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Sociologia:
• Abrange todas as áreas das relações humanas ou todos os aspectos da vida social.
Sociologia:
Às mudanças nas formas de pensamento, que tiveram início com o Iluminismo, que
provocou modificações na forma de conhecer a natureza e a cultura.
Antecedentes:
• Revolução Agrícola
• Revolução Industrial
• Condições materiais
• Condições sociais
Sociedade capitalista:
• Burgueses
• Proletários
• Funcionários do Estado
Origens da Sociologia:
– Padrões económicos
– Sistemas de parentesco
– Religião
Émile Durkheim
De que modo as pessoas se organizam em grupos estáveis para formar sociedades coesas?
Qual a natureza das relações sociais conforme a sociedade cresce e se torna mais complexa?
• As tradicionais
• As modernas
• solidariedade mecânica
• solidariedade orgânica
Max Weber
A emergência da industrialização
Porque é que o capitalismo se tornou dominante apenas nas economias da Europa ocidental?
• Dispersão
• Particularismo
• Individualismo
• Universalismo
Durkheim:
Weber:
Modernidade e desenvolvimento
– Racionalidade
– Secularização
– Eficiência
Origem das teorias da modernização
Modernidade
“modos de vida social, instituições, organização e mentalidades surgidas após a época feudal,
na Europa, mas que se afirma de uma forma definitiva no séc. XX…” (Giddens)
Características da modernidade
Área económica
• Capitalismo: mercado...
Área social
Área política
Área da cultura
Ao nível do indivíduo
– Liberdade individual
– Desejo de sucesso
– Inovação
– Empreendedorismo
• ao crescimento económico
• à industrialização
• às melhorias na administração
• Do início do séc. XX, após a Revolução Russa de 1917, até 1991, com o abandono do
comunismo pela União Soviética.
• Alguns países têm sistemas de livre iniciativa e outros têm uma economia planificada
• Rótulo pouco satisfatório porque faz pensar que as sociedades estão muito separadas
dos países industrializados, são “um mundo à parte”.
• Uma economia dirigida pelo Estado: o Estado como a força dominante do crescimento
económico e agindo em nome do “povo”.
• Uma economia que extraía as mais-valias agrícolas para financiar a rápida acumulação
de capital e a industrialização.
TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO
Teoria da modernização
1950-60
• Procuram construir um modelo que possa ser usado como medida do estádio de
desenvolvimento de qualquer sociedade
W. Arthur Lewis
Modelo de desenvolvimento com dois sectores, com mão-de-obra ilimitada e salários baixos:
• O sector de subsistência
• O sector capitalista
W. Arthur Lewis
W. Rostow, 1960
• Sociedade tradicional
• Arranque (take-off)
• Maturidade
– e o investimento.
– Para as teorias da modernização, “o desenvolvimento era uma questão de
insinuar as orientações — valores e normas — ‘certas’” junto das culturas do
mundo não ocidental, de modo a permitir que essas populações viessem a
participar nas modernas instituições económicas e políticas, criadoras de
riqueza, do Ocidente desenvolvido.
• Manifesto anti-comunista
Consequências da modernização:
Décadas de 80 e 90
Outros autores
Conclusão
– O colonialismo:
Neoimperialismo:
– estabeleceram com os países mais pobres relações comerciais que lhes eram
muito favoráveis
Teoria da dependência
“o desenvolvimento do subdesenvolvimento”
• Estes, por sua vez, são satélites das elites económicas regionais e dos centros de
extracção de mais valias...
• ... a estrutura cresce até chegar às classes dominantes e aos centros mundiais do
capitalismo nos EUA: topo da pirâmide.
A. Giddens
• não concorda com A.Frank quando este afirma que a prosperidade dos mais fortes é
um produto da exploração dos países pobres.
Celso Furtado
• produzindo relações assimétricas que resultam numa subordinação dos países pré-
capitalistas aos países de capitalismo avançado.
• Brasil
• Extremo Oriente
Teorias do subdesenvolvimento
F.H. Cardoso
Condições internas:
– Estruturas económicas
– Classes sociais
– Papel do Estado
Categoria de dependência
Teoria do sistema-mundo
• No seio desta economia global, alguns países ou grupos podiam ganhar ascendência
através do poderio económico, político ou militar.
• Os países menos desenvolvidos não conseguiriam alcançar a autonomia (tal como era
sugerido pela teoria da dependência)
• Pelo contrário, pois viam-se obrigados a inserirem-se nas cadeias da economia global
para evitar a marginalização
Karl Marx:
• a acumulação de capital.
A Escola dos Annales (Fernand Braudel):
A sua própria experiência enquanto estudioso da África pós-colonial e das várias teorias
relativas às "sociedades em desenvolvimento“.
• Centro
• Semiperiferia
• Periferia
• Área externa
Centro:
– 1º GB, Holanda e França. Mais tarde Noroeste da Europa, por ex. Alemanha.
Semiperiferia:
• Ligadas por laços de dependência comercial aos estados do centro, mas relativamente
estagnadas economicamente
Periferia:
• a área que fornece matérias-primas, produtos agrícolas e força de trabalho barata para
o centro.
Área externa:
• Áreas não abrangidas pelas ligações comerciais estabelecidas pelos países do centro
• Numa primeira fase, a maior parte da Ásia e da África que com o colonialismo são
incorporadas na economia mundial.
• A periferia tem de vender barato os seus produtos enquanto compra caro os produtos
do centro.
– Neoliberais
Final da década de 80
Geopolíticas:
– O fim da guerra fria e o colapso da União Soviética
Tecnológicas e culturais:
• A tecnologia militar veio desequilibrar as relações de poder a nível mundial a favor dos
Estados Unidos e dos seus aliados.
– os novos meios de comunicação permitiram uma difusão cada vez mais rápida
de valores culturais assentes numa sociedade de consumo americana
idealizada.
Fim da modernidade caracterizado pelos seguintes aspectos:
• Não existem novos territórios para colonizar ou para integrar na economia mundial;
Desenvolvido
Subdesenvolvido
Modernização
Dependência
A crise social e política afecta as regiões e a maioria dos países do mundo, ainda que de
diferentes modos.
Grandes disparidades:
• As divisões de classe
• A separação rural-urbano
• A desigualdade sexual
Desenvolvimento alternativo
Preocupações principais:
– Procurar uma abordagem mais holística para a forma como vivemos e nos
governamos
– Desenvolvimento endógeno
– Diversidade cultural
– Agências sociais
– Movimentos sociais
– ONGs.
Esta abordagem deu origem ao aumento das ONG nos anos 80 e à profissionlização das
ONGs.
• Efeitos positivos
• Efeitos negativos
Desenvolvimento humano
Conceito que surge no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento em 1990.
A capacidade dos humanos escolherem as vidas que querem, como o objectivo último do
progresso social.
O progresso significa dar às pessoas mais meios, mais fortes motivações e garantias
institucionais mais alargadas, permitindo-lhes fazer uso do seu potencial pessoal e desenvolver
a criatividade humana.
A teoria do desenvolvimento humano integra três dimensões distintas mas que se relacionam
entre si:
– Desenvolvimento socioeconómico
– Valores em mudança
– Democracia
Três dimensões que trabalham juntas para aumentar a escolha humana, do seguinte modo:
– A urbanização
– A mobilidade social
– E a diferenciação ocupacional
• os rendimentos
• as competências
• os níveis de informação
– Recursos individuais
– Direitos efectivos
– os meios
– os motivos
– e as regras
A democracia:
• dá direitos efectivos para a escolha humana e por isso representa a sua componente
das regras.
• às questões do género
• direitos políticos
• preocupações ambientais
• desenvolvimento participativo
• segurança humana
• equidade
– Evolução tecnológica
– Crescimento económico
Antecedentes
EUA:
• No final dos anos 1960 torna-se claro que nem sempre a tecnologia e o crescimento
económico eram compatíveis.
• No final dos anos 1960 torna-se claro que nem sempre a tecnologia e o crescimento
económico eram compatíveis.
• 1968 – UNESCO promove a Conferência Internacional da Biosfera
Em 1972, Clube de Roma, Relatório “Limits of Growth”, no qual era sugerido que se os
padrões económicos da época se mantivessem, o mundo em breve experimentaria uma
catástrofe ecológica.
• Equidade
Factores indispensáveis à continuação do desenvolvimento económico:
Os seres humanos têm direito a uma vida saudável e produtiva em harmonia com a natureza
( Princípio 1 da Declaração do Rio, 1992).
• Declara que o crescimento económico “zero” pode ser tão prejudicial para o ambiente
como o crescimento económico descontrolado.
• Estabelece o combate contra a pobreza, e pela justiça social e qualidade de vida como
objectivos centrais para se atingir a sustentabilidade em termos ambientais,
económicos e sociais.
• Afirma que a sustentabilidade não é um processo linear, não podendo ser calibrado
por um modelo de desenvolvimento único e universal.
• políticas restritivas
– recursos energéticos
• Redução da natalidade
• Energias alternativas
• Eficiência energética
• Biotecnologia
• Biodiversidade
• Equidade
Desenvolvimento Sustentável: criticas
Desenvolvimento sustentável
In http://www.diramb.gov.pt