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Luís Ventura

http://etc.ch/Ly5g
▪ Mulher de 52 anos de idade seguida no MF por queixas de
aumento ponderal. Realizou análises com TSH 5,3, T4 0,2, AntiTPO
150 U/ml. Ecografia tiroideia revelou tiroide globosa com
múltiplos nódulos, o dominante com 1,2cm no LD com
calcificações. Cintigrafia tiroideia revelou nódulo dominante “frio”.
Qual a resposta mais correcta?

▪ A) Doente tem hipotiroidismo subclinico


▪ B) Doente tem suspeita de Tiroidite autoimune de Riedel
▪ C) Nódulo dominante provavelmente benigno sem indicação para
PAAF
▪ D) Nódulo dominante suspeito de malignidade e com indicação
para PAAF
▪ E) Tem indicação para iniciar metibasol e follow up analítico e
ecográfico dentro de 3 meses
▪ Mulher de 52 anos de idade seguida no MF por queixas de
aumento ponderal. Realizou análises com TSH 5,3, T4 0,2, AntiTPO
150 U/ml. Ecografia tiroideia revelou tiroide globosa com
múltiplos nódulos, o dominante com 1,2cm no LD com
calcificações. Cintigrafia tiroideia revelou nódulo dominante “frio”.
Qual a resposta mais correcta?

▪ A) Doente tem hipotiroidismo subclínica


▪ B) Doente tem suspeita de Tiroidite autoimune de Riedel
▪ C) Nódulo dominante provavelmente benigno sem indicação para
PAAF
▪ D) Nódulo dominante suspeito de malignidade e com
indicação para PAAF
▪ E) Tem indicação para iniciar metibasol e follow up analítico e
ecográfico dentro de 3 meses
▪ Mulher de 32 anos de idade com história de tumefacção cervical
com cerca de 3 semanas de evolução. Recorreu ao MF que
objectivou tumefacção visível cervical anterior a condicionar
aparente desvio da traqueia para a esquerda. Tumefacção duro-
elástica à palpação, móvel com a deglutição algo dolorosa ao
toque e ligeira disfonia. AP de Linfoma de Hodgkin na
adolescência. AF com mãe e avó materna com patologia tiroideia
não especificada. Análises com TSH 2,3 mU/L, T4 1,1ng/dl, PTH 150
pg/ml , Anti TPO 112. Qual a hipótese diagnóstica mais provável?

▪ A) Carcinoma diferenciado da tiroide


▪ B) Carcinoma indiferenciado da tiroide
▪ C) Bócio multi-nodular da tiroide
▪ D) MEN tipo 2
▪ E) Tiroidite auto-imune
▪ Mulher de 32 anos de idade com história de tumefacção cervical
com cerca de 3 semanas de evolução. Recorreu ao MF que
objectivou tumefacção visível cervical anterior a condicionar
aparente desvio da traqueia para a esquerda. Tumefacção duro-
elástica à palpação, móvel com a deglutição algo dolorosa ao
toque e ligeira disfonia. AP de Linfoma de Hodgkin na
adolescência. AF com mãe e avó materna com patologia tiroideia
não especificada. Análises com TSH 2,3 mU/L, T4 1,1ng/dl, PTH 150
pg/ml , Anti TPO 112. Qual a hipótese diagnóstica mais provável?

▪ A) Carcinoma diferenciado da tiroide


▪ B) Carcinoma indiferenciado da tiroide
▪ C) Bócio multi-nodular da tiroide
▪ D) MEN tipo 2
▪ E) Tiroidite auto-imune
▪ Mulher de 39 anos foi ao Médico de Família por queixas de tumefação
cervical com 3 meses de evolução assintomática. AP de radioterapia
mediastínica. Ao exame físico apresenta tumefacção cervical à direita,
móvel com a deglutição e de consistência duro-elástica. TSH 2,7, T4
0,9. Ecografia cervical mostra nódulo único hipoecogénico com 1,2
cm à direita. Biópsia de agulha fina revelou FLUS. Qual deverá ser o
próximo passo?

▪ A) TC cervical

▪ B) Tiroidectomia Total

▪ C) Lobectomia direita com istmectomia

▪ D) Iodo radioativo

▪ E) Repetir biópsia dentro de 6 meses


▪ Mulher de 39 anos foi ao Médico de Família por queixas de tumefação
cervical com 3 meses de evolução assintomática. AP de radioterapia
mediastínica. Ao exame físico apresenta tumefacção cervical à direita,
móvel com a deglutição e de consistência duro-elástica. TSH 2,7, T4
0,9. Ecografia cervical mostra nódulo único hipoecogénico com 1,2
cm à direita. Biópsia de agulha fina revelou FLUS. Qual deverá ser o
próximo passo?

▪ A) TC cervical

▪ B) Tiroidectomia Total

▪ C) Lobectomia direita com istmectomia

▪ D) Iodo radioativo

▪ E) Repetir biópsia dentro de 6 meses


▪ Homem de 19 anos de idade que recorreu ao Médico de Família
por queixas de disfonia. EO com nódulo duro elástico na
topografia da cadeia ganglionar látero cervical esquerda. Realizou
ecografia cervical que revelou BMN com nódulo dominante de
2,3cm irregular e calcificado no 1/3 inferior do LE. TSH 2, T4 1,4.
Realizou PAAF do nódulo tiroideu que mostrou suspeita de
malignidade. Qual a resposta mais correcta?

▪ A) Tiroidectomia total com esvaziamento ganglionar cervical


esquerda
▪ B) Tiroidectomia Total
▪ C) Lobectomia esquerda com istmectomia
▪ D) TC cervical
▪ E) Iodo Radioativo
▪ Homem de 19 anos de idade que recorreu ao Médico de Família
por queixas de disfonia. EO com nódulo duro elástico na
topografia da cadeia ganglionar látero cervical esquerda. Realizou
ecografia cervical que revelou BMN com nódulo dominante de
2,3cm irregular e calcificado no 1/3 inferior do LE. TSH 2, T4 1,4.
Realizou PAAF do nódulo tiroideu que mostrou suspeita de
malignidade. Qual a resposta mais correcta?

▪ A) Tiroidectomia total com esvaziamento ganglionar cervical


esquerda
▪ B) Tiroidectomia Total
▪ C) Lobectomia esquerda com istmectomia
▪ D) TC cervical
▪ E) Iodo Radioativo
▪ Mulher de 49 anos de idade seguida em consultas de
Endocrinologia à mais de 20 anos por nódulo tiroideu à esquerda.
Realizou ecografia cervical de controlo que revelou nódulo com
3,5 cm com aumento dimensional em 1 ano de 0,7cm. Realizou
PAAF que revelou tumor folicular. TSH 0,9, T4 1,1. Qual o passo
mais adequado?

▪ A) Follow-up apertado de 3 em 3 meses com ecografia e DHT


▪ B) Cintigrafia Tiroideia
▪ C) Lobectomia esquerda e istmectomia
▪ D) Tiroidectomia Total
▪ E) Tiroidectomia total com esvaziamento do compartimento
central
▪ Mulher de 49 anos de idade seguida em consultas de
Endocrinologia à mais de 20 anos por nódulo tiroideu à esquerda.
Realizou ecografia cervical de controlo que revelou nódulo com
3,5 cm com aumento dimensional em 1 ano de 0,7cm. Realizou
PAAF que revelou tumor folicular. TSH 0,9, T4 1,1. Qual o passo
mais adequado?

▪ A) Follow-up apertado de 3 em 3 meses com ecografia e DHT


▪ B) Cintigrafia Tiroideia
▪ C) Lobectomia esquerda e istmectomia
▪ D) Tiroidectomia Total
▪ E) Tiroidectomia total com esvaziamento do compartimento
central
▪ Homem de 64 anos de idade vítima de acidente de viação de alta
cinética. Fez 10mg de morfina, 2L de NaCl pré-hospitalar e iniciou
oxigenoterapia. Dá entrada na SE com via aérea permeável,
expansão torácica simétrica com diminuição do MV à direita,
SatO2 82%, FR 25, TA 64/45mmHg, FC 110 bpm, ECG 15,
extremidades frias, fractura exposta do MI garrotado. Eco Fast com
derrame peritoneal moderado. Qual o próximo passo?

▪ A) Entubação e ventilação invasiva


▪ B) Laparotomia exploradora
▪ C) Realização de TC- Toraco Abdomino Pélvica
▪ D) Administração de ác. Tranexâmico
▪ E) Colocação de dreno torácico direito
▪ Homem de 64 anos de idade vítima de acidente de viação de alta
cinética. Fez 10mg de morfina, 2L de NaCl pré-hospitalar e iniciou
oxigenoterapia. Dá entrada na SE com via aérea permeável,
expansão torácica simétrica com diminuição do MV à direita,
SatO2 82%, FR 25, TA 64/45mmHg, FC 110 bpm, ECG 15,
extremidades frias, fractura exposta do MI garrotado. Eco Fast com
derrame peritoneal moderado. Qual o próximo passo?

▪ A) Entubação e ventilação invasiva


▪ B) Laparotomia exploradora
▪ C) Realização de TC- Toraco Abdomino Pélvica
▪ D) Administração de ác. Tranexâmico
▪ E) Colocação de dreno torácico direito
▪ Homem de 33 anos de idade vitima de acidente de viação de
motociclo (tinha capacete). No local com hemorragia major
cervical anterior por ferida de grandes dimensões (tem fio ao
pescoço). Dá entrada na SE de um Hospital Central entubado e
ventilado, boa expansão torácica, SatO2 98%, TA 109-65 mmHg, FC
95 bpm. Pupilas isocóricas e isoreactivas sem sinais de
lateralização. Penso compressivo cervical com hemorragia em
toalha visível. Qual a primeira abordagem?

▪ A) Manter a compressão e contactar Cir.Vascular


▪ B) Realizar TC cervical emergente
▪ C) Administrar ác. Aminocaproico
▪ D) Exploração cervical na SE
▪ E) Iniciar transfusão de 2U de GV compativeis
▪ Homem de 33 anos de idade vitima de acidente de viação de
motociclo (tinha capacete). No local com hemorragia major
cervical anterior por ferida de grandes dimensões (tem fio ao
pescoço). Dá entrada na SE de um Hospital Central entubado e
ventilado, boa expansão torácica, SatO2 98%, TA 109-65 mmHg, FC
95 bpm. Pupilas isocóricas e isoreactivas sem sinais de
lateralização. Penso compressivo cervical com hemorragia em
toalha visível. Qual a primeira abordagem?

▪ A) Manter a compressão e contactar Cir.Vascular


▪ B) Realizar TC cervical emergente
▪ C) Administrar ác. Aminocaproico
▪ D) Exploração cervical na SE
▪ E) Iniciar transfusão de 2U de GV compatíveis
▪ Mulher de 32 anos de idade dá entrada na SE por agressão com
arma branca ao nível do hemitorax direito, face lateral 5º espaço
inter-costal homolateral. Ventilação espontânea, boa expansão
torácica e simétrica. Auscultação do hemitorax direito com
ausência de MV à direita. SatO2 92% (aa), FR 24 cpm, TA 174/92,
FC 90. Ferida de 3 cm de diâmetro no torax, sem hemorragia
activa. Qual o próximo passo?

▪ A) Rx Torax
▪ B) Sutura da ferida sob anestesia local
▪ C) TC-Torácica
▪ D) Colocação de dreno torácico direito
▪ E) Oxigenoterapia
▪ Mulher de 32 anos de idade dá entrada na SE por agressão com
arma branca ao nível do hemitorax direito, face lateral 5º espaço
inter-costal homolateral. Ventilação espontânea, boa expansão
torácica e simétrica. Auscultação do hemitorax direito com
ausência de MV à direita. SatO2 92% (aa), FR 24 cpm, TA 174/92,
FC 90. Ferida de 3 cm de diâmetro no torax, sem hemorragia
activa. Qual o próximo passo?

▪ A) Rx Torax
▪ B) Sutura da ferida sob anestesia local
▪ C) TC-Torácica
▪ D) Colocação de dreno torácico direito
▪ E) Oxigenoterapia
▪ Doente de 72 anos de idade vitima de queda de uma Oliveira que
dá entrada no SU. Via aérea permeável, expansão torácica
assimétrica à esquerda. MV diminuído à esquerda sem aparente
crepitação. SatO2 87% e FR 23 (respiração superficial). TA 84/55,
FC 90. Sem aparentes défices ao exame neurológico sumário.
Ferida abrasiva do torax e região lombar esquerdas. GSA com Hg
8,5, pO2 45, pCO2 32. Foi colocado dreno torácico esquerdo com
saída de 700cc de sangue. Qual o próximo passo?

▪ A) Toracotomia
▪ B) Entubação e ventilação
▪ C) TC tóraco abdominal
▪ D) Rx Torax
▪ E) Ecografia abdominal
▪ Doente de 72 anos de idade vitima de queda de uma Oliveira que
dá entrada no SU. Via aérea permeável, expansão torácica
assimétrica à esquerda. MV diminuído à esquerda sem aparente
crepitação. SatO2 87% e FR 23 (respiração superficial). TA 84/55,
FC 90. Sem aparentes défices ao exame neurológico sumário.
Ferida abrasiva do torax e região lombar esquerdas. GSA com Hg
8,5, pO2 45, pCO2 32. Foi colocado dreno torácico esquerdo com
saída de 700cc de sangue. Qual o próximo passo?

▪ A) Toracotomia
▪ B) Entubação e ventilação
▪ C) TC tóraco abdominal
▪ D) Rx Torax
▪ E) Ecografia abdominal
▪ Doente de 55 anos de idade que sofreu queda de cerca de 5 andares. Via
área permeável em ventilação espontânea, auscultação e palpação
torácicas sem alterações. SatO2 98%, FR 18, TA 54/39, FC 121. Sem
aparentes défices neurológicos. Apresenta deformidade visível da coxa
direita com pulsos pediosos simétricos. Palpação da bacia dolorosa e com
aparente instabilidade. EcoFast negativa para derrame peritoneal e
pélvico. Realizada imobilização da bacia com lençol, iniciou fluid
challenge, qual o próximo passo?

▪ A) Angiografia pélvica
▪ B) Tamponamento pélvico anterior
▪ C) Laparotomia exploradora
▪ D) TC Abdomino pélvica
▪ E) Fixação da bacia com C-clamp
▪ Doente de 55 anos de idade que sofreu queda de cerca de 5 andares. Via
área permeável em ventilação espontânea, auscultação e palpação
torácicas sem alterações. SatO2 98%, FR 18, TA 54/39, FC 121. Sem
aparentes défices neurológicos. Apresenta deformidade visível da coxa
direita com pulsos pediosos simétricos. Palpação da bacia dolorosa e com
aparente instabilidade. EcoFast negativa para derrame peritoneal e
pélvico. Realizada imobilização da bacia com lençol, iniciou fluid
challenge, qual o próximo passo?

▪ A) Angiografia pélvica
▪ B) Tamponamento pélvico anterior
▪ C) Laparotomia exploradora
▪ D) TC Abdomino pélvica
▪ E) Fixação da bacia com C-clamp
▪ Mulher de 68 anos de idade que se dirige ao SU por dor
abdominal intensa com 48 horas de evolução de inicio no
hipogastro mas agora mais localizada na FID com irradiação
lombar. Refere associadamente 2 episódios de rectorragias. FC
101, TA 147/80, SatO2 98% (aa), Temp 37,4ºC. Abdómen doloroso à
palpação na FID com defesa. Toque rectal com vestígios de
sangue. Refere ter realizado uma colonoscopia há 2 anos com
aparente diverticulose. Qual a principal hipótese de diagnóstico?

▪ A) Cólica renal
▪ B) Apendicite Aguda
▪ C) Diverticulite Aguda
▪ D) Abcesso intra-abdominal
▪ E) Colite isquémica
▪ Mulher de 68 anos de idade que se dirige ao SU por dor
abdominal intensa com 48 horas de evolução de inicio no
hipogastro mas agora mais localizada na FID com irradiação
lombar. Refere associadamente 2 episódios de rectorragias. FC
101, TA 147/80, SatO2 98% (aa), Temp 37,4ºC. Abdómen doloroso à
palpação na FID com defesa. Toque rectal com vestígios de
sangue. Refere ter realizado uma colonoscopia há 2 anos com
aparente diverticulose. Qual a principal hipótese de diagnóstico?

▪ A) Cólica renal
▪ B) Apendicite Aguda
▪ C) Diverticulite Aguda
▪ D) Abcesso intra-abdominal
▪ E) Colite isquémica
▪ Homem de 86 anos de idade que vem ao SU por hematoquézias.
Doente dependente nas AVD’s, não fornece história clinica. AP, MH
e alergias desconhecidas. Tem Hg = 8,9g/dl e protrombinémia
52%. Iniciou oxigenotepia e após 1300cc de lactato de ringer
apresenta os seguintes vitais: FC 111bpm, TA 75/32mmHg, SatO2
91%, Temp 36.1ºC. Qual o próximo passo?

▪ A) Repetir hemograma
▪ B) Colonoscopia total
▪ C) Laparotomia exploradora
▪ D) Angio TC abdominal
▪ E) Angiografia
▪ Homem de 86 anos de idade que vem ao SU por hematoquézias.
Doente dependente nas AVD’s, não fornece história clinica. AP, MH
e alergias desconhecidas. Tem Hg = 8,9g/dl e protrombinémia
52%. Iniciou oxigenotepia e após 1300cc de lactato de ringer
apresenta os seguintes vitais: FC 111bpm, TA 75/32mmHg, SatO2
91%, Temp 36.1ºC. Qual o próximo passo?

▪ A) Repetir hemograma
▪ B) Colonoscopia total
▪ C) Laparotomia exploradora
▪ D) Angio TC abdominal
▪ E) Angiografia
▪ Homem de 42 anos de idade com queixas de dor abdominal na
FIE com 24horas de evolução associada a febre. Refere dor tipo
cólica e episódios esporádicos de rectorragias com 6 meses de
evolução. Ao EO apresenta dor à palpação profunda da FIE sem
defesa. AP irrelevantes. Análises com Leuc. 14, PCR 12. FC 92, TA
102/54, Temp 36,8ºC, SatO2 100%. Ecografia abdominal a revelar
espessamento do colon no flanco esquerdo com 5 cm de extensão.
Qual o próximo passo?

▪ A) Sigmoidectomia com anastomose primária


▪ B) Operação tipo Hartmann
▪ C) Terapêutica conservadora com antibioterapia
▪ D) Colonoscopia com biópsias
▪ E) TC abdomino-pélvica
▪ Homem de 42 anos de idade com queixas de dor abdominal na
FIE com 24horas de evolução associada a febre. Refere dor tipo
cólica e episódios esporádicos de rectorragias com 6 meses de
evolução. Ao EO apresenta dor à palpação profunda da FIE sem
defesa. AP irrelevantes. Análises com Leuc. 14, PCR 12. FC 92, TA
102/54, Temp 36,8ºC, SatO2 100%. Ecografia abdominal a revelar
espessamento do colon no flanco esquerdo com 5 cm de extensão.
Qual o próximo passo?

▪ A) Sigmoidectomia com anastomose primária


▪ B) Operação tipo Hartmann
▪ C) Terapêutica conservadora com antibioterapia
▪ D) Colonoscopia com biópsias
▪ E) TC abdomino-pélvica
▪ Mulher de 72 anos de idade dá entrada no SU por queixas de dor
abdominal na FIE. AP de carcinoma colo rectal já operado há 8 anos e
patologia hemorroidária a aguardar cirurgia. Abdómen doloroso na FIE
com defesa e febre (39ºC). FC 122, TA 97/43, SatO2 96%. Análises com
Leuc 17, PCR 28. TC abdominal com espessamento do colon descendente
com 6 cm de extensão com densificação da gordura envolvente com
bolhas gasosas peri-cólicas e abcesso no fundo de saco de Douglas com
5,1*2cm. Já iniciou dieta 0, carbapenem e metronidazol. Qual a proposta
terapêutica mais adequada?

▪ A) Manutenção da terapêutica instituída


▪ B) Hemicolectomia esquerda + drenagem do abcesso com lavagem
peritoneal e anastomose primária
▪ C) Drenagem cirúrgica do abcesso
▪ D) Drenagem do abcesso TC guiada
▪ E) Operação tipo Hartmann
▪ Mulher de 72 anos de idade dá entrada no SU por queixas de dor
abdominal na FIE. AP de carcinoma colo rectal já operado há 8 anos e
patologia hemorroidária a aguardar cirurgia. Abdómen doloroso na FIE
com defesa e febre (39ºC). FC 122, TA 97/43, SatO2 96%. Análises com
Leuc 17, PCR 28. TC abdominal com espessamento do colon descendente
com 6 cm de extensão com densificação da gordura envolvente com
bolhas gasosas peri-cólicas e abcesso no fundo de saco de Douglas com
5,1*2cm. Já iniciou dieta 0, carbapenem e metronidazol. Qual a proposta
terapêutica mais adequada?

▪ A) Manutenção da terapêutica instituída


▪ B) Hemicolectomia esquerda + drenagem do abcesso com lavagem
peritoneal e anastomose primária
▪ C) Drenagem cirúrgica do abcesso
▪ D) Drenagem do abcesso TC guiada
▪ E) Operação tipo Hartmann
▪ Homem de 82 anos de idade dá entrada no serviço de urgência
por dor abdominal generalizada com 3 dias de evolução. Ao
exame físico apresenta-se prostrado com abdómen doloroso à
palpação em todos os quadrantes, mais intensa no epigastro e HC
direito, com defesa. Toque rectal com ampola em vacuidade. FC
110, TA 92/55, SatO2 88% (aa). Análises com Hb 7, leuc 13, glicose
343, PCR 8, pH 7,2, pCO2 41, pO2 66, lactatos 5. Qual o diagnóstico
mais provável?

▪ A) Oclusão intestinal
▪ B) Isquémia mesentérica
▪ C) Cetoacidose diabética
▪ D) Ruptura de aneurisma aorta
▪ E) Colite isquémica
▪ Homem de 82 anos de idade dá entrada no serviço de urgência
por dor abdominal generalizada com 3 dias de evolução. Ao
exame físico apresenta-se prostrado com abdómen doloroso à
palpação em todos os quadrantes, mais intensa no epigastro e HC
direito, com defesa. Toque rectal com ampola em vacuidade. FC
110, TA 92/55, SatO2 88% (aa). Análises com Hb 7, leuc 13, glicose
343, PCR 8, pH 7,2, pCO2 41, pO2 66, lactatos 5. Qual o diagnóstico
mais provável?

▪ A) Oclusão intestinal
▪ B) Isquémia mesentérica
▪ C) Cetoacidose diabética
▪ D) Ruptura de aneurisma aorta
▪ E) Colite isquémica
▪ Mulher de 32 anos de idade vem ao SU com queixas de dor
abdominal intensa tipo cólica com 24h de evolução localizada
na região hipogástrica. DUM há 5 semanas. Ao exame objectivo
apresenta dor importante à palpação profunda do hipogastro,
com aparente defesa. Qual o próximo passo?

▪ A) Pesquisar sinal de bloomberg súbito


▪ B) Pedir teste de gravidez
▪ C) Toque rectal
▪ D) Administrar 1000mg de paracetamol ev
▪ C) Ecografia abdominal e pélvica
▪ Mulher de 32 anos de idade vem ao SU com queixas de dor
abdominal intensa tipo cólica com 24h de evolução localizada
na região hipogástrica. DUM há 5 semanas. Ao exame objectivo
apresenta dor importante à palpação profunda do hipogastro,
com aparente defesa. Qual o próximo passo?

▪ A) Pesquisar sinal de bloomberg súbito


▪ B) Pedir teste de gravidez
▪ C) Toque rectal
▪ D) Administrar 1000mg de paracetamol ev
▪ C) Ecografia abdominal e pélvica
▪ Homem de 58 anos de idade que vem ao SU com queixas de dor
abdominal tipo cólica e intermitente na região peri-umbilical, associado a
obstipação com 3 dias. Ao EO apresenta distensão abdominal com dor e
defesa à palpação no epigastro. Toque rectal com ampola em vacuidade.
AP de HTA, ICC, litíase vesicular e hemicolectomia esquerda aos 36 anos
por adenocarcinoma. Análises com leuc 12, PCR 7, Amilase 251, GGT 250,
FA 311.Rx abdómen com aerocolia e ligeiros NHA de delgado. Realizou
ecografia com aerocolia e diminuição marcada do peristaltismo. Qual o
próximo passo?

▪ A) Iniciar analgesia e fluidoterapia


▪ B) Laparotomia exploradora
▪ C) TC abdominal/pélvica
▪ D) Colonoscopia
▪ E) Colocação de SNG e administração de pró-cinéticos
▪ Homem de 58 anos de idade que vem ao SU com queixas de dor
abdominal tipo cólica e intermitente na região peri-umbilical, associado a
obstipação com 3 dias. Ao EO apresenta distensão abdominal com dor e
defesa à palpação no epigastro. Toque rectal com ampola em vacuidade.
AP de HTA, ICC, litíase vesicular e hemicolectomia esquerda aos 36 anos
por adenocarcinoma. Análises com leuc 12, PCR 7, Amilase 251, GGT 250,
FA 311.Rx abdómen com aerocolia e ligeiros NHA de delgado. Realizou
ecografia com aerocolia e diminuição marcada do peristaltismo. Qual o
próximo passo?

▪ A) Iniciar analgesia e fluidoterapia


▪ B) Laparotomia exploradora
▪ C) TC abdominal/pélvica
▪ D) Colonoscopia
▪ E) Colocação de SNG e administração de pró-cinéticos
▪ Mulher de 92 anos de idade que vem ao SU por vómitos biliares com 2
dias de evolução. Doente parcialmente dependente nas AVD’s. Apresenta
abdómen distendido e timpanizado indolor à palpação sem RHA. Tem
hérnia umbilical indolor à palpação parcialmente redutível. Toque rectal
com fezes moles na ampola. AP AVC isquémico há 7 anos, HTA, DM tipo 2,
dislipidemia e neoplasia do colon sigmoide há 1 ano (que recusou
cirurgia). Rx abdómen com distensão de ansas de delgado com NHA.
Análises com Na+ 152, K+ 3, Creat 1,8, Ureia 21, PCR 2, Leuc 8,9. Qual o
diagnóstico mais provável?

▪ A) Hérnia umbilical encarcerada


▪ B) Hérnia de richter
▪ C) Carcinomatose peritoneal
▪ D) Neoplasia do sigmoide
▪ E) Ileus paralítico
▪ Mulher de 92 anos de idade que vem ao SU por vómitos biliares com 2
dias de evolução. Doente parcialmente dependente nas AVD’s. Apresenta
abdómen distendido e timpanizado indolor à palpação sem RHA. Tem
hérnia umbilical indolor à palpação parcialmente redutível. Toque rectal
com fezes moles na ampola. AP AVC isquémico há 7 anos, HTA, DM tipo 2,
dislipidemia e neoplasia do colon sigmoide há 1 ano (que recusou
cirurgia). Rx abdómen com distensão de ansas de delgado com NHA.
Análises com Na+ 152, K+ 3, Creat 1,8, Ureia 21, PCR 2, Leuc 8,9. Qual o
diagnóstico mais provável?

▪ A) Hernia umbilical encarcerada


▪ B) Hérnia de richter
▪ C) Carcinomatose peritoneal
▪ D) Neoplasia do sigmoide
▪ E) Ileus paralítico
▪ Homem de 41 anos de idade que vem à consulta externa de
cirurgia por queixas de dor inguinal esquerda com 1 ano de
evolução. Apresenta tumefacção inguinal esquerda acima do
ligamento inguinal, que aumenta com manobra de valsalva.
Tumefacção redutível mas incoercível. Qual a proposta
terapêutica mais adequada?

▪ A) Herniorrafia tipo Bassini


▪ B) Hernioplastia tipo Lichstenstein
▪ C) Herniorrafia tipo Shouldice
▪ D) Herniorrafia tipo McVay
▪ E) Reparação laparoscópica com prótese “onlay”
▪ Homem de 41 anos de idade que vem à consulta externa de
cirurgia por queixas de dor inguinal esquerda com 1 ano de
evolução. Apresenta tumefacção inguinal esquerda acima do
ligamento inguinal, que aumenta com manobra de valsalva.
Tumefacção redutível mas incoercível. Qual a proposta
terapêutica mais adequada?

▪ A) Herniorrafia tipo Bassini


▪ B) Hernioplastia tipo Lichstenstein
▪ C) Herniorrafia tipo Shouldice
▪ D) Herniorrafia tipo McVay
▪ E) Reparação laparoscópica com prótese “onlay”
▪ Mulher de 73 anos de idade, autónoma, foi ao médico de família
por queixas de perda ponderal (12Kg em 3 meses) e dificuldade
na deglutição de alimentos sólidos com meio ano de evolução mas
que se tem agravado nas ultimas 3 semanas. Actualmente com
rinorreia e febre desde há 3 dias. AP de AVC e gastrite há mais de
10 anos medicada com AAS e pantoprazol. Qual a hipótese mais
provável?

▪ A) Neoplasia do esófago
▪ B) Acalásia
▪ C) Divertículo de zenker
▪ D) Esofagite eosinofílica
▪ E) Esófago de barret
▪ Mulher de 73 anos de idade, autónoma, foi ao médico de família
por queixas de perda ponderal (12Kg em 3 meses) e dificuldade
na deglutição de alimentos sólidos com meio ano de evolução mas
que se tem agravado nas ultimas 3 semanas. Actualmente com
rinorreia e febre desde há 3 dias. AP de AVC e gastrite há mais de
10 anos medicada com AAS e pantoprazol. Qual a hipótese mais
provável?

▪ A) Neoplasia do esófago
▪ B) Acalásia
▪ C) Divertículo de zenker
▪ D) Esofagite eosinofílica
▪ E) Esófago de barret
▪ Homem de 57 anos de idade seguido no seu médico de família por
queixas de dor epigástrica e pirose. AP de dislipidemia. Fez EDA
que revelou que a 5 cm do cardia a mucosa se apresentava
eritematosa e com pequena hérnia do hiato. Biópsias revelaram
displasia de baixo grau e epitélio cilíndrico. Qual o próximo
passo?

▪ A) Recomendar optimização dos hábitos alimentares e repetir EDA


dentro de 2 meses
▪ B) Iniciar IBP e reavaliação endoscópica dentro de 12 semanas
▪ C) Fundoplicatura tipo Toupet (270º)
▪ D) Fundoplicatura tipo Nissen (360º)
▪ E) Pedir TC-TAP
▪ Homem de 57 anos de idade seguido no seu médico de família por
queixas de dor epigástrica e pirose. AP de dislipidemia. Fez EDA
que revelou que a 5 cm do cardia a mucosa se apresentava
eritematosa e com pequena hérnia do hiato. Biópsias revelaram
displasia de baixo grau e epitélio cilíndrico. Qual o próximo
passo?

▪ A) Recomendar optimização dos hábitos alimentares e repetir EDA


dentro de 2 meses
▪ B) Iniciar IBP e reavaliação endoscópica dentro de 12
semanas
▪ C) Fundoplicatura tipo Toupet (270º)
▪ D) Fundoplicatura tipo Nissen (360º)
▪ E) Pedir TC-TAP
▪ Homem de 63 anos de idade que recorre ao médico assistente
com queixas de desconforto epigástrico, pirose de
agravamento nocturno e disfagia. AP de HTA e patologia osteo-
articular degenerativa. Medicado com ramipril e ác.
Alendrónico. Sem alergias conhecidas. Qual o próximo passo?

▪ A) Trânstio esófago gastro duodenal


▪ B) Iniciar IBP e re-avaliar clinicamente após 1 mês
▪ C) Endoscoia digestiva alta
▪ D) pHmetria esofágica
▪ E) Manometria esofágica
▪ Homem de 63 anos de idade que recorre ao médico assistente
com queixas de desconforto epigástrico, pirose de
agravamento nocturno e disfagia. AP de HTA e patologia osteo-
articular degenerativa. Medicado com ramipril e ác.
Alendrónico. Sem alergias conhecidas. Qual o próximo passo?

▪ A) Trânstio esófago gastro duodenal


▪ B) Iniciar IBP e re-avaliar clinicamente após 1 mês
▪ C) Endoscoia digestiva alta
▪ D) pHmetria esofágica
▪ E) Manometria esofágica
▪ Mulher de 65 anos de idade seguida no Médico de família por
queixas de pirose esporádica e enfartamento pós prandial. AP e
MH irrelevantes. Iniciou terapêutica com IBP com melhoria franca
da sintomatologia. Realizou endoscopia digestiva alta revelou
estômago quase totalmente em posição intra-torácica. Realizou
trânsito esófago gástrico duodenal que revelou herniação de
estrutura para-esofágica esquerda com nível hidro-aéreo e
esófago curto. Qual a terapêutica mais adequada?

▪ A) Hernioplastia diafragmática
▪ B) Herniorrafia diafragmática
▪ C) Gastroplatia de Collis e fundoplicatura anterior
▪ D) Fundoplicatura tipo Nissen
▪ E) Terapêutica conservadora com IBP
▪ Mulher de 65 anos de idade seguida no Médico de família por
queixas de pirose esporádica e enfartamento pós prandial. AP e
MH irrelevantes. Iniciou terapêutica com IBP com melhoria franca
da sintomatologia. Realizou endoscopia digestiva alta revelou
estômago quase totalmente em posição intra-torácica. Realizou
trânsito esófago gástrico duodenal que revelou herniação de
estrutura para-esofágica esquerda com nível hidro-aéreo e
esófago curto. Qual a terapêutica mais adequada?

▪ A) Hernioplastia diafragmática
▪ B) Herniorrafia diafragmática
▪ C) Gastroplatia de Collis e fundoplicatura anterior
▪ D) Fundoplicatura tipo Nissen
▪ E) Terapêutica conservadora com IBP
▪ Mulher de 68 anos de idade com queixas de ardor retro-esternal e
disfagia para sólidos intermitente sem noção de perda ponderal.
Nega regurgitação ou tosse de agravamento nocturno. Realizou
EDA que revelou estenose justa cárdica, circunferencial. Biópsias
esofágicas com fenómenos de esofagite e epitélio colunar. Após
optimização do estilo de vida e de iniciar IBP, repetiu EDA que se
mostrou sem melhorias. pHmetria com valores de pH esofágicos
normais. Qual o próximo passo?

▪ A) Tratamento conservador e repetir EDA dentro de 3 meses


▪ B) PET-Scan
▪ C) Fundoplicatura de Nissen
▪ D) Dilatação endoscópica
▪ E) Esofagectomia tipo Ivor-Lewis
▪ Mulher de 68 anos de idade com queixas de ardor retro-esternal e
disfagia para sólidos intermitente sem noção de perda ponderal.
Nega regurgitação ou tosse de agravamento nocturno. Realizou
EDA que revelou estenose justa cárdica, circunferencial. Biópsias
esofágicas com fenómenos de esofagite e epitélio colunar. Após
optimização do estilo de vida e de iniciar IBP, repetiu EDA que se
mostrou sem melhorias. pHmetria com valores de pH esofágicos
normais. Qual o próximo passo?

▪ A) Tratamento conservador e repetir EDA dentro de 3 meses


▪ B) PET-Scan
▪ C) Fundoplicatura de Nissen
▪ D) Dilatação endoscópica
▪ E) Esofagectomia tipo Ivor-Lewis
▪ Homem de 82 anos de idade com clinica de disfagia para sólidos e
progressivamente para líquidos com 2 meses de evolução. Perda
ponderal de 7 Kg no ultimo mês. AP ICC, FA, Asma, alcoolismo e
tabagismo (em abstinência). MH bisoprolol, apixabano, ramipril,
furosemida e salmeterol. Realizou EDA que revelou aos 35cm dos
incisivos formação irregular e friável. Biópsias revelaram
carcinoma epidermoide do esófago. TC de estadiamento sem
aparentes lesões metastáticas. Qual o próximo passo?

▪ A) Broncofibroscopia
▪ B) PET Scan
▪ C) Ecocardiograma pré-operatório
▪ D) Esofagectomia parcial
▪ E) QT paliativa
▪ Homem de 82 anos de idade com clinica de disfagia para sólidos e
progressivamente para líquidos com 2 meses de evolução. Perda
ponderal de 7 Kg no ultimo mês. AP ICC, FA, Asma, alcoolismo e
tabagismo (em abstinência). MH bisoprolol, apixabano, ramipril,
furosemida e salmeterol. Realizou EDA que revelou aos 35cm dos
incisivos formação irregular e friável. Biópsias revelaram
carcinoma epidermoide do esófago. TC de estadiamento sem
aparentes lesões metastáticas. Qual o próximo passo?

▪ A) Broncofibroscopia
▪ B) PET Scan
▪ C) Ecocardiograma pré-operatório
▪ D) Esofagectomia parcial
▪ E) QT paliativa
Mulher de 39 anos de idade que foi ao seu médico de família por
queixas de nódulo mamário no auto exame com 2 semanas de
evolução e dor mamária. Apresenta nódulo no QSE da mama
esquerda de bordos irregulares, duro e aderente aos planos
profundos com 1 cm. G1P0, menarca aos 10 anos de idade. Qual
deverá ser o próximo passo?

▪ A) RM mamária
▪ B) TC Torácica
▪ B) Mamografia
▪ D) Doseamento do CA 125, CEA, CA 15-3
▪ E) Ecografia mamária
Mulher de 39 anos de idade que foi ao seu médico de família por
queixas de nódulo mamário no auto exame com 2 semanas de
evolução e dor mamária. Apresenta nódulo no QSE da mama
esquerda de bordos irregulares, duro e aderente aos planos
profundos com 1 cm. G1P0, menarca aos 10 anos de idade. Qual
deverá ser o próximo passo?

▪ A) RM mamária
▪ B) TC Torácica
▪ B) Mamografia
▪ D) Doseamento do CA 125, CEA, CA 15-3
▪ E) Ecografia mamária
Mulher de 52 anos de idade seguida em consulta no IPO por nódulo
no QSI da mama direita assintomático com cerca de 2 cm.
Mamografia com Bi-RADS 4. Biópsia de agulha grossa revelou
carcinoma lobular. G2P2, menarca aos 13 anos, primeiro filho aos 36
anos. Amamentou ambos os filhos até ao primeiro ano de vida.
Refere consumir bebidas alcoólicas socialmente. IMC 29. Qual o
factor de risco principal da doente?

▪ A) G2P2
▪ B) Primeira gravidez aos 36 anos
▪ C) Amamentação superior a 6 meses de duração
▪ D) Idade
▪ E) Álcool
Mulher de 52 anos de idade seguida em consulta no IPO por nódulo
no QSI da mama direita assintomático com cerca de 2 cm.
Mamografia com Bi-RADS 4. Biópsia de agulha grossa revelou
carcinoma lobular. G2P2, menarca aos 13 anos, primeiro filho aos 36
anos. Amamentou ambos os filhos até ao primeiro ano de vida.
Refere consumir bebidas alcoólicas socialmente. IMC 29. Qual o
factor de risco principal da doente?

▪ A) G2P2
▪ B) Primeira gravidez aos 36 anos
▪ C) Amamentação superior a 6 meses de duração
▪ D) Idade
▪ E) Álcool
Homem de 74 anos de idade com história de ressecção anterior do recto
operado há 1 semana. Apresenta nódulo da mama direita, retro mamilar com
galactorragia. Realizou mamogragia que revelou BI-RADS 5 e ecografia
axilar com adenopatias. Biópsia revelou carcinoma ductal sendo submetido
a mastectomia total com esvaziamento ganglionar radical modificado -
pT4N1M0. AP de alcoolismo (abstinência há 6 meses), QT+RT neo adjuvante
do carcinoma do recto e obesidade (IMC 32). Qual o factor de prognóstico
mais importante face à suspeita de neoplasia da mama?

▪ A) pT
▪ B) Álcool
▪ C) Antecedentes de QT+RT
▪ D) Idade
▪ E) pN
Homem de 74 anos de idade com história de ressecção anterior do recto
operado há 1 semana. Apresenta nódulo da mama direita, retro mamilar com
galactorragia. Realizou mamogragia que revelou BI-RADS 5 e ecografia
axilar com adenopatias. Biópsia revelou carcinoma ductal sendo submetido
a mastectomia total com esvaziamento ganglionar radical modificado -
pT4N1M0. AP de alcoolismo (abstinência há 6 meses), QT+RT neo adjuvante
do carcinoma do recto e obesidade (IMC 32). Qual o factor de prognóstico
mais importante face à suspeita de neoplasia da mama?

▪ A) pT
▪ B) Álcool
▪ C) Antecedentes de QT+RT
▪ D) Idade
▪ E) pN
Mulher de 52 anos de idade com queixas de nodulo da mama com 4
semanas de evolução. Nunca fez Mamografia. Apresenta ao EO
nodulo duro na mama esquerda com cerca de 2 cm de diâmetro. Fez
mamografia que mostrou Bi-RAds 5. Ecografia com nodulo
espiculado e axila negativa. Biópsia com agulha grossa revelou
atipia ductal. Qual o próximo passo?

▪ A) RM mama
▪ B) TC Torácica
▪ C) Biópsia de agulha fina
▪ D) Tumorectomia
▪ E) Mastectomia
Mulher de 52 anos de idade com queixas de nodulo da mama com 4
semanas de evolução. Nunca fez Mamografia. Apresenta ao EO
nodulo duro na mama esquerda com cerca de 2 cm de diâmetro. Fez
mamografia que mostrou Bi-RAds 5. Ecografia com nodulo
espiculado e axila negativa. Biópsia com agulha grossa revelou
atipia ductal. Qual o próximo passo?

▪ A) RM mama
▪ B) TC Torácica
▪ C) Biópsia de agulha fina
▪ D) Tumorectomia
▪ E) Mastectomia
Mulher de 66 anos de idade com diagnóstico de carcinoma
ductal invasivo em nódulo da mama direita do QIE com 3 cm de
maior eixo. AP irrelevantes. AF de mãe e irmã com neoplasia da
mama. Exame clinico sem adenopatias palpáveis mas ecografia
axilar com nódulo de 1 cm à direita. Qual a hipótese mais
correcta?

▪ A) Tumorectomia e pesquisa de gânglio sentinela


▪ B) Biópsia eco guiada da adenopatia
▪ C) Mastectomia Total com esvaziamento ganglioar
▪ D) QT neo-adjuvante
▪ E) Radioterapia axilar pré-operatória
Mulher de 66 anos de idade com diagnóstico de carcinoma
ductal invasivo em nódulo da mama direita do QIE com 3 cm de
maior eixo. AP irrelevantes. AF de mãe e irmã com neoplasia da
mama. Exame clinico sem adenopatias palpáveis mas ecografia
axilar com nódulo de 1 cm à direita. Qual a hipótese mais
correcta?

▪ A) Tumorectomia e pesquisa de gânglio sentinela


▪ B) Biópsia eco guiada da adenopatia
▪ C) Mastectomia Total com esvaziamento ganglioar
▪ D) QT neo-adjuvante
▪ E)
▪ Mulher de 22 anos de idade enviada ao SU pelo seu médico assistente
com queixas de dor abdominal muito intensa nos quadrantes
inferiores com 2 dias de evolução associada a nauseas. Terá realizado
rx no CS com suspeita de pneumoperitoneu. Temp 37,4ºC; FC 74 bpm;
TA 125/82 mmHg. Ao EO apresenta dor e defesa à palpação na FID
com bloomberg positivo. Qual deverá ser o próximo passo na
avaliação da doente?

▪ A) Teste de gravidez

▪ B) TC abdomino pélvica

▪ C) Laparoscopia exploradora

▪ D) Ecografia abdominal

▪ E) Laparotomia exploradora
▪ Mulher de 22 anos de idade enviada ao SU pelo seu médico assistente
com queixas de dor abdominal muito intensa nos quadrantes
inferiores com 2 dias de evolução associada a nauseas. Terá realizado
rx no CS com suspeita de pneumoperitoneu. Temp 37,4ºC; FC 74 bpm;
TA 125/82 mmHg. Ao EO apresenta dor e defesa à palpação na FID
com bloomberg positivo. Qual deverá ser o próximo passo na
avaliação da doente?

▪ A) Teste de gravidez

▪ B) TC abdomino pélvica

▪ C) Laparoscopia exploradora

▪ D) Ecografia abdominal

▪ E) Laparotomia exploradora
▪ Mulher de 38 anos de idade que em análises de rotina foi
detectado.TSH 5,8, T4 0,1. Doente assintomática. AF de Tia com
carcinoma da tiroide. Orientada para consulta de cirurgia na qual
realizou ecografia cervical que mostrou 2 nódulos tiroideus no LD
com 3,1cm e 0,7cm no LD. Realizada biópsia que revelou tumor
folicular. Submetida a Lobectomia direita e istmectomia cujo EAP
revelou pT1N0M0 R0. Qual o próximo passo?

▪ A) Radioterapia
▪ B) Totalização da tiroidectomia
▪ C) Re-avaliação clinica dentro de 3 meses
▪ D) Iodo radioactivo
▪ E) Totalização da tiroidectomia seguida de iodo radioactivo
▪ Mulher de 38 anos de idade que em análises de rotina foi
detectado.TSH 5,8, T4 0,1. Doente assintomática. AF de Tia com
carcinoma da tiroide. Orientada para consulta de cirurgia na qual
realizou ecografia cervical que mostrou 2 nódulos tiroideus no LD
com 3,1cm e 0,7cm no LD. Realizada biópsia que revelou tumor
folicular. Submetida a Lobectomia direita e istmectomia cujo EAP
revelou pT1N0M0 R0. Qual o próximo passo?

▪ A) Radioterapia
▪ B) Totalização da tiroidectomia
▪ C) Re-avaliação clinica dentro de 3 meses
▪ D) Iodo radioactivo
▪ E) Totalização da tiroidectomia seguida de iodo radioactivo
▪ Mulher de 39 anos de idade assintomática com história familiar
de pai com polipose adenomatosa familiar e mãe faleceu com
carcinoma da mama. Fez o screenig genético que revelou
mutação BRCA1. Encaminhada para consulta de cirurgia. Qual
a proposta terapêutica mais adequada?

▪ A) Avaliação clinica anual com mamografia


▪ B) Avaliação clinica anual com marcadores tumorais
▪ C) Mastectomia total bilateral profilática
▪ D) Ecografia mamária
▪ E) Iniciar hormonoterapia
▪ Mulher de 39 anos de idade assintomática com história familiar
de pai com polipose adenomatosa familiar e mãe faleceu com
carcinoma da mama. Fez o screenig genético que revelou
mutação BRCA1. Encaminhada para consulta de cirurgia. Qual
a proposta terapêutica mais adequada?

▪ A) Avaliação clinica anual com mamografia


▪ B) Avaliação clinica anual com marcadores tumorais
▪ C) Mastectomia total bilateral profilática
▪ D) Ecografia mamária
▪ E) Iniciar hormonoterapia
▪ Homem de 19 anos foi ao SU por epigastralgia súbita e intensa. Refere
nunca ter tido uma dor tão. Dor irradia para a região lombar e o
doente encontra-se em posição fetal em maca. Doente muito queixoso
obeso (IMC 34), Temp 36,8ºC; FC 86 bpm; TA 132/62 mmHg. Abdómen
doloroso no epigastro com rigidez. RHA ausentes. AP irrelevantes,
nega hábitos tabágicos, etílicos ou uso de drogas. Análises: Leuc
14.000, Lipase 482, Amilase 1092, GOT 401, GPT 302. TC abdominal
sem alterações de relevo. Iniciou dieta 0, fluidoterapia e analgesia.
Qual o próximo passo?

▪ A) CPRE
▪ B) RM pancreática
▪ C) Doseamento triglicerídeos
▪ D) CPRM
▪ E) Rx Torax
▪ Homem de 19 anos foi ao SU por epigastralgia súbita e intensa. Refere
nunca ter tido uma dor tão. Dor irradia para a região lombar e o
doente encontra-se em posição fetal em maca. Doente muito queixoso
obeso (IMC 34), Temp 36,8ºC; FC 86 bpm; TA 132/62 mmHg. Abdómen
doloroso no epigastro com rigidez. RHA ausentes. AP irrelevantes,
nega hábitos tabágicos, etílicos ou uso de drogas. Análises: Leuc
14.000, Lipase 482, Amilase 1092, GOT 401, GPT 302. TC abdominal
sem alterações de relevo. Iniciou dieta 0, fluidoterapia e analgesia.
Qual o próximo passo?

▪ A) CPRE
▪ B) RM pancreática
▪ C) Doseamento triglicerídeos
▪ D) CPRM
▪ E) Rx Torax
▪ Mulher de 32 anos grávida de termo com queixas de dor abdominal
no HC direito com irradiação lombar homolateral e para o flanco
direito. Dor com 1 dia de evolução, sem febre associada. Gravidez com
DM gestacional e HTA. Ao exame físico com Temp. 38,1ºC, FC 105
bpm; TA 132-81 mmHg. Apresenta dor à palpação no HC direito com
defesa sem Murphy vesicular. Murphy renal negativo. Análises com
leucócitos 14, PCR 4. Qual o diagnóstico mais provável?

▪ A) Pielonefrite

▪ B) Nefrolitíase

▪ C) Colangite

▪ D) Colecistite

▪ E) Apendicite
▪ Mulher de 32 anos grávida de termo com queixas de dor abdominal
no HC direito com irradiação lombar homolateral e para o flanco
direito. Dor com 1 dia de evolução, sem febre associada. Gravidez com
DM gestacional e HTA. Ao exame físico com Temp. 38,1ºC, FC 105
bpm; TA 132-81 mmHg. Apresenta dor à palpação no HC direito com
defesa sem Murphy vesicular. Murphy renal negativo. Análises com
leucócitos 14, PCR 4. Qual o diagnóstico mais provável?

▪ A) Pielonefrite

▪ B) Nefrolitíase

▪ C) Colangite

▪ D) Colecistite

▪ E) Apendicite

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