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VERTICAL:
HIV, SÍFILIS E HEPATITE B
Síndromes Pediátricas II
1º semestre - 2019
Transmissão vertical
FETO OU
MÃE RECÉM-
NASCIDO
• Intra-útero (transplacentária)
• Pós-parto (amamentação)
Testagem no pré-natal
DIAGNÓSTICO E
TRATAMENTO DA
GESTANTE E PARCERIA
SEXUAL
PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO
VERTICAL DO HIV
Boletim epidemiológico HIV, MS 2018
Transmissão
• Fatores maternos
Sem TARV: risco de transmissão 15 – 45%
• Aleitamento
• Fatores de risco:
– CV no plasma e LM, status imunológico, estágio clínico,
soroconversão na gravidez, IST, aleitamento materno
• Vias de transmissão:
– Intra-útero (pp 3º trimestre)
– Intraparto (BR > 4h)
– Pós parto (LM)
PRÉ-NATAL:
MATERNIDADE
1ª consulta (1º trim.)
Parto (TR-HIV)
Início do 3º trimestre
Parto segundo
CV indetectável na indicação Sem AZT venoso
34ª semana obstétrica; pode Manter TARV VO
ser vaginal
MANEJO CLÍNICO DO RN EXPOSTO
AO HIV
Manejo clínico do RN exposto
Parto impelicado
Clampeamento imediato do cordão
umbilical
Banho na sala de parto
TRATAR O PARCEIRO!
• Vias de transmissão:
– Transplacentária: em qualquer IG
– Contato direto durante o parto
• Idade gestacional
• Resposta imunológica do feto
• Aborto/natimorto
• Hidropsia fetal • Dentes de Hutchinson
• Fusinite necrotizante • Tíbia em sabre
• Rinite/descarga nasal • Surdez neurossensorial
• Rash cutâneo • Molares de Mulberry
• Hepato e/ou • Fronte olímpica
esplenomegalia • Nariz em sela
• Neurossífilis • Retardo mental
• Osteocondrite
CDC
Uptodate
RN de MCQ
Uptodate
Diagnóstico de sífilis congênita
Avaliação epidemiológica da situação materna
Avaliação clínico-laboratorial-radiológica do RN
Penicilina Benzatina
Penicilina Procaína
Penicilina Cristalina
PCDT Prevenção da Transmissão vertical, MS 2018
HEPATITE B
Transmissão vertical
• Alta transmissibilidade
• Transmissão vertical (perinatal e intrauterina)
Infecção aguda 1º trimestre Risco < 10%
HBeAg (+)
HBsAg POSITIVO ALT (2 X LSN) TDF no 3º trimestre
CV-HBV > 200.000
Manejo do RN exposto