Levantamento de perguntas com os motivos da consulta
Definição de hipóteses iniciais e objetivos
Caracterização Plano de avaliação – define instrumento, quando e
como utilizá-los
do processo Contrato de trabalho – estimativa de tempo (número
de sessões) Psicodiagnóstico Levantar dados através dos instrumentos psicológicos
Na Unidade 1 Interação dos dados obtidos
Comunicação dos resultados – devolutiva e documentos
Encerramento do processo Contrato de trabalho
Definição de papéis Estimativa de tempo Compromisso do paciente
• Esclarecimento das • Número de sessões • Comparecer nas horas aprazadas, obrigações, direitos e • Duração das sessões nos dias previstos responsabilidades • Horário das sessões • Colaborar com o plano de avaliação • Tipo de informe que será produzido • Esclarecer dúvidas • Possibilidade de formato • Quem terá acesso aos dados • Obs.: trabalharemos expectativas escrito ou verbal (desde • Data e forma de pagamento irrealistas e fantasias do paciente que posteriormente • Abordar possível grau de flexibilidade a partir sobre o psicodiagnóstico nesse registrado e datado pelo daquilo que for trazido nas próximas sessões. momento profissional) • Caso surja necessidade de encontro • Obs.: registro de datas de adicional, o paciente não terá ônus. frequência e conteúdo trabalhado • Obs.: Importante computar visitas técnicas e correspondente horas de elaboração escrita do profissional Plano de avaliação Questões iniciais Dados coletados após Confrontação dos dados contrato com a abordagem • Hipóteses provisórias de trabalho • O plano de avaliação auxilia a • Aplicação de instrumentos – • Extraídas das entrevistas relacionar perguntas iniciais com Considerar seu nível ansiogênico e iniciais – investigação da suas possíveis respostas organizar em conformidade; queixa e exame do estado • O plano consiste em traduzir essas mental perguntas em instrumentos e • Priorizar rapport – A pessoa vem técnicas antes dos instrumentos • Busca de confirmar ou informar hipóteses • O elenco de hipóteses deve ser delimitado – nem tudo poderá ser alvo de técnicas específicas • Possibilidade de solicitar exames complementares (médicos e observacionais) Re f e r ê n c i a s b i b l i o g r á f i c a s
Cunha, J. A. (2003) Passos do processo psicodiagnóstico. Cunha, J. A. (Org.)