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REGIÃO INGUINAL
2.1. Conceito
Paralela e imediata//
metade medial do
ligamento inguinal.
2.3. Conteúdo
O principal conteúdo é o
funículo espermático
(homens) e o ligamento
redondo do útero
(mulheres).
É uma abertura
semelhante a uma fenda
entre as fibras diagonais
da aponeurose do m.
oblíquo externo, súpero-
lateral ao tubérculo
púbico.
perna).
2.5.1. Pilar lateral
Pilar lateral
Pilar medial Ligamento inguinal
2.6. Paredes, Teto e Assoalho
2.6.1. Parede anterior
aponeurose do m. oblíquo
Formada principal//
Foice inguinal = fusão das inserções púbicas das aponeuroses dos mm.
oblíquo interno e transverso do abdome em um tendão comum.
2.6.3. Teto
Formado por
arqueamento das fibras
dos mm. oblíquo
interno e transverso do
abdome.
2.6.4. Assoalho
ligamento inguinal, de 2 a 4 cm
súpero-lateral ao tubérculo
anterior.
IMPORTÂNCIA CLÍNICA
HÉRNIAS INGUINAIS
Suspende o testículo no
e a partir dele.
3.1. Trajeto
3.2. Revestimentos
3.2.1. Fáscia espermática interna – derivada da
fáscia transversal;
Músculo cremaster
Fáscia espermática
externa
Fáscia cremastérica
Fáscia espermática
externa
Fáscia cremastérica
Contém alças do m.
cremáster (formado pelos
fascículos mais inferiores
do m. oblíquo interno do
abdome que se originam
do ligamento inguinal).
Um tubo muscular de
aproximadamente 45 cm
de comprimento que
conduz espermatozóides
do epidídimo para o
ducto ejaculatório.
3.3.2. Artéria testicular
Origina-se da aorta e
supre o testículo e o
epidídimo.
3.3.3. Artéria do ducto deferente
Origina-se da artéria
vesical inferior.
3.3.4. Artéria cremastérica
Origina-se da artéria
epigástrica inferior (ramo
da ilíaca externa).
3.3.5. Plexo pampiniforme