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de Manutenção Industrial
Planejamento
Estratégico
Alavacando o desempenho
para o sucesso
MBA em Gestão de Manutenção Industrial
O que é Estratégia?
Ciência e arte de empregar a força armada de
uma nação para conseguir os objetivos
determinados por seus dirigentes.
Objetivo dos EUA: “derrubar Sadham Hussein”.
Estratégia
Ataque aéreo com máxima força, utilizando
equipamentos de última geração contra alvos
selecionados, para enfraquecer e desarticular as
defesas, seguido de ataque por terra, simultâneo pelo
norte e pelo sul do Iraque, rumo a Bagdá.
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O que é Estratégia?
Tática: ciência e arte menos amplas de dispor e manobrar
as forças armadas contra o inimigo.
As táticas representam como a estratégia será
implementada. São, portanto um desdobramento da
estratégia.
Caso EUA x Iraque – táticas
Deslocamento de porta-aviões para o Golfo Pérsico.
Desenvolvimento de alianças com países da região para servirem
de bases a partir das quais os ataques seriam desferidos.
Especificação dos tipos de alvos para os ataques aéreos.
Determinação das rotas a serem seguidas pelas forças de terra.
Velocidade de deslocamento das tropas para permitir o suprimento
das mesmas com alimentos, medicamentos e munição.
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MBA em Gestão de Manutenção Industrial
O conceito de estratégia
Estratégia empresarial: grandes decisões que definirão
a natureza e a direção futuras da organização.
“... Objetivos representam os fins que a empresa está
tentando alcançar, enquanto a estratégia é o meio para
alcançar esses fins.”
“Regras para o desenvolvimento da relação da empresa
com seu ambiente externo: quais produtos e tecnologias
a empresa irá desenvolver, onde e para quem os
produtos serão vendidos, e como a empresa obterá
vantagens sobre seus concorrentes.”
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O conceito de estratégia
“... Os elementos de estratégia num nível gerencial mais elevado
tornam-se objetivos de um nível mais baixo.” (Ansoff, 1990).
Nível da diretoria da UN
Objetivo: Aumentar em 30% o faturamento, em 3 anos.
Estratégia: Lançar o produto X no mercado argentino.
Nível da Diretoria Comercial
Objetivo: Lançar o produto X no mercado argentino.
Tática: Formar alianças estratégicas com distribuidores locais.
“... O padrão dos principais objetivos, propósitos ou metas e as
políticas e planos essenciais para alcançar estas metas,
estabelecidos de tal maneira que definam em que tipo de negócio a
empresa está ou quer estar e que tipo de empresa é ou quer ser.”
(Andrews, 1977:59).
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Tipos de estratégia
Há dois tipos principais de estratégia na empresa: a corporativa e a
competitiva.
A 1a. é composta de quatro elementos:
Vetor de crescimento geográfico – necessidades de mercado e áreas
geográficas a serem atendidas, bem como tecnologias a serem empregadas.
Ex.: Direct TV - necessidade de entretenimento, alcance global, tecnologia de
TV por satélite (Direct Broadcast Satellite – DBS), em oposição à TV por cabo.
Vantagem competitiva. Ex.: o caso GE – ser a n o. 1 ou no. 2 em qualquer ramo
em que atue. Possuir tecnologia patenteada e ser “top of mind” são outras
possibilidades.
Sinergia – em torno de que funções (P&D, marketing, etc.) dar-se-á a integração
entre as várias unidades de negócio, para maior benefício da corporação? Ex.: a
Phillips Morris decidiu alavancar sua competência básica em marketing de
consumo ao partir do ramo de cigarros para alimentos e bebidas.
Flexibilidade estratégica – a empresa de marketing de rede Nu Skin atua nos
setores de Beleza, Saúde, Internet, Telecomunicações e Energia, o que lhe
confere flexibilidade estratégica.
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Estratégia competitiva
Como competir em um determinado setor de
atuação, de modo a atender aos objetivos dos
diversos públicos interessados na organização?
Estratégias genéricas de Porter
Liderança de custo – uma empresa decide tornar-se o
produtor de mais baixo custo em sua indústria. Ex.: Gol.
Diferenciação – uma empresa procura ser única em sua
indústria. Ex.: TAM.
Enfoque – a empresa seleciona um pequeno conjunto
de segmentos e adapta sua estratégia para atendê-los.
Ex.: Total.
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Estratégia e posicionamento
“Uma empresa somente pode superar seus concorrentes se
conseguir estabelecer uma diferença que possa manter.”
A empresa deve descobrir uma posição na indústria que seja única
e valiosa aos olhos de seus clientes. Ex.: as operadoras de TV a
cabo combateram as rede de TV abertas, mudando a base da
competição de qualidade para escolha (porque o mercado mudou).
Além disso, esta posição deve demandar uma cadeia de valor
específica para ser atingida. Ex.: TV a cabo – redes de alta
capacidade permitiram a oferta de uma multiplicidade de canais com
uma programação extremamente variada e focada. Base da receita:
assinantes, ao invés de anunciantes.
Desta forma, a empresa estará executando atividades diferentes
das de seus concorrentes ou executando atividades similares,
porém de formas diferentes.
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Do posicionamento estratégico ao
sistema de atividades
O posicionamento estratégico precisa ser
suportado por um sistema específico de
atividades (cadeia de valor) interconectadas,
cuja natureza e forma de execução promova o
ajuste entre si e destas com o posicionamento
escolhido.
O ajuste pode ser de 3 tipos:
Consistência – entre cada atividade e a estratégia
geral. Ex.: todas as atividades da SW são executadas
com vistas ao baixo custo. A consistência facilita a
comunicação e a implementação da estratégia.
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Do posicionamento estratégico ao
sistema de atividades
Reforço mútuo – na SW, a frota padronizada de
aeronaves 737 e o serviço limitado ao passageiro
reforçam-se no sentido de possibilitar um giro no portão
de embarque a cada 15 minutos.
Otimização de esforços – ex.: a coordenação
proporcionada pela troca de informações entre
atividades proporcionada pelas máquinas de emissão
automática de passagens contribui para que a SW
mantenha equipes de chão e portão altamente enxutas
e produtivas.
Independentemente das formas de ajuste, a vantagem
competitiva decorre do sistema de atividades.
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O sistema de atividades da
Southwest Airlines
Sem refeições Sem transferências de bagagem
Sem designação
de assentos Serviço limitado
ao passageiro Sem conexões com
outras linhas aéreas
Partidas freqüentes e
confiáveis Rotas curtas,
Uso limitado de
agentes de viagem Frota padronizada ponto-a-ponto,
Giros de portão de aeronaves 737 entre cidades
a cada 15 min. médias e aero-
Excelente remuneração portos secundários
dos empregados
Máquinas para emissão
automática das passagens
Equipes de chão e portão
enxutas e altamente Preços de passagens
produtivas muito baixos
Ajuste e sustentabilidade
A vantagem competitiva (custo ou diferenciação)
será tanto mais sustentável quanto mais coeso
for o sistema de atividades, ou seja quanto maior
for o ajuste entre as atividades da empresa.
Imitar uma abordagem particular de vendas, uma
tecnologia de processo ou um conjunto de
características de produto é muito mais fácil do
que reproduzir todo o sistema de atividades.
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Estratégia x Eficácia
Operacional
Embora fundamentais para um desempenho superior,
estratégia e eficácia operacional são conceitos distintos.
Estratégia: posicionamento único e valioso, suportado
por um sistema de atividades específico, diferenciado
dos concorrentes – atividades diferentes ou executadas
de modo diferente.
Eficácia operacional: desempenhar as mesmas
atividades que o concorrente, porém de um modo
melhor (mais rápido, mais barato ou mais conforme).
Ferramentas: “outsourcing”, “benchmarking”, “core
competencies”, qualidade total, competição baseada no
tempo, parcerias, reengenharia, gestão da mudança.
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Estratégia x Eficácia
Operacional
A falta de estratégia e a fixação na eficácia
operacional leva as empresas a executarem as
mesmas atividades, da mesma forma, apenas
tentando fazê-las melhor do que os concorrentes.
Esta corrida faz com que todos tenham de se
mover constantemente, sem nunca alcançar a
almejada vantagem competitiva. Ou seja, os
ganhos absolutos de produtividade acontecem,
mas o ganho relativo é nulo.
MBA em Gestão de Manutenção Industrial
A essência do planejamento
estratégico
Eventos e tendências
Estratégias
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A essência do planejamento
estratégico
Lida com o impacto futuro de decisões atuais.
Significa projetar um futuro e identificar os meios para
trazê-lo à realidade.
É um esforço sistemático.
Cada vez mais, precisa ser encarado como um processo
contínuo, porque as mudanças no ambiente de negócios
são contínuas.
É uma atitude, um modo de vida. Demanda
determinação de planejar e agir constante e
sistematicamente como parte integrante da gestão.
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A essência do planejamento
estratégico
É mais um processo de pensamento do
que um conjunto prescrito de
procedimentos, estruturas ou técnicas.
O corpo gerencial precisa acreditar que o
planejamento estratégico vale a pena e
deve querer fazê-lo tão bem quanto
possa.
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A essência do planejamento
estratégico
Um sistema formal de planejamento estratégico liga 3
grandes tipos de planos:
Planos estratégicos
Programas de médio prazo
Orçamentos e planos operacionais de curto prazo.
Trata da visualização de cenários futuros, da escolha de
uma posição única e valiosa aos olhos dos clientes nos
mercados-alvo, e das decisões presentes que irão
suportar este posicionamento.
Não consiste na mera agregação de planos funcionais.
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A essência do planejamento
estratégico
Não substitui a intuição e o julgamento do
gerente, apenas auxilia em sua avaliação.
Baseia-se na abordagem sistêmica ao
problema da definição do rumo a ser
seguido pela empresa na direção dos
seus objetivos.
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Pontos fortes
Análise do ambiente interno ESTRATÉGIAS
Pontos fracos
MBA em Gestão de Manutenção Industrial
Leitura ambiental
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Leitura ambiental
MBA em Gestão de Manutenção Industrial
Micro-ambiente
Macro-ambiente
MBA em Gestão de Manutenção Industrial
Macro-ambiente
Macro-ambiente
Afeta a empresa por meio do micro-ambiente.
Político-legal: regulamentação e
desregulamentação, legislação tributária,
protestos contra o governo, leis de patentes, leis
de proteção ambiental, subsídios
governamentais, legislação anti-truste, formação
e comportamento dos blocos econômicos,
legislação alfandegária.
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Macro-ambiente
Econômico: disponibilidade de crédito,
nível da renda disponível, propensão a
consumir, taxas de juros, inflação, PIB,
padrões de consumo, desemprego,
política monetária, política fiscal, etc.
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Macro-ambiente
Social: taxa de natalidade, casamentos,
divórcios, mortalidade, expectativa de vida,
imigração, emigração, renda per capita,
estilos de vida, congestionamento de
tráfego, violência urbana, valor do lazer,
preocupações éticas, atitudes em relação
ao governo, papéis dos sexos,
discriminação das minorias, consciência
ambiental, etc.
MBA em Gestão de Manutenção Industrial
Macro-ambiente
Tecnológico: tendências de tecnologias críticas, posição
dos concorrentes em cada uma destas tecnologias,
investimento por parte dos principais competidores
tecnológicos, novas oportunidades de aplicação das
tecnologias da firma (ver caso da Galileo Electro Optics,
ao direcionar sua tecnologia de captação e envio de
sinais para produtos visando o mercado consumidor),
aplicações a abandonar, identificação e monitoramento
de outras tecnologias críticas, tecnologias concorrentes
em cada aplicação.
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Micro-ambiente
Macro-ambiente
MBA em Gestão de Manutenção Industrial
Análise do micro-ambiente
externo
Micro-ambiente
Segmentação da indústria
MBA em Gestão de Manutenção Industrial
Rentabilidade média,
a longo prazo, das
empresas de um setor
Sistema de
5 forças competitivas
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Grau de rivalidade
Poder de barganha Poder de barganha
entre os
dos fornecedores dos compradores
competidores atuais
Ameaça de
substitutos
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Infra-estrutura econômica e
estratégia
Para encontrar uma posição em que a
empresa possa defender-se melhor contra
estas forças ou influenciá-las em seu favor,
o estrategista precisa compreender a infra-
estrutura econômica do setor. “O que torna
a indústria vulnerável ao assédio de novos
entrantes?” “O que determina o poder de
barganha dos fornecedores?”
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Infra-estrutura econômica e
estratégia
O conhecimento profundo das fontes de
pressão competitiva determinará a agenda de
ação estratégica da empresa, ao permitir:
Determinação das forças e fraquezas críticas da
empresa
Direcionar o posicionamento na indústria
Clarificar áreas onde a mudança estratégica pode
produzir o maior retorno
Compreender o impacto das tendências da indústria,
sejam elas ameaças ou oportunidades.
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Micro-ambiente
Segmentação da indústria
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Análise competitiva
Avaliação sistemática empresa por empresa
Objetivo: traçar perfil de cada um dos principais
concorrentes
A concorrência inclui:
Principais competidores atuais
Principais candidatos à entrada
Principais clientes
Principais fornecedores
Principais fabricantes de produtos substitutos
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Fatores determinantes do
comportamento dos concorrentes
Metas do concorrente
Hipóteses do concorrente sobre si mesmo
Hipóteses do concorrente sobre os demais
Hipóteses do concorrente sobre a indústria
Capacidades dos concorrentes
Desempenho atual do concorrente
Estratégia atual do concorrente
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Comportamento do comprador
Em ambos os mercados, conhecer bem o
comprador implica em responder às
seguintes questões:
Quem são meus clientes? Cliente é todo
aquele que recebe o impacto do que é
produzido pela empresa.
Quais são meus mercados-alvo?
Quem participa da compra de meu produto ou
serviço em cada mercado-alvo?
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Comportamento do comprador
Quais são as necessidades de meus mercados-
alvo? O que cada mercado-alvo está de fato
comprando quando compra meu produto ou
serviço?
Por que cada mercado-alvo escolheu ou não
determinada categoria de produto para satisfazer
suas necessidades?
Por que cada mercado-alvo escolheu ou não minha
marca para satisfazer suas necessidades?
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Comportamento do comprador
Como é o processo de compra de meu
produto ou serviço em cada mercado-
alvo?
Que fatores mais influenciam a decisão do
comprador?
Onde cada mercado-alvo compra?
Quando cada mercado-alvo compra?
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Análise de segmentação da
indústria
Competição crescente
Necessidade de
conhecer o cliente
com profundidade
Compradores sofisticados
Segmentação
da indústria
Custos da complexidade
Necessidade de foco
Limitação de recursos
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Segmentação do mercado
consumidor
As variáveis de segmentação do mercado
consumidor podem ser agrupadas em duas
categorias:
Características do consumidor
Demográficas
Psicográficas (classe social, estilo de vida ou personalidade)
Geográficas
Respostas ou comportamento, baseadas nas
necessidades do consumidor.
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Segmentação demográfica do
mercado consumidor
Idade
Sexo
Tamanho da família
Estágios do ciclo de vida da família
Renda
Ocupação
Nível educacional
Religião
Raça
Nacionalidade
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Segmentação comportamental do
mercado consumidor
Leva em conta variações no comportamento de
compra dos consumidores.
Variáveis de segmentação:
Ocasião - da necessidade, compra ou uso.
Benefícios procurados – ex.: creme dental – preço,
prevenção contra cárie, estética (brancura e brilho) e
sabor.
Status de usuário – não usuário, ex-usuário, usuário
potencial, novo usuário e usuário regular.
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Segmentação comportamental do
mercado consumidor
Taxa de uso – pequenos, médios ou grandes usuários.
Lealdade – altamente leais, leais divididos (2 ou 3
marcas), leais mutantes (troca de marca favorita) e
indecisos.
Prontidão – inconscientes, conscientes, informados,
interessados, desejosos de usar, ou com intenção de
comprar.
Atitude – entusiastas, positivos, indiferentes, negativos
e hostis.
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Segmentação do mercado
industrial
Fatores situacionais – urgência das
compras, aplicações específicas do
produto, tamanho dos pedidos.
Características pessoais do comprador –
similaridade de valores, atitude em
relação a risco, lealdade.
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Segmentação de produto
Um determinado segmento de compradores
apresenta comportamentos diferentes frente a
tipos de produtos / marcas distintos.
Exemplo: segmentos de produto para aparelhos
de TV – portáteis, mesa e unidades combinadas.
Portáteis são vistos como “commodity”:
compradores apresentam alta sensibilidade a
preço.
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Segmentação de produto
Unidades combinadas – mais diferenciáveis:
móvel, estilo e acabamento. Comprador menos
sensível a preço.
Daí, faz-se necessário construir a matriz de
segmentação da indústria, com 2 dimensões:
mercado e produto.
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Análise interna
O ponto de partida da leitura do ambiente
interno é a identificação dos Fatores Críticos
de Sucesso (FCS) do setor e de cada
segmento industrial.
Os FCS em que a empresa é superior aos
concorrentes constituem seus Pontos Fortes
e aqueles em que ela é inferior, os Pontos
Fracos.
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Competitividade Atratividade do
da empresa no
segmento segmento
MBA em Gestão de Manutenção Industrial
Avaliação da atratividade de um
segmento
Atratividade do
segmento
Forças
Leitura do ambiente interno ESTRATÉGIAS
Fraquezas
MBA em Gestão de Manutenção Industrial
Estratégia e execução