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Psicodiagnósti co

Passos do psicodiagnóstico
Aula 6

Profa. Ms. Narjara Macedo


Levantamento de perguntas com os motivos da
consulta

Definição de hipóteses iniciais e objetivos

Caracterização Plano de avaliação – define instrumento, quando e


como utilizá-los

do processo Contrato de trabalho – estimativa de tempo (número


de sessões)
Psicodiagnóstico
Levantar dados através dos instrumentos psicológicos

Na Unidade 1 Interação dos dados obtidos

Comunicação dos resultados – devolutiva e documentos

Encerramento do processo
Contrato de trabalho

Definição de papéis Estimativa de tempo Compromisso do paciente


• Esclarecimento das • Número de sessões • Comparecer nas horas aprazadas,
obrigações, direitos e • Duração das sessões nos dias previstos
responsabilidades • Horário das sessões • Colaborar com o plano de avaliação
• Tipo de informe que será produzido • Esclarecer dúvidas
• Possibilidade de formato • Quem terá acesso aos dados • Obs.: trabalharemos expectativas
escrito ou verbal (desde • Data e forma de pagamento irrealistas e fantasias do paciente
que posteriormente • Abordar possível grau de flexibilidade a partir sobre o psicodiagnóstico nesse
registrado e datado pelo daquilo que for trazido nas próximas sessões. momento
profissional) • Caso surja necessidade de encontro
• Obs.: registro de datas de adicional, o paciente não terá ônus.
frequência e conteúdo
trabalhado • Obs.: Importante computar visitas técnicas e
correspondente horas de elaboração escrita do profissional
Plano de avaliação
Questões iniciais Dados coletados após Confrontação dos dados
contrato com a abordagem
• Hipóteses provisórias de
trabalho • O plano de avaliação auxilia a • Aplicação de instrumentos –
• Extraídas das entrevistas relacionar perguntas iniciais com Considerar seu nível ansiogênico e
iniciais – investigação da suas possíveis respostas organizar em conformidade;
queixa e exame do estado • O plano consiste em traduzir essas
mental perguntas em instrumentos e • Priorizar rapport – A pessoa vem
técnicas antes dos instrumentos
• Busca de confirmar ou informar
hipóteses
• O elenco de hipóteses deve ser
delimitado – nem tudo poderá ser
alvo de técnicas específicas
• Possibilidade de solicitar exames
complementares (médicos e
observacionais)
Re f e r ê n c i a s b i b l i o g r á f i c a s

Cunha, J. A. (2003) Passos do processo psicodiagnóstico. Cunha, J. A. (Org.)


Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artmed.

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