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Índice
INTRODUCAO .............................................................................................................................. 1
1. CONTRATO DE LOCACAO ................................................................................................ 2
2.Pinhora de estabelecimento comercial ......................................................................................... 5
3.Função e conceito de título de crédito ......................................................................................... 6
4. Características gerais dos títulos de crédito ................................................................................ 6
4.1 Títulos impróprios ................................................................................................................. 7
4.2 Tipologia ............................................................................................................................... 7
5. Critério do modo de circulação ................................................................................................... 8
5.1 Títulos ao portador ................................................................................................................ 8
5.2 Títulos à ordem...................................................................................................................... 8
5.3 Títulos nominativos ............................................................................................................... 8
6. Critério da natureza da entidade emitente ................................................................................... 9
7.Principais títulos de crédito.......................................................................................................... 9
7.1 A letra .................................................................................................................................... 9
7.4 A letra em branco ou incompleta ........................................................................................ 10
7.5 O aceite ................................................................................................................................ 11
8. Endosso ..................................................................................................................................... 11
8.1 Endosso por procuração ...................................................................................................... 12
8.2 Endosso em garantia............................................................................................................ 12
8.4 Vencimento e pagamento da letra ....................................................................................... 13
8.5 Protesto ................................................................................................................................ 13
9. TIPOS DE SOCIEDADES COMERCIAIS. ............................................................................ 14
10.Tipos de sociedades comerciais ............................................................................................... 14
10.1 Sociedades anónimas......................................................................................................... 14
10.2 Sociedades em comandita ................................................................................................. 15
10.3 Sociedade de capital e Indústria ........................................................................................ 15
11. A personalidade jurídica ......................................................................................................... 15
Conclusao...................................................................................................................................... 16
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1 Autor: Sergio Alfredo Macore - 846458829
Referencia bibliografia.................................................................................................................. 17
INTRODUÇÃO
No atual cenário econômico tomado pelo processo da globalização e pelos avanços tecnológicos,
é importante destacar a crescente influência e participação da empresa, estando, ela, sem dúvida,
no centro da economia moderna, constituindo a célula fundamental de todo o desenvolvimento
empresarial. A Lei nº 10.406, promulgada em 10 de janeiro de 2002, entrou em vigor a partir de
11 de Janeiro de 2003, trouxe mudanças em vários pontos do ordenamento jurídico relativo a
atos civis em território brasileiro.
O diploma tem por característica a unificação do direito privado brasileiro, uma vez que abrange,
além de matéria de ordem civil propriamente dita, matéria de direito comercial. Revoga
expressamente a Lei nº 3.071/16 (Código Civil) e a Parte Primeira da Lei nº 556, de 1850
(Código Comercial), que versa sobre o "Comércio em Geral".
Foi batizada "Do Direito da Empresa" a parte que estipula as normas relativas ao comércio.
Com a atualização da nomenclatura e adoção expressa da teoria da empresa, realidade fática
indiscutível após a evolução das relações comerciais, os dispositivos do Livro II da Lei nº
10.406/02 corrigem a rota da matéria jurídica comercial, em substituição ao entendimento
vigente na época do Império, calcado no Code de Commerce da França, onde vigorou a teoria
dos atos de comércio. Configurada nos artigos 632 e 633 do Código
A partir da prevalência desta teoria entre os doutrinadores, a figura do comerciante passa a ser
melhor traduzida pela palavra empresário.
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1. CONTRATO DE LOCACAO
O contrato de locação é um dos mais importantes e também um dos mais utilizados na órbita
contratual. Talvez por isso desperte tanta controvérsia e mereça a atenção de tantos estudiosos do
Direito, e até mesmo atenção especial do legislador, que designou uma lei especial para esse tipo
de contrato.
A lei que disciplina as locações residenciais e comerciais urbanas no Brasil é a lei 8.245 de 18
de outubro de 1991, que foi elaborada com a forte intenção de regular principalmente as relações
locatícias no na contratação, no período de uso e nos desenlaces, que até então eram muito mais
difíceis de ocorrerem de forma amigável.
Também existe no Código Civil de 2002, artigos que se referem a locação de coisas, entretanto, a
lei especial prevalece sobre a lei geral, mesmo que editada anteriormente, e quando não existe
impedimento de que seja incorporada, minimamente aos conceitos dos novos comandos legais.
Aliás, bem prescreve assim o artigo 2.036 do novel Código Civil.
Na seara da locação imobiliária cabe destaque a não cumulação de garantias na contratação bem
como os imóveis que são atingidos pelo dispositivo regulatório. Com isto o legislador quis inibir
a prática perniciosa de alguns locadores, que obrigavam o pretendente à locatário na
apresentação de excesso de garantia, inclusive diversificada. Exigiam, por exemplo, que fosse
efetuada caução de determinado valor, além da garantia oferecida de fiadores garantidores, o que
hoje é terminantemente proibido pela Lei 8245/91, conforme abaixo:
Art.º 37 Código Civil. No contrato de locação, pode o locador exigir do locatário as seguintes
modalidades de garantia:
Caução;
Fiança;
Seguro de fiança locatícia;
Cessão fiduciária de quotas de fundo de investimento.
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Parágrafo único. É vedada, sob pena de nulidade, mais de uma das modalidades de garantia num
mesmo contrato de locação.
No que se refere a caução em dinheiro fica estabelecido que a quantia de caução não pode
ultrapassar o montante de 3 (três) meses do aluguel vigente, que deve ser depositado em
caderneta de poupança, revertendo em favor do locatário, quando ao final do contrato.
Tem havido incremento de seguro fiança na locação imobiliária, o que onera em praticamente
mais um aluguel por ano, custos a serem enfrentados pelo locatário, que tem em contrapartida a
desnecessidade de passar por alguns constrangimentos na tentativa de obtenção de fiador
proprietário que possa garantir a locação.
O artigo 17 do código civil veda a estipulação do aluguel em moeda estrangeira ou a sua
vinculação a moeda estrangeira ou salário mínimo e o artigo 43 do código civil define na
condição de contravenção penal a eventual exigência de mais uma modalidade garantia num
mesmo contrato de locação, ou a cobrança antecipada de aluguel, salvo a hipótese do artigo 42
do mesmo código na locação por temporada.
No que tange aos imóveis que são objecto da lei 8245/91, não se incluem àqueles ressalvados no
Parágrafo Único do artigo 1º, conforme abaixo descrito. Isto porque são ordenados pelo Código
Civil e legislação própria. Para melhor compreensão, transcreve-se a abrangência das leis e suas
aplicabilidades:
Art. 1º A locação de imóvel urbano regula - se pelo disposto nesta lei: (8.245/91)
Parágrafo único. Continuam regulados pelo Código Civil e pelas leis especiais:
a) As locações:
De imóveis de propriedade da União, dos Estados e dos Municípios, de suas autarquias e
fundações públicas;
De vagas autônomas de garagem ou de espaços para estacionamento de veículos;
De espaços destinados à publicidade;
Em apart-hotéis, hotéis - residência ou equiparados, assim considerados aqueles que
prestam serviços regulares a seus usuários e como tais sejam autorizados a funcionar; o
arrendamento mercantil, em qualquer de suas modalidades.
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Outro aspecto relevante é quanto à devolução do imóvel, que regra geral não pode ser reavido
pelo locador durante o prazo de duração do contrato, com as exceções previstas na lei acima
referida. O locatário poderá devolver desde que pague proporcionalmente a multa pactuada,
conforme disciplina o artigo 4º da lei comentada. Destaque-se também o artigo 9º. Que define as
situações mais comuns que podem resultar no desfazimento da locação:
Por fim, importante destacar que estes comentários são apenas informativos para uma lei tão
importante na segurança jurídica das locações no país, e que aqui se destacou pontos
considerados relevantes, sem minorar a complexidade de outros artigos e dispositivos contidos
na lei, orquestrada pelo Ilustre jurista Sylvio Capanema, professor de nobre cátedra no ramo
imobiliário e sempre Desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que traçou
especiais conformações ao direito civil brasileiro.
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Artigos 677 e 678 DO CPC - Artigo 11 DA LEF . A execução visa à satisfação do crédito do
exequente, que se dará através da constrição de seus bens, se o executado citado não pagar o
débito. A constrição consiste em ato serial do processo executivo objetivando a expropriação de
bens do executado, a fim de satisfazer o direito do credor já reconhecido e representado por título
executivo.
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Depreende-se dos documentos dos autos que há indícios de que os administradores das empresas
que formam o grupo econômico, cometeram fraudes e que os bens encontrados não são
suficientes para saldar tamanha dívida.
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Para que essa confiança exista, é essencial que o regime para eles traçado proteja ao máximo os
interesses do titular do direito, do devedor e daqueles que venham a adquiri-los de boa fé. Todos
eles se disporão a aceitar a emissão e transmissão dos títulos se puderem ter absoluta confiança
em que:
O titular é quem tem o título em seu poder e por isso está habilitado para exercer o direito
nele referido;
Cada titular poderá com toda a facilidade transmitir esse título, para realizar o valor dele,
sem necessitar de esperar pelo cumprimento da obrigação correspondente ao direito nele
mencionado.
O teor literal do título correspondente ao direito que ele representa; e
A posição jurídica do actual detentor do título não poderá ser posta em causa pela
invocação de excepções oponíveis aos anteriores detentores do título
4.2 Tipologia
Critério da causa-função, ou do nexo com a relação subjacente consideram-se duas espécies de
títulos:
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São causais os títulos que se destinam a realizar uma típica e única causa-função jurídico-
económica, inerente a um determinado tipo de negócio jurídico subjacente, do qual resultam
direitos cuja transmissão e exercício o título de crédito se destina a viabilizar ou facilitar.
Os títulos abstractos são aqueles que não têm uma causa-função típica, pois são aptos a
representar direitos emergentes de uma pluralidade indefinidamente vasta de causas-funções.
Além disso, estes títulos são independentes da respectiva causa, em princípio, o devedor não
pode invocar contra o portador do título, excepções fundadas na relação subjacente, que é a
causa (mediata) da sua obrigação e do correlativo direito do portador.
5.1 Títulos ao portador: não identificam o seu titular e transmitemse por mera tradição manual,
por entrega real do documento (art. 663º CCom): o titular é quem for o detentor do documento.
5.2 Títulos à ordem: mencionam o nome do seu titular, tendo este, para transmitir o título – e,
com ele, o direito cartular –, apenas de nele exarar o endosso (art. 671º CCom): uma declaração
escrita, no verso do título, ordenando ao devedor que cumpra a obrigação para com o
transmissário e/ou manifestando a vontade de transmitir para este o direito incorporado.
5.3 Títulos nominativos: mencionam o nome do seu titular e a sua circulação exige um
formalismo complexo, do qual é exemplo modelar o regime da circulação das acções
nominativas (n.º 3, do artigo 635.º do CCom): para que a sua transmissão seja válida, deve ser
exarada no próprio título, pelo transmitente, uma
declaração de transmissão, bem como nele seja lavrado o pertence, isto é, que no local adequado
seja inserido o nome do novo titular; além disso, é ainda necessário o averbamento do acto no
livro de registo de acções da sociedade emitente.
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7.1 A letra
É um título de crédito, através do qual o emitente do título – sacador – dá uma ordem de
pagamento – saque – de uma dada quantia, em dadas circunstâncias de tempo e lugar, a um
devedor – sacado – ordem essa a favor de uma terceira pessoa – o tomador.
Como título de crédito é rigorosamente formal, a letra é destinada à circulação, a qual se efectua
através de endosso, sendo portanto, um título à ordem. O tomador poderá, portanto, assumir a
qualidade de endossante,
transmitindo a letra a um endossado, o qual, por sua vez, poderá praticar acto idêntico a favor de
um outro acto endossado e assim por diante.
O principal obrigado em virtude da letra é o aceitante, que assume a obrigação de pagar a quantia
nela mencionada ao portador legitimado por uma série ininterrupta e formalmente correcta de
endossos, ao tempo do vencimento e no local devido.
7.2 A livrança
Menciona uma promessa de pagamento, de uma certa quantia, em dadas condições de tempo e
lugar, pelo seu subscritor ou emitente, a favor do tomador ou de um posterior endossado que for
seu portador legítimo no vencimento.
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A livrança é, também um, título à ordem, transmissível por endosso e, rigorosamente formal,
como se constata pelos requisitos mencionados no art. 778º CCom.
7.3 O cheque
Exprime uma ordem de pagamento de determinada quantia, dada por um sacador a um sacado,
que tem a peculiaridade de ser necessariamente um banqueiro, uma instituição de crédito
habilitada a receber depósitos
de dinheiro mobilizáveis por esta forma, e a favor de uma pessoa denominada tomador, portanto
um meio de pagamento ao próprio depositante ou a terceiro, a realizar pelas forças do depósito
existente na instituição de crédito.
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Enquanto que na letra incompleta, título incompleto, título nulo, que não poderá valer como letra
por falta dos elementos essenciais. sacado pagará se isso não se verificar, é o próprio sacador que
assume essa responsabilidade29
8. Endosso
O endosso realiza o que alguns chamam “a dinâmica da letra”. Constitui este acto uma nova
ordem de pagamento, dada pelo endossante30[6] ao sacador para que pague a letra, no
vencimento, ao portador, através de uma declaração no verso da letra seguida da assinatura.
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O endosso deve ser puro e simples (artigo 715.º do CCom). Por vezes, limita-se à assinatura do
endossante, constituindo então o chamado endosso em branco (artigo 716.º do CCom). Três
modalidades legítimas de endosso em branco:
a) O endosso que contém a ordem de pagamento, a assinatura do endossante, mas omite o nome
do endossante;
b) O endosso constituído unicamente pela assinatura do endossante no verso da letra ou folha
anexa;
c) Endosso ao portador, fórmula: “pague-se ao portador”.
O Código Comercial prevê que qualquer dos endossantes que tenha pago uma letra pode riscar o
seu endosso e dos endossantes subsequentes (artigo 753.º do CCom).
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8.5 Protesto
A falta de aceite ou a falta de pagamento devem ser certificadas através do protesto: trata-se de
um acto jurídico declarativo, não negocial, praticado perante um notário, destinado a comprovar
e a dar conhecimento aos intervenientes na cadeia cambiária da falta do aceite ou do pagamento,
bem como a salvaguardar a integridade do direito do portador.
Há dois protestos diferentes:
a) O protesto por falta de aceite: certifica que o sacado se recusou a aceitar a letra que para tal lhe
foi apresentada, ou que apenas a aceitou parcialmente;
b) O protesto por falta de pagamento: comprova que foi recusado o pagamento da letra para tal
apresentada ao sacado e é feito contra este, já que, ao aceitar, se obrigou a pagá-la no vencimento
(artigo 747.º do CCom).
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10.1 Sociedades anónimas: são o tipo característico da empresa de maior dimensão, e deverão
ser pelo menos, três accionistas. Os accionistas respondem apenas pela realização das acções de
que
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10.3 Sociedade de capital e Indústria: são um tipo de sociedade que possui sócios que
contribuem para formação de capital com dinheiro, crédito ou outros bens materiais e que
limitam a sua responsabilidade ao valor da contribuição com que subscreveram para o capital, e
possui também sócios que não contribuem para o mesmo capital, mas apenas ingressam na
sociedade com o seu trabalho, e que estão isentos de qualquer responsabilidade pelas dívidas
sociais.
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16 Autor: Sergio Alfredo Macore - 846458829
Conclusão
Diante do exposto, pode-se notar que os princípios mencionados (da legalidade, moralidade e
impessoalidade ou finalidade) foram claramente aviltados.
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17 Autor: Sergio Alfredo Macore - 846458829
Relevante ao trabalho diz respeito aos princípios constitucionais que produzem efeitos jurídicos,
uma vez que a própria Administração ou o Poder Judiciário pode decretar a invalidade do acto
praticado.
Dessa forma, fica evidenciado que até mesmo os actos discricionários devem sofrer certa
limitação.
De acordo com DI PIETRO (1998), p. 69, existe uma moral administrativa, imposta pelo
Legislativo que condiciona a utilização de qualquer poder jurídico, incluindo o discricionário.
Esses limites servem para permitir que a Administração Pública alcance seus objetivos e coibir o
abuso de poder e conseqüente prática de injustiças por pessoas que se aproveitem de sua
condição de agente público e da confiança que lhes foi depositada.
Referencia bibliografia
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18 Autor: Sergio Alfredo Macore - 846458829
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Curso de Direito Empresarial. Salvador: Editora Podium.
2008, 671 p.
REQUIÃO, Rubens Edmundo. Curso de Direito Comercial. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 2
vols.
SILVA, Bruno Mattos e. Direito de Empresa: teoria da empresa e direito societário. São Paulo:
Atlas, 2007. 533 p.
NB: Faço Trabalhos por encomenda (Monografias, Tese, Dissertação, Trabalhos Científicos).
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