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CASO 1
MASSA
ANEXIAL
OVARIANA EXTRA-
OVARIANA
M4- Tumor sólido multilocular com B4- Tumor multilocular com maior
maior diâmetro ≥ 100mm diâmetro <100 mm
M5- Intensa vascularização B5- Ausência de vascularização
Observação
Regressão Persistência
Massa persistente
Funcional
Doença Benigna
Conduta na Doença Anexial Benigna
< 5 cm
USG benigno
Doença Benigna Assintomática
Estável 1 ano
{Ferrazzi et al., 2005}
Vídeo-laparoscopia Diagnóstica
e Avaliação Macroscópica Observação
Benignidade Suspeita
Congelação
B M Laparotomia
Cirurgia Vídeo-laparoscópica
Questão 01
CASO 1
CASO 1
CASO 2
CASO 2
Nesta situação:
CASO 2
iniciar terapêutica.
b) Histerectomia vaginal
e) Histeroscopia diagnóstica
Pergunta 3
Qual sua hipótese diagnóstica?
a) Leiomioma intra-mural
b) Pólipo endometrial
c) Leiomioma submucoso
d) Hiperplasia endometrial
e) Útero unicorno
Pergunta 4
Para este caso, qual sua conduta?
a) Miomectomia aberta
e) Miomectomia laparoscópica
Escolha para o caso
meses
• Conclusão:
– A combinação entre tratamento clínico e
cirúrgico diminui o limite para realização
do procedimento histeroscópico além de
evitar histerectomias ou miomectomias
abertas num grupo selecionado de
pacientes
• O uso de GnRHa é eficiente no
tratamento do mioma submucoso
pois:
– Reduz o tamanho do mioma entre 10 a
60%
– Reduz o endométrio e a vascularização
local
– Permite uma cirurgia mais fácil
Após Análogo de GnRH trimestral – 1 dose
b) Solicitar ultrassonografia
A. Solicitar histerossonografia
C. Histeroscopia diagnóstica
A. Observação clínica
B. Polipectomia histeroscópica
C. Histerectomia vaginal
D. Curetagem uterina
E. Hormonioterapia
Polipectomia
Caso 5
História Clínica
iniciar terapêutica
c) Histerectomia vaginal
meses
Sim
Análogo GnRH
pré-operatório
HT Vaginal
Conduta para o Caso
função da idade
• Exame físico
restante normal
Algoritmo diagnóstico Endometriose
• Exame de imagem
Aa Ba C
-3 -3 -7
Hg Cp Cvt
4 3 8
Ap Bp D
+1 +2 -----
Classificações
Baden-Walker (1968)
POP-Q (Pelvic Organ Prolapse Quantification System) (1996)
Grau 0
Sem prolapso
Grau 1
Pelo menos até a metade da distância entre o local inicial e a
carúncula himenal
Grau 2
Quando chega à carúncula himenal sem ultrapassá-la
Grau 3
Quando ultrapassa a carúncula parcialmente
Grau 4
Quando ultrapassa a carúncula em todo o seu conteúdo
POP-Q
POP-Q
Hg – Hiato genital
Distância (cm) entre o meato uretral até a fúrcula vaginal
Cp – Corpo perineal
Distância (cm) da fúrcula vaginal até o esfíncter anal externo
CVT – Comprimento vaginal total
Medido em repouso. Se paciente com prolapo, reduzir e aferir
Prolapsos internos à carúncula
Sinal negativo
Prolapsos externos à carúncula
Sinal positivo
POP-Q
Grau 0
Sem prolapso
Grau 1
Ba, Bp, C ou D está a menos de -1cm da carúncula himenal
Grau 2
Ba, Bp, C ou D está no mínimo em -1cm, mas não mais que
+1cm da carúncula himenal
Grau 3
Ba, Bp, C ou D está a mais que +1cm, mas menos que a
diferença (CVT-2)cm
Grau 4
Ba, Bp, C ou D está no mínimo em +1cm e maior ou igual que
a diferença de (CVT-2)cm
POP-Q
POP-Q
Tipos de prolapsos
Aa Ba C
-3 -3 -7
Hg Cp Cvt
4 3 8
Ap Bp D
+1 +2 -----
Urodinâmica
• Urofluxometria: normal
• Cistometria: ausência de contrações
involuntárias do detrusor, perda urinária
a manobra de valsalva com
PPE=35mmH2O, estudo fluxo/pressão
normal.
Fisiopatologia
Hipermobilidade uretral: incontinência aos grandes esforços, com
saída de pequena quantidade de urina, em gotas
Lesão uretral intrínseca: incontinência aos pequenos esforços, com
saída de grande quantidade de urina, em jatos. Mais comum após a
menopausa
Incontinência urinária de esforço
Esfíncter
íntegro
Esfíncter
lesado
Comprometimento intrínseco
Incontinência urinária de esforço
Diagnóstico
Clínico
Tratamento clínico
Tratamento clínico
Tratamento cirúrgico
Tratamento cirúrgico
Burch (1969): suspensão retropúbica do colo vesical. Eficácia
80-90%, exceto obesas e deficiência esfincteriana (pressão de
perda uretral <60cmH2O)
Sling (1907): colocação de faixa suburetral. Eficácia >90%
Bexiga
Sling
Uretra
Bexiga
Sling
Uretra
Sling
Indicações da via do sling
Transobturatório
Pressão de perda >90cmH2O (menos retenção urinária)
Retropúbico
Pressão de perda <60cmH2O
Recidiva após transobturatório
a) A paciente tem IUE e defeito de
compartimento anterior sendo um dos
possíveis tratamento a correção cirúrgica dos
dois.
b) O diagrama de POP-Q encontra-se
erradamente preenchido, pois não existe
situação de ponto D ausente.
c) A descrição do diagrama é de um defeito de
compartimento posterior e deve-se propor
correção cirúrgica pois é sintomática.
d) Não existe indicação de tratamento cirúrgico
para IUE, pois a UD mostrou um quadro leve.
Caso 8
História clínica
Prevalência
16% (incontinência em 5-6%)
Fisiopatologia
Não é totalmente conhecida
Idiopáticas (90%)
Neurogênicas (10%) (Parkinson, Alzheimer; lesões medulares)
Incontinência urinária por urgência
Diagnóstico
Essencialmente clínico
Urina tipo I e urocultura: indispensável
Urodinâmica: não é obrigatória. Realizar quando falha
terapêutica.
Cistoscopia: se suspeita de corpo estranho (fios), cálculos,
tumores, divertículos, hematúria…
Incontinência urinária por urgência
Tratamento clínico
Tratamento clínico
Drogas 2ª linha
Imipramina: 10-25mg 3x/d.
Contraindicações: bloqueios de condução, insuficiência cardíaca,
glaucoma, doenças obstrutivas do trato urinário e gastrointestinal.
Drogas 3ª linha
Toxina botulínica: 20-30 injeções locais. Bloqueia liberação de
acetilcolina na fenda e bloqueia a aferência
Classificação