Curso: ENGENHARIA GEOLÓGICA E DE MINAS

Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Tema: Centros de Gravidade, Centro de Massa,

Centróides de uma figura plana

AULAS: 29-30

1
 INTRODUÇÃO
Os conceitos de CENTRO DE GRAVIDADE,
CENTRO DE MASSA e CENTRÓIDE, muitas vezes
são utilizados como se fossem a mesma coisa,
pois, na prática são originários de um mesmo
princípio, o desenvolvimento do primeiro, leva
aos outros dois, com algumas particularidades.
•Antes, porém, vamos retomar o TEOREMA DE
VARIGON, utilizado para desenvolver o conceito
de centro de gravidade.
2
 TEOREMA DE VARIGNON

“O momento da resultante de um sistema de

forças coplanares, em relação a um ponto
qualquer de seu plano, é igual a soma algébrica
dos momentos parciais das forças constituintes
do sistema em relação ao mesmo ponto.”

3
TEOREMA DE VARIGNON
EXEMPLO

4
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DE UMA
FIGURA PLANA

5
 CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DE UMA
FIGURA PLANA
1.Área
2.Momento Estático de Área
3.Centro de Gravidade; Centro de Massa, Centróide
4.Momento de Inércia
5.Raio de Giração

6
1 - ÁREA de uma figura plana é a superfície
limitada pelo seu contorno.

7
3.1 – CENTRO DE GRAVIDADE

8
3.1 – CENTRO DE GRAVIDADE / CENTRO DE MASSA

9
3.2 – CENTRÓIDE DE UMA SUPERFÍCIE

10
3.2 – CENTRO DE GRAVIDADE / CENTRÓIDE DE UMA SUPERFÍCIE

11
CENTRO GRAVIDADE –composição de figuras

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CENTRO DE GRAVIDADE / CENTRÓIDES
Algumas observações

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CENTROS DE GRAVIDADE (CENTRÓIDES) DE
SUPERFÍCIES PLANAS

Rectângulo Quadrado Triângulo

14
CENTROS DE GRAVIDADE (CENTRÓIDES) DE
SUPERFÍCIES PLANAS

15
EXEMPLO 1: Localize o CG da figura abaixo

16
17
EXEMPLO 2: Localizar e calcular o centróide
da peça abaixo.

18
EXEMPLO 2 – Solução

19
EXERCÍCIOS – CENTRO GRAVIDADE
EX. 01 – Calcule o centro de gravidade da figura
abaixo.

20
EX. 02 – Calcule o centro de gravidade da figura
abaixo.

Solução:
XCG= 0 cm
YCG= 7,36 cm

21
EXEMPLO 5 – Determinar o Centro de Gravidade
Solução:
XCG= 6,57 cm
YCG= 2,6 cm

22
FIM

23
Curso: ENGENHARIA GEOLÓGICA E DE MINAS

Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Tema: Treliças

AULAS: 31-33

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Treliças (exemplos de uso)

Figura 1: Treliças em pontes

25
 Treliças
São estruturas formadas por barras, ligadas entre si através de
nós.

Consideramos para efeito de cálculo os esforços aplicados nos

nós.

Existem alguns tipos de calculo para determinação dos esforços

nas barras, como o Método dos Nós, Método Ritter ou
Métodos das secções.

Nesta aula, serão resolvidos apenas exercícios de treliças pelo

Método dos Nós.
26
 Treliça-cont.
Para determinar os esforços internos nas barras
das treliças plana, devemos:
1) verificar a condição de Isostática da Treliça,
sendo o primeiro passo.
2) calculamos as reacções de apoio sendo o
segundo passo; e
3) calculamos os esforços normais axiais nos
nós. Tais esforços serão denominados de N.

27
 Resumindo:
1º Condição de Treliça Isostática:
2.n=b+v

Sendo:
n = nº de nós;
b = quantidade de barras;
v = nº de reacções (Verticais e Horizontais).

28
2º Calcular as Reacções de Apoio (Vertical e
Horizontal):

3º Métodos dos Nós

Quando calculamos os esforços, admitimos que as
forças saem dos nós e nos próximos nós usamos os
resultados das forças do nó anterior fazendo a troca de
sinais.
29
Importante lembrar que somente o jogo de sinais
deverão ser feitos na equação dos nós, pois as
forças das reacções horizontais e verticais devem
ser inseridos na equação considerando-se
exclusivamente os sinais que possuem, ou seja,
não fazer jogo de sinais para tais reacções.

Por Convenção os sinais das forças das barras

são:
(+) Tracção
(-) Compressão
30
Treliça Esquemática

31
 Exemplo de cálculo
Calcule as reacções de apoio e as forças normais
nas barras através do Método dos Nós.

32
 Resolução:
1º Passo: Condição de Isostática

2º Passo: Reacções de Apoio

33
3º Passo: Método dos Nós

34
Nó “B”

35
Nó “C”

36
Nó “F”

NFD = 70,7 KN

37
Nó “E”

38
Nó “D”

39
40
41
 Exercícios
Calcule as reacções de apoio e as forças normais
nas barras através do Método dos Nós.

a)

42
b)

43
FIM

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