declaração de vontade para salvaguardar direito seu, ou de pessoa próxima,
assumindo obrigação excessivamente onerosa” (STOLZE, 2021) Ex.: vítima de acidente
que se compromete a pagar alta quantia para não morrer no local.

Art. 156. Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se,
ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação
excessivamente onerosa.
Parágrafo único. Tratando-se de pessoa não pertencente à família do declarante, o juiz decidirá
segundo as circunstâncias.
Princípio
Equivalência Material
Pode ser considerado um desdobramento do princípio da função social e da boa-fé objetiva.

“O princípio da equivalência material busca realizar e preservar o equilíbrio real de direitos


e deveres no contrato, antes, durante e após sua execução, para harmonização dos interesses.
Esse princípio preserva a equação e o justo equilíbrio contratual, seja para manter a
proporcionalidade inicial dos direitos e obrigações, seja para corrigir os desequilíbrios
supervenientes, pouco importando que as mudanças de circunstâncias possam ser previsíveis.
O que interessa não é mais a exigência cega de cumprimento do contrato, da forma como foi
assinado ou celebrado, mas se sua execução não acarreta vantagem excessiva para uma das
partes e desvantagem excessiva para outra, aferível objetivamente, segundo as regras da
experiência ordinária e da razoabilidade”. (LÔBO, 2011, p.70)
Princípio
Equivalência Material
Requisitos para aplicação:
1. Desproporção manifesta entre os direitos e deveres de cada parte (Aspecto
Objetivo);
2. Desigualdade de poderes negociais (Aspecto Subjetivo);
3. Situação de vulnerabilidade da parte contratante (Aspecto Subjetivo).

Consequências:
1. Sanção de Nulidade – violação da normas cogentes
2. Interpretação do contrato - conservação do contrato ou da parte dele.
Treino difícil, jogo fácil...
Questão
João Gomes, cantor que coleciona fãs pelo norte e nordeste do País, em Dezembro/2020, firmou contrato de publicidade e propaganda com o
Refrigerante Guaraná Antártica, razão pela qual cedeu a sua imagem em diversas campanhas da marca onde levava o conceito da marca
apontando o slogan "Guaraná é coisa nossa".
O contrato firmado entre as partes incluía além da prestação de serviços, o uso da imagem do cantor, que deveria observar cláusula de
exclusividade sob pena de multa no valor de R$2 milhões de reais, até dezembro de 2021.
Ocorre que, em Julho/2021, o Cantor João Gomes estrelou campanha publicitária do Guaraná Jesus, que domina o mercado do Estado do
Maranhão. Mesmo sendo garoto propaganda do Guaraná Antártica, com quem firmou contrato de exclusividade até dezembro/2021, João
Gomes fez um comercial de TV e outros trabalhos para o Guaraná Jesus, levando na campanha o seguinte slogan "Esse sim é coisa nossa, o
resto é cópia". A campanha gravada em Julho/2021 pelo cantor para divulgar o Guaraná Jesus começou a ser veiculada na TV, redes sociais,
outdoors já neste mês de Agosto/2021.
Sobre o aspecto da teoria geral dos contratos analise a posição do artista (contratado) em relação ao contratante (Refrigerante Guaraná
Antártica) apontando os requisitos do negócio jurídico celebrado entre as partes e a observância (ou inobservância) dos princípios contratuais
no caso em tela.
Atenção:
As análises devem ser enviadas pelo classroom, depositadas no campo desta atividade, no formato PDF, não serão aceitos os envios por e-
mail.
Data de entrega: 26/09/2022
Limite de 2 páginas.
Contatos
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