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bromatologi
a
P R O F. L A Í S S O B R A L C O U T O
FA R M A C Ê U T I C A G E N E R A L I S TA – U N I FAV I P
P Ó S G R A D U A D A E M FA R M Á C I A C L Í N I C A -
FA M A RT
Introdução a bromatologia - Conceito
• A ciência que estuda os alimentos;
Energética Física
Qualitativa
Ação no
Composição Plástica Propriedades Química
organismo
Quantitativa
Reguladora Toxicológica
Fatores a serem observados
Fatores que podem ser observados e acompanhados:
1 2 3 4 5
Produção Transporte e
Processamento
Armazenamento
Comercialização Fraudes
e Coleta
Bromatologia
APLICAÇÃO DA ANÁLISE DOS
ALIMENTOS
Tecnologia dos
alimentos
Analise dos alimentos
1. O que Analisar?
Componentes específicos
Vários componentes
• Umidades
• Cinzas
• Proteínas
• Fibras
• Carboidratos
• Lipídios
Análise dos alimentos
1. O que analisar?
PIQ são Padrões aprovados e estabelecidos por lei para cada tipo ou
espécie de alimento, seja pelo Ministério da Saúde, por meio da
Anvisa, seja pelo Mapa. Esses PIQs têm a finalidade de fornecer
embasamento analítico que identifica o alimento como tal
(identidade) ou garante a segurança do mesmo (qualidade).
Análise dos alimentos
Identificação – Nutrientes
01 e substâncias
Industrias
Universidades e institutos de pesquisa a. Controle de Qualidade
Órgãos Governamentais b. Pesquisa de novas metodologias
c. Pesquisa de Novos produtos
d. Melhoramento de produtos
e. Fiscalização
f. Padronização de novos produtos
Análise bromatológica
4. Como realizar as análises?
MÉTODOS CLÁSSICOS/CONVENCIONAIS
Simples
Baixo Custo – Utiliza Vidrarias e Reagentes
Gravimetria e Volumetria
MÉTODOS INSTRUMENTAIS
Custo elevado
Necessita de equipamentos
Maior Exatidão e precisão
HPLC
Seleção do método de análise
Quantidade Relativa do
01 componente a ser analisado
Exatidão requerida
02
Composição química da Amostra
03
Recursos Disponíveis
04
Qual a importância de conhecer o
alimento e sua composição química?
Conhecimento na composição de
alimentos
Segurança Alimentar e Nutricional
Educação Nutricional
Controle de Qualidade
Funções
• Transporte de Nutrientes
• Participação de reações químicas
• Estabilização de estruturas
diversas como proteínas
Determinação de umidade
Separação incompleta da água do produto
DIFICULDADES
Decomposição/formação de água adicional
A. Estufa
B. Radiação IV
C. Microondas
Determinação de umidade
1. Por Secagem
A. Em Estufa
Mais utilizado;
Remoção da água por aquecimento;
Geralmente demorado;
Fácil implantação na rotina;
Estufa Simples, com circulação, à vácuo.
Determinação de umidade
1. Por Secagem
A. Em Estufa
B. Radiação IV
C. Microondas
Uso recente
Ocorre alteração do campo elétrico provocando “giros” na molécula
de água e gera calor;
Uniformidade de distribuição do calor;
Simples e rápido.
Determinação de umidade
2. Por Destilação
Método bastante antigo;
Aquece a amostra em um solvente imiscível com água;
A água evapora, condessa e é coletada em frasco apropriado.
• Baixa Precisão
• Dificuldade na leitura do menisco
• Aderência de gotas no vidro
• Evaporação incompleta da água
Determinação de umidade
3. Químico
• Vantagem:
Precisão
• Desvantagem
Necessário adaptar o método para cada amostra
Equipamento
Determinação de umidade
4. Físico
A. Absorção de Radiação IV
B. Cromatografia Gasosa
C. Ressonância Magnética Nuclear
D. Índice de Refração
E. Densidade
F. Condutividade Elétrica
G. Constante Dielétrica
Composição centesimal de alimentos
Exprime o valor nutritivo ou valor calórico bem
como a proporção de seus componentes em
100g ( ou 100mL) do produto considerado.
Determinação de cinzas
Resíduo por incineração ou Cinzas
*H₂SO₄ / HNO₃
CINZAS E RESÍDUO MINERAL
MINERAIS ENCONTRADOS NOS ALIMENTOS
Alimentos %Cinzas
Lácteos 0,7 – 6
• Mais usada para a determinação da cinza • Mais utilizada Carnes
para determinação da 0,5 – 6,7
total composição individual da cinza
• Técnica simples e útil para análise de • Evita perdas por Peixes
volatilização por 1,2 – 3,9
rotina
utilizar menores temperaturas (350ºC)
• Demorada Frutas Secas 0 – 2,1
• Limitações: altas temperaturas, reações • Rápida
entre os metais, material do cadinho • Utiliza reagentes corrosivos
Óleos e gorduras *
vegetais 0
• Mais sensível para amostras naturais • Não é prática para análise de rotina
• Pode usar amostras grandes • Não serve para amostras
Açucaresgrandes 0 – 1,2
ANALISE QUALITATIVA X ANALISE QUANTITATIVA
ANÁLISE QUALITATIVA
• Presença e ausência de ANALISE QUANTITATIVA
componentes
• Verifica o teor (%) do
componente presente
Resultado expresso por:
Positivo/negativo Resultado expresso por:
Reagente/não reagente Valor numérico seguido da
unidade de vol., massa,
concentração.
Princípios de estatística aplicados a
bromatologia
X= X1 + X2 ... + XN
N
SOMA DAS VARIAÇÕES INDIVIDUAIS ∑: símbolo de somatório. Indica que temos que
DE UM ANALITO REALIZADAS NA somar todos os termos, desde a primeira posição
MESMA AMOSTRA, SOB AS MESMAS (i=1) até a posição n
CONDIÇÕES, DIVIDIDA PELO NÚMERO DE xi: valor na posição i no conjunto de dados
DETERMINAÇÕES. MA: média aritmética dos dados
n: quantidade de dados
Erros sistemáticos Erros de análises bromatológicas
Erros aleatórios
Problemas Ex. diferentes analises de uma mesma
instrumentais amostra
Erros de métodos
Erros pessoais
Processo analítico e bromatológico