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TRABALHO II
AULA 02
CONTINUAÇÃO. PRINCÍPIOS
3. PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE
-É necessário que o juiz seja imparcial, ou seja, atue de forma isenta.
Apenas para que você possa ter uma adequada noção de
imparcialidade, veja o que prevê o art. 8º do Código de Ética da
Magistratura, editado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ):
Exemplo pratico.
A igualdade pretendida não pode ser meramente formal, mas material, isto é, os
desiguais devem ser tratados diferentemente até mesmo no processo. Por isso, a
lei trata os desiguais desigualmente, constituindo vantagens no processo àquele
que na prática disporia de meios mais precários de defesa em juízo ou em virtude
dos interesses públicos que representa.