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05/12/2019 Marketing – Wikipédia, a enciclopédia livre

Marketing
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Marketing[1] ou mercadologia[2][3] ou, mais raramente, mercância,[4] é a Marketing
arte de explorar, criar e entregar valor para satisfazer as necessidades do Composto
Marketing | Marketing mix |
mercado. São usados produtos ou serviços que possam interessar aos
Produto | Preço | Promoção |
consumidores. Para isso é necessário criar uma estratégia definida que será Comunicação | Distribuição
utilizada nas vendas, comunicações e no desenvolvimento do negócio. A Promoção
Propaganda (comunicação) |
finalidade do marketing é criar valor e chamar a atenção do cliente, gerando
Publicidade | Campanha
relacionamentos lucrativos para ambas as partes. As actividades de um gestor de Publicitária | Criação
marketing abrangem um leque muito alargado de atividades, desde o estudo de (publicidade) | Relações públicas
| Marketing direto | Buzz
mercado, a definição de uma estratégia, publicidade, vendas e assistência pós- marketing | E-mail marketing |
venda. Assim como nas técnicas de manutenção da fidelização dos clientes, que Marketing viral | Marketing de
Relacionamento | Marketing de
atualmente constituem um departamento de fulcral importância em qualquer
guerrilha | Marketing de utilidade
empresa e exigem ferramentas de marketing adaptadas. Sem deixar de dignificar | Marketing de massa |
os novos potenciais clientes, os clientes já conquistados numa empresa são a Marketing existencial | Trade
Marketing
base, os mais importantes, os que geram valor ao passar a palavra da sua Mídias
antiguidade e satisfação. Televisão | Rádio | Jornal |
Revista | Internet
Está habilitado também para prestar assessoria a pequenos e médios negócios, Produto
Produto | Design de produto |
nos quais sua principal função é promover a marca e o lançamento de produtos,
Metodologia de projeto |
definindo, por exemplo, as estratégias, o público-alvo e o preço a ser estabelecido. Estratégias de produto
Estratégia e conceitos
Em português, marketing costuma traduzir-se para mercadologia.[2][3] Estratégia | Estratégia
competitiva | Estratégias
competitivas genéricas |
Estratégias de marketing |
Planejamento estratégico | Plano
Índice de marketing | Cultura de Massa
| Marketing de serviços |
Definição Marketing político | Mercado |
História Mídia | Pesquisa de mercado |
Veículos | Posicionamento
Origens
(marketing) | Segmentação de
Precursores mercado | Telemarketing | Valor |
Filosofias de administração de marketing Vantagem competitiva | Variáveis
Década de 1950 Mercadológicas
Década de 1960 Tecnologias
Animação | Hipermídia |
Década de 1970 Podcasting | Radiodifusão |
Década de 1980 Telecomunicações
Década de 1990 Outros verbetes
Década de 2000 Ver Categoria:Marketing
Década de 2010
Marketing para motores de busca
Segmentação do mercado-alvo
Criação de valor
Mercado e alvo
Composto mercadológico
Rentabilidade e alocação de recursos

https://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing 1/12
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Ciclo de Vida de um mercado


Ciclo de Vida do produto ou serviço
Neuromarketing
Outbound Marketing e Inbound Marketing
Teóricos de marketing de destaque
Ver também
Referências
Bibliografia
Ligações externas

Definição
Seguem algumas definições consideradas mais significativas:

sistematicamente, no uso cotidiano, significa "comercialização", mas também "realização". Engloba todo o
conjunto de actividades de planejamento, concepção e concretização que visam à satisfação das necessidades
dos clientes, presentes e futuras, através de produtos/serviços existentes ou novos. O marketing identifica a
necessidade e cria a oportunidade.
Abaixo, algumas definições citadas na literatura mundial:

é uma função organizacional e um conjunto de processos que envolvem a criação, a comunicação e a entrega
de valor para os clientes, bem como a administração do relacionamento com eles, de modo que beneficie a
organização e seu público interessado. (AMA - American Marketing Association - Definição 2005).

é a actividade, conjunto de instituições e processos para criar, comunicar, distribuir e efectuar a troca de ofertas
que tenham valor para consumidores, clientes, parceiros e a sociedade como um todo. (AMA - American
Marketing Association - Definição 2008).[5]

é um processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que
desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros.[6]

é a entrega de satisfação para o cliente em forma de benefício (KOTLER e ARMSTRONG, 1999).[7]

são as actividades sistemáticas de uma organização humana voltadas à busca e realização de trocas para com o
seu meio ambiente, visando a benefícios específicos.[3]
Marketing é uma atividade destinada a entender e atender as necessidades e desejos dos consumidores.[8]

é o conjunto de operações que envolvem a vida do produto, desde a planificação de sua produção até o
momento em que é adquirido pelo consumidor (Dicionário Michaelis).

é o conjunto de estratégias e acções que provem o desenvolvimento, o lançamento e a sustentação de um


produto ou serviço no mercado consumidor (Dicionário Novo Aurélio).

conjunto de operações executadas por uma empresa envolvendo a venda de um produto, desde a planificação
de sua produção até o momento que é adquirido pelo consumidor (Dicionário Melhoramentos).

se observada de forma pragmática, a palavra assume sua tradução literal: "mercado". Pode-se, então, afirmar
que marketing é o estudo do mercado. É uma ferramenta administrativa que possibilita a observação de
tendências e a criação de novas oportunidades de consumo visando à satisfação do cliente e respondendo aos
objetivos financeiros e mercadológicos das empresas de produção ou prestação de serviços (FRAGA, Robson,
2006).

é despertar, nos consumidores, suas necessidades reprimidas e demonstrar como supri-las através de produtos
e/ou serviços. (NÓBREGA, Moacir, 2008).

é a capacidade de identificar, por meio de estudos científicos do mercado, as necessidades e oportunidades de


produtos e serviços gerados para um determinado público-alvo, trazendo benefícios financeiros e/ou
administrativos aos clientes através de transações bilaterais. (JAQUES, Leonardo, 2009).
O marketing de hoje deve ser entendido como uma forma de entender o cliente e satisfazer as suas
necessidades e desejos. É o processo pelo qual as empresas criam valor para os clientes e constroem fortes
relacionamentos com eles para capturar o seu valor de volta. ( KOTLER & ARMSTRONG, 2007: 4)
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Marketing é um processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam
e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros (KOTLER,
2000)
“Marketing é um processo social e gerencial pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam
através de criação, oferta e troca de produtos de valor com outros’’,diz Kotler (1998 p 27)”. [9]
“Troca é o ato de obter um produto desejado de alguém, oferecendo algo em contrapartida.” (Kotler, 1998 p 29)[9]
''A função básica do marketing é identificar as necessidades do consumidor e desenvolver produtos que os
satisfaçam. Assim sendo, a função do marketing dentro de uma organização vai além da identificação das
necessidades e desejos do consumidor, determinar quais mercados-alvos a organização pode atender melhor,
planejar produtos, serviços e programas mais adequados que satisfaçam estes mercados, mas também
convocar todos que participam da organização e pensar e servir os consumidores.'' ( MASO, 2010 p 3)[6]
"Marketing é a ciência social que visa potencializar objetivos institucionais e comerciais através de planos
estratégicos e táticas, com base nos stakeholders em questão (todos envolvidos)." Ciência social – envolve
pessoas, portanto não bastam apenas a lógica e os números, o bom senso, a intuição e a criatividade devem
sempre ser levados em conta. Potencializar objetivos – aumentar as possibilidades, ir além dos resultados
esperados no relacionamento individual (one to one), conseguir maior amplitude de ação e reação. Institucionais
– melhorar e/ou ampliar a imagem. Comerciais – aumentar as transações financeiras. Planos estratégicos e
táticas – Teoria e prática – Estudo e execução – Visão e ação. Stakeholders – Cadeia de valor. (Edson Zogbi
2014)
Marketing Digital pode ser definido como uso de estratégias que empresas e pessoas usam para divulgar
produtos, serviços, desenvolver uma marca e criar conexão com pessoas por meio de canais de contato na
Internet. O principal objetivo é atrair pessoas que tenham potencial para se tornar um cliente.[10]
Marketing, segundo Kotler (2011, p. 32), "é o processo social e gerencial pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que
necessitam e desejam através da criação, oferta e troca de produtos de valor com outros".

O conceito contemporâneo de marketing engloba a construção de um satisfatório relacionamento a longo prazo do


tipo "ganha-ganha" no qual indivíduos e grupos obtêm aquilo que desejam e necessitam. O marketing se originou para
atender as necessidades de mercado, mas não está limitado aos bens de consumo. É também amplamente usado para
"vender" ideias e programas sociais. Técnicas de marketing são aplicadas em todos os sistemas políticos e em muitos
aspectos da vida.

História

Origens
Apesar de encontrarmos suas "raízes" ao longo da história da humanidade, na própria gênese do comércio, o
marketing é um campo de estudo novo se comparados com os demais campos dos saberes.

Tal realidade manteve-se inalterada até fins da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), quando, então, reagindo ao
crescimento da concorrência, mercadólogos começaram a teorizar sobre como atrair e lidar com seus consumidores.
Surgiu, então, a cultura de "vender a qualquer preço".

P.T. Barnum, autor de The art of money getting, foi um ícone deste período, cheio de truques que faziam da arte de
vender quase um espetáculo de charlatanice e que faz com que até hoje os profissionais do mercado sejam vistos com
desconfiança. Outros autores da época são W.D. Scott, autor de The psychology of advertising, e H.L Hollingworth,
que escreveu Advertising and selling. As técnicas existentes baseavam-se mais na intuição do que na prática. Eram
técnicas ingênuas e/ou maliciosas que estavam misturadas a ferramentas eficientes.

Um dos fatores mais atuais de marketing encontra-se na parte dos virais e de ações coordenadas, onde a questão ética
é fundamentada em fatores básicos da mercadológica. A ação de marketing é coordenada através de um plano de
estratégia de marketing.

Precursores

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Nos anos 1940, os primeiros estudos sobre o marketing vieram com trabalhos como o de Walter Scott, sobre a
aplicação da psicologia na propaganda e o de William J. Reilly sobre as leis de gravitação do varejo. A questão crucial
era se as teorias de mercado podiam ou não se desenvolver. Autores como Roland Vaile e outros afirmavam que nunca
seria possível desenvolver uma teoria mercadológica genuína, pois consideravam esta extremamente subjetiva, quase
uma forma de arte. Por outro lado, Bartels e outros começavam a admitir que existia uma potencialidade para a teoria
mercadológica se tornar uma ciência. Em 1954, pelas mãos de Peter Drucker ao lançar seu livro "A prática da
administração", o marketing é colocado como uma força poderosa a ser considerada pelos administradores.

Filosofias de administração de marketing


Na maior parte das empresas, o marketing ocupava, há 70 anos, apenas um lugar modesto no organograma, o de um
serviço comercial, composto por alguns vendedores e empregados e muitas vezes estava subordinado ao diretor de
produção ou diretor administrativo, mas aos poucos, essa função foi-se alargando progressivamente e colocada no
mesmo plano das outras direções de produção, financeira e de recursos humanos.

Atualmente, pode-se ver a mesma empresa praticando diferentes filosofias de marketing ao redor do mundo e ver
empresas usando filosofias diferentes do marketing em um mesmo mercado: orientação para produção, produto,
venda, cliente e sociedade, podendo-se identificar na evolução do marketing as seguintes filosofias para sua
administração.

Orientação para produção: A grande questão, para as empresas, era produzir e não vender. O papel do
marketing é, essencialmente, entregar produtos em locais onde possam ser comprados. Considera que os
consumidores preferem os produtos de melhor qualidade, desempenho e aspectos inovadores. Portanto as
organizações deveriam esforçar-se para aprimorar seus produtos permanentemente.
Orientação para vendas: Uma orientação para vendas envolve a concentração das atividades de marketing na
venda dos produtos disponíveis. Normalmente utilizada quando a oferta de produtos e serviços é maior do que a
demanda. Ênfase em promoções e vendas.
Orientação para o cliente: A função principal da empresa não é mais produzir e vender, mas satisfazer à
clientela, consultando-a antes de produzir qualquer coisa, via estudos de mercado e com base nessa consulta,
caso seja favorável, oferecer-lhe produtos/serviços/ideias de qualidade e valor, para que os consumidores voltem
a comprar e a falar bem da empresa e de seus produtos.
Orientação para o marketing societal (marketing socialmente responsável): Sustenta que a organização deve
determinar as necessidades, desejos e interesses do mercado-alvo e então proporcionar aos clientes um valor
superior de forma a manter ou melhorar o bem-estar do cliente e da sociedade.
Orientação para o marketing holístico: nesta abordagem, a empresa deve tentar compreender e administrar toda
a complexidade envolvida na gestão de marketing de uma empresa.

Década de 1950
Os primeiros passos para a difusão do marketing foram dados por Peter Drucker, ainda que implicitamente, em 1954,
com o lançamento do livro "A prática da administração". Não se tratava propriamente de um estudo detalhado sobre
marketing, mas foi o primeiro registro escrito que cita esta ferramenta como uma força poderosa a ser considerada
por administradores focados no mercado.

Década de 1960
A primeira grande mudança neste cenário veio em 1960 por Theodore Levitt, mais tarde intitulado o "pai" do
marketing, professor da Harvard Business School. Seu artigo na revista Harvard Business Review intitulado Miopia
em marketing,[11] revelou uma série de erros de percepção, mostrou a importância da satisfação dos clientes e
transformou para sempre o mundo dos negócios. O "vender a qualquer custo" deu lugar à "satisfação garantida".

O mundo do marketing começou a borbulhar, artigos científicos foram escritos, pesquisas feitas e dados
estatisticamente relevantes traçados. Separou-se as estratégias eficientes das impressões empíricas e viu-se a
necessidade de um estudo sério do mercado. Este conhecimento adquirido foi espalhado, difundido, apesar de muitas

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vezes de forma restrita ao mundo acadêmico.

Em 1967, Philip Kotler, professor da Kellogg School of Management, lança a primeira edição de seu livro
"Administração de marketing", onde reuniu, reviu, testou e consolidou as bases daquilo que até hoje formam o cânone
do marketing.

Talvez devido a estas influências, após este período ocorreu um grande desenvolvimento de marcas como Coca-Cola,
Sears, Marlboro e Pepsi.

Década de 1970
Nos anos 1970, destacou-se o fato de surgirem departamentos e diretorias de marketing em todas as grandes
empresas. Não se tratava mais de uma boa ideia, mas de uma necessidade de sobrevivência. É nesta época que se
multiplicam os supermercados, shoppings centers e franchises.

De fato, a contribuição do marketing é tão notória no meio empresarial, que passa rapidamente a ser adotada em
outros setores da atividade humana. O governo, organizações civis, entidades religiosas e partidos políticos passaram a
valer-se das estratégias de marketing adaptando-as às suas realidades e necessidades. O marketing envolve questões
financeiras, voltadas à sua teoria de "vender a qualquer custo", passando a ser vista de outra forma: "satisfação em
primeiro lugar". Hoje em dia, o marketing está em praticamente todas as áreas.

Década de 1980
Em 1982, o livro "Em busca da excelência", de Tom Peters e Bob Waterman, inaugurou a era dos gurus de marketing.
Num golpe de sorte editorial, produziram o livro de marketing mais vendido de todos os tempos, ao focarem
completamente sua atenção para o cliente. O fenômeno dos gurus levou o marketing às massas, e portanto as
pequenas e médias empresas, e a todo tipo de profissional. Talvez por isso, e também por uma necessidade
mercadológica, o marketing passou a ser uma preocupação direta da alta direção de todas as megacorporações, não
estando mais restrita a uma diretoria ou departamento.

O fenômeno dos gurus entretanto é responsável pelo posterior descuido com o rigor da investigação científica e uma
tendência a modismos. Nesta época, floresceram diversos autores que logo caíram no anonimato e outros como Al
Ries, por definir o conceito de "posicionamento"; Jay Conrad Levinson, por conceituar o "marketing de guerrilha"; e
Masaaki Imai, pai do Kaizen, que ganharam reconhecimento no mundo dos negócios e reputação por suas ideias e
abordagens originais.

Década de 1990
Assim como fez em muitos outros setores, o avanço tecnológico dos anos 1990 teve um forte impacto no mundo do
marketing. O comércio eletrônico foi uma revolução na logística, distribuição e formas de pagamento. O CRM
(Customer Relationship Management) e os serviços de atendimento ao consumidor, entre outras inovações, tornaram
possível uma gestão de relacionamento com os clientes em larga escala. E, como se isso não fosse o suficiente, a
internet chegou como uma nova via de comunicação. É a época do maximarketing de Stan Rapp; do marketing 1 to 1,
da Peppers & Rogers Group; do aftermarketing de Terry G. Vavra; e do "marketing direto" de Bob Stone. Ou seja,
caracterizou-se por uma constante busca pela personalização em massa.

Outra tendência do período foi o fortalecimento do conceito de "marketing societal", no qual tornou-se uma exigência
de mercado haver uma preocupação com o bem-estar da sociedade. A satisfação do consumidor e a opinião pública,
passou a estar diretamente ligada a participação das organizações em causas sociais, e a responsabilidade social
transformou-se numa vantagem competitiva.

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Década de 2000
A virada do milênio assistiu à segmentação da televisão a cabo, à popularização da telefonia celular e à democratização
dos meios de comunicação, especialmente via Internet. Em 2000 é publicado o livro sobre o manifesto cluetrain,
alertando as corporações para a nova realidade de um mercado conectado. A World Wide Web amadureceu e nos
primeiros anos desta década surgiram uma infinidade de pesquisas e publicações sobre webmarketing e comércio
eletrônico. Isso revolucionou tanto a logística como a oferta de produtos, e o cliente passou a ter informações e poder
de barganha nunca antes vistos. Era de se esperar que isso influenciasse a maneira com a qual os consumidores
interagiam com as empresas e entre si. A mídia espontânea, conseguida por esforços de assessoria de imprensa,
relações públicas, marketing social, começam a tomar o espaço da propaganda tradicional. O nascimento do
"marketing de permissão", de Seth Godin; a conceitualização do "marketing boca-a-boca" por George Silverman; a
explosão do buzz marketing e do marketing viral, por autores como Russell Goldsmith e Mark Hughes; e o
amadurecimento do crossmedia e dos ARGSs (alternative reality games) também são consequências deste fato que
influenciaram tanto o marketing como a comunicação.

Década de 2010
A década de 2000 é marcada pela inserção da rede mundial de computadores e um novo comportamento de compra
on line, porém não há pesquisas ou publicações a respeito de uma tendência principal, como o marketing de busca. O
que sugere a academia é que há uma nova inter-relação entre os meios, o acesso do consumidor ao mercado e as
formas de comunicação entre as empresas e os consumidores.

Gunelius (2012, p. 26) cita que "enquanto um comercial de televisão interrompe um programa o qual se esteja
assistindo, o marketing das mídias sociais eficiente pode tornar a atividade das pessoas mais interessante".

Marketing para motores de busca


Como os motores de busca se tornaram parte essencial da rotina dos usuários da Internet, o Search Engine Marketing,
que é um dos tipos de marketing digital, tem atraído cada vez mais atenção. Podemos definir marketing de busca
como um conjunto de estratégias que visam atingir o cliente em potencial no momento em que ele busca um produto,
serviço ou qualquer informação na internet. As estratégias englobam os links patrocinados e a otimização para sites de
busca. As empresas utilizam o SEM no âmbito do marketing digital para monitorar os acessos dos usuários e oferecer
links patrocinados.

Um novo tipo de marketing tem sido muito eficiente para otimizar o posicionamento de sites, o marketing de
conteúdo.

Segmentação do mercado-alvo
Uma empresa raramente consegue satisfazer a todos em um mercado. Nem todos gostam de mesmo refrigerante,
quarto de hotel, restaurante, automóvel, faculdade ou filme. Sendo assim os profissionais de marketing começam pela
segmentação do mercado. Eles identificam e traçam os perfis de grupos distintos de compradores que poderão preferir
ou exigir produtos e compostos de marketing variáveis. Para cada mercado-alvo escolhido a empresa desenvolve uma
oferta ao mercado. A oferta é posicionada na mente dos compradores-alvo como possuidora de algum(ns) benefício(s)
fundamental(ais).[12]

As primeiras coisas a serem definidas em qualquer planejamento de marketing é quem são seus consumidores e qual
exatamente é seu mercado-alvo. Por maior e mais poderosa que seja, nenhuma empresa pode fazer um bom trabalho
em todos os mercados e satisfazer todas as suas necessidades. Segmentar o mercado é dividi-lo em grupos com
características e interesses semelhantes. É imperativo encontrar um segmento de mercado onde estão os clientes em
potencial com necessidades similares àquelas que a empresa deseja e pode atender.

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Um segmento de mercado é o resultado desta divisão de um mercado em pequenos grupos. Este processo é derivado
do reconhecimento de que o mercado total é frequentemente feito de grupos com necessidades específicas. Em função
das semelhanças dos consumidores que compõem cada segmento, eles tendem a responder de forma similar a uma
determinada estratégia de marketing. Isto é, tendem a ter sentimentos, percepções e comportamento semelhantes.

Criação de valor
Uma oferta de marketing só alcançará êxito se proporcionar valor ao seu
mercado-alvo. O cliente recebe benefícios e assume custos, por isso
definimos "valor" como a razão entre tudo aquilo que o cliente recebe e
tudo o que sacrifica ao fechar um acordo. É muito mais complexo do que
uma simples troca comercial. Os benefícios incluem benefícios funcionais e
emocionais, os custos incluem custos monetários, de tempo, de energia e
psicológicos.

Valor: traduz-se na taxa dos benefícios em relação ao sacrifício necessário


para obter esses benefícios. A criação de valor para o cliente é a peça chave
do marketing bem-sucedido, mas, devido ao facto de o valor ser determinado somente pela percepção do cliente, pode
ser difícil de quantificar. Os clientes valorizam mercadorias e serviços com a qualidade que esperam e que sejam
vendidos pelos preços que eles desejam pagar. Os profissionais de marketing interessados no valor para o cliente:

Oferecem produtos que desempenham a sua função: este é o requisito mínimo indispensável. Os clientes
perdem a paciência com produtos inferiores;
Dão aos clientes mais do que eles esperam;
Evitam preços irreais;
Mostram os factos aos clientes: o cliente sofisticado deseja publicidade informativa e vendedores inteligentes;
Oferecem serviços e suporte pós-venda;
Buscam a satisfação dos clientes.
Muitas pessoas confundem o real conceito de "valor" com "preço". "Preço" é o custo financeiro de um bem para a sua
aquisição. "Valor" é uma comparação psicológica sobre a funcionalidade do bem com o seu preço. Um indivíduo só se
dispõe a comprar se o preço for igual ou abaixo do valor estipulado pelo seu inconsciente, baseado na funcionalidade
para o uso próprio.

Exemplo: Uma loja vende uma gravata por $100,00. Se a gravata, na minha opinião, tiver a importância e
funcionalidade que faça valer os $100,00, eu estarei disposto a comprá-la. Se meu estado psicológico informar que
esta gravata tem importância e funcionalidade mas não me faz valer $100,00, então não a comprarei.

Para pequenos empresários, baixar o preço de seus produtos significa aumentar vendas. De certa forma sim, mas ao
mesmo tempo preço vem atrelado, inconscientemente, a qualidade do produto. Pessoas, na maioria dos casos, atrelam
preço alto a boa qualidade e preço baixo a qualidade inferior. O grande objetivo não é baixar preços, e sim elevar o
valor do bem na concepção dos clientes. É esse o trabalho do marketing, gerar valor.

Mercado e alvo
O mercado é ainda, como um todo, uma sociedade de massa, de modo que o estudo da psicologia das massas também
é relevante. Segundo William McDougall, as massas se comportam como um animal selvagem, buscando:

Aumento de benefícios;
Redução de custos;
Aumento de benefícios e redução de custos;
Aumento de benefícios em proporção maior do que o aumento de custos;
Redução de benefícios em proporção menor do que redução de custos.

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Outra forma de aumentar a proposta de valor é mostrar ao consumidor que se leva mais doque qualquer coisa além do
produto adquirido, concretizemos esta ideia com o caso de marketing pessoal de David Beckham. A imagem com que
o ex jogador do Los Angeles Galaxy aparece, vende, quer seja o penteado ou os brincos que usa. Quem consome as
réplicas das camisas com que ele joga, ou quem compra uns brincos iguais aos dele, ou até mesmo que use o mesmo
corte de cabelo, acaba por ter uma satisfação acrescida, além do produto físico.

Estima-se que o custo de atrair um novo consumidor é cinco vezes o custo de por um consumidor fiel. Assim, uma das
principais tarefas do marketing é manter seus consumidores satisfeitos. A satisfação do mercado-alvo depende
diretamente do desempenho da oferta em relação as expectativas dos clientes. A expectativa por sua vez é construída a
partir de experiências anteriores dos consumidores e da reputação, promessas e informações fornecidas pela empresa.

O cliente ficará satisfeito se o desempenho alcançar suas expectativas, e insatisfeito se não alcançar. Se o desempenho
for além e superar as expectativas, o cliente então ficará altamente satisfeito ou encantado. Um cliente encantado, vale
dez vezes mais para a empresa do que um cliente satisfeito, isso porque os altamente satisfeitos são muito menos
propensos a mudar para a concorrência quando parece surgir oferta melhor. Os diferentes aspectos que contribuem na
gestão desta satisfação podem ser contemplados pelo composto mercadológico.

Composto mercadológico
O marketing mix, ou composto mercadológico, composto de marketing ou simplesmente 4Ps (quatro pês) foi
formulado primeiramente por Jerome McCarthy em seu livro Basic Marketing (1960) e trata do conjunto de pontos
de interesse para os quais as organizações devem estar atentas se desejam perseguir seus objetivos de marketing.
Segundo Kotler (2000, p. 37) " Mix de Marketing é o conjunto de ferramentas de marketing que a empresa utiliza para
perseguir seus objetivos de marketing no mercado-alvo".[13] O composto é dividido em 4 secções,as quais são:

Produto, do inglês product;


Preço, do inglês price;
Praça, do inglês place;
Promoção, do inglês promotion.
Alguns autores têm feito propostas que visavam aumentar o número de pontos a ser analisados no Marketing-Mix.
Alguns como Philip Kotler[14] propõe a introdução de mais duas divisões (Política e Público). Outros liderados por
Lovelock e Wirstz[15] levantam a hipótese de analisar 8 P’s (Price, Place and Time, Promotion, Product, Physical
Environment, Process, People e Productivity and Quality).

Uma abordagem formal para o marketing com foco no cliente é o modelo SIVA[16] (Solução, Informação, Valor,
Acesso). Este sistema é basicamente a dos quatro Ps renomeada e reformulada para proporcionar um foco no cliente.

O Modelo SIVA fornece uma alternativa de demanda centrada no cliente para o modelo conhecido como os 4Ps
(produto, preço, ponto, promoção) de gestão de marketing.

Rentabilidade e alocação de recursos


Não basta satisfazer os consumidores, se isso não for feito de uma maneira lucrativa. A estratégia de marketing deve,
portanto, identificar, atrair e manter clientes rentáveis. Ou seja, aqueles que geram um fluxo de receita que excede o
fluxo de custo de se atrair, vender e servi-los. Todavia, todas as empresas perdem dinheiro com alguns de seus
clientes. Em Customers for life, Carl Seweell defende a regra 80/20, onde 20% dos principais clientes geram até 80%
do lucro da empresa, metade do qual é perdido para atender a base formada por 30% de clientes não rentáveis. A
implicação é que uma organização pode ser mais rentável se souber como dispensar seus piores clientes. Existem,
também, diferentes rentabilidades para cada produto ou serviço. O modelo do Boston Consulting Group conhecido
como Matriz BCG foi pioneiro na análise estratégica da carteira de produtos, relacionando a participação dos produtos
no mercado e o crescimento desse mercado.

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Ciclo de Vida de um mercado


Como tudo na vida, os mercados não são estáticos; eles evoluem ao longo do tempo e é costume falar-se do conceito de
ciclo de vida do mercado. É importante perceber a fase do ciclo de vida em que o mercado onde actuamos se encontra,
pois as estratégias e as políticas são certamente diferentes em cada fase do ciclo de vida. O ciclo de vida de um
mercado representa a sua evolução ao longo de um período de tempo e compreende quatro fases: lançamento,
crescimento, maturidade e declínio.

A fase de lançamento é caracterizada pelo aparecimento de novas competências, tecnológicas ou outras. As


empresas que mais rapidamente conseguirem dominar essas competências, mais rapidamente adquirirão
vantagens competitivas sobre os seus concorrentes. Nesta fase, são necessários investimentos e, por isso, a
rendibilidade não costuma ser muito elevada, começando a aumentar na fase de crescimento, caracterizada por
uma taxa de expansão mais elevada, fazendo aumentar a atractividade do negócio e atraindo assim mais
concorrentes. O factor-chave de sucesso nesta fase, é dotar-se de meios que permitam que a empresa cresça
mais rapidamente do que os seus concorrentes.
A fase de maturidade é caracterizada por uma estabilização dos factores de evolução do "jogo" concorrencial. A
crescente fidelidade dos clientes, a estabilidade das tecnologias (cujo ciclo de renovação se vai alongando) e a
fraca atractividade para a entrada no mercado de novos concorrentes, contribuem para fixar as posições. Nesta
fase, é normal o desaparecimento de concorrentes e as fusões e aquisições entre eles, como tem estado a
acontecer na indústria farmacêutica ou nos fabricantes de automóveis. O factor-chave de sucesso nesta fase,
reside na adopção de uma estrutura que permita o melhoramento da produtividade e a redução de custos, uma
vez que as margens têm tendência a diminuir.
A fase de declínio é acompanhada por uma modificação progressiva da estrutura da concorrência na linha de
evolução anunciada na fase de maturidade. Os principais concorrentes que se mantêm, repartem entre si a
quase totalidade do mercado, cujo volume vai decrescendo a um ritmo mais ou menos acelerado. É normal
darem-se reestruturações nas empresas e, se as barreiras à saída não são muito elevadas, a "desistência" de
concorrentes pode verificar-se. O factor-chave de sucesso nesta fase é a redução de custos.

Ciclo de Vida do produto ou serviço


O ciclo de vida de um produto ou serviço indica a possibilidade do
crescimento do mercado consumidor e também indica princípios de ação
que podem ser seguidos no planejamento de marketing.

Todo novo produto entra num ciclo de vida, marcado por problemas e
oportunidades relativas. O estágio de introdução é marcado por um
Ciclo de vida do produto ou serviço
crescimento lento das venda e lucros mínimos. Aí, segue o estágio de
crescimento com um rápido crescimento das vendas e lucros. A empresa
procura melhorar o produto. Segue a maturidade do produto, onde as vendas e se estabilizam e os lucros diminuem.
Finalmente, o produto entra no estágio de declínio, onde as vendas caem e os lucros também.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing 9/12
05/12/2019 Marketing – Wikipédia, a enciclopédia livre

Neuromarketing
O Neuromarketing,[17] também conhecido pelo termo inglês “Consumer Neuroscience”, é um campo relativamente
novo de pesquisa multidisciplinar, no qual conceitos da psicologia, neurologia e fisiologia convergem. O objetivo do
Neuromarketing é tornar visíveis as relações, até então ocultas, entre as circunstâncias e processos que possam
influenciar as decisões de potenciais clientes. Como a maioria do nosso processo decisório ocorre em nível
subconsciente e desta forma o consumidor é impactado e persuadido a tomar decisões por emoções, memórias e
condicionamentos por ele não realizados, os estudos focam principalmente na observação de certas áreas cerebrais
que são ativadas ou suprimidas ao desejar um produto ou marca, visando a chegar às “verdadeiras” necessidades e
desejos dos consumidores.[18]

Segundo Werner A. Görlich: "O Neuromarketing estuda as respostas afeto-cognitivas e moto sensoriais dos
consumidores em resposta a estímulos de produtos de quaisquer natureza.".

Outbound Marketing e Inbound Marketing


Outbound marketing é ação de prospectar clientes. Out significa saída em inglês.

Para ficar mais claro, o Outbound Marketing é uma forma ativa de captação de clientes. Isso é, a empresa identifica o
potencial público do seu produto ou serviço e se aproxima dele com algumas técnicas de abordagem.[19]

Essa é a maneira mais comum de fazer marketing e por isso, sem dúvidas, você já viu uma ação do outbound
marketing no cotidiano.

Ele também é conhecido como marketing convencional.

Já o inbound marketing é conhecido por ser o marketing da atração. Seu objetivo não é se expor de maneira
exacerbada como no outbound, mas sim atrair o consumidor por meio de conteúdos relevantes (marketing de
conteúdo), técnicas SEO (otimizar o site para aparecer no topo dos buscadores) e automação de marketing.

O inbound faz parte do Marketing 4.0 e vem ganhando cada vez mais espaço no cenário atual, considerando o meio
digital.

Grandes empresas ainda optam pelo outbound marketing, mas o inbound ainda é considerado novo (surgiu em 2005)
e tem tudo para bater de frente com o outbound em alguns anos.

As estratégias, porém, não devem ser tratadas como rivais e nem opostas. Muitas grandes empresas hoje tem criado
estratégias de inbound marketing, sem deixar de utilizar estratégias de outbound. Elas podem ser complementares. As
estratégias de inbound no marketing digital possibilitam um relacionamento maior com o cliente, seja via redes sociais
ou a partir de conteúdos produzidos, desse forma complementando uma estratégia de outbound que alcança grandes
massas. [20]

Teóricos de marketing de destaque


Al Ries Raimar Richers
Gary Armstrong Sergio Zyman
Jay Conrad Levinson Seth Godin
Jerome McCarthy Theodore Levitt
Martin Lindstrom Tom Peters
Peter Drucker Werner A. Goerlich
Philip Kotler

https://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing 10/12
05/12/2019 Marketing – Wikipédia, a enciclopédia livre

Ver também
Awareness Marca Marketing Marketing
B2B Matriz BCG Esportivo industrial
B2C Matriz de Ansoff Video Marketing (ht Marketing
B2E Matriz GE tps://blog.advids.c infantil
o/20-awesome-onli Marketing
SWOT Marketing ne-video-marketing
cinematográfico integrado
Branding -examples-worth-w
Marketing Marketing
Buzz marketing atching/)
conversacional Metrics[21]
Cinco forças de Porter Marketing
Comércio eletrônico Marketing de Internet
Marketing de rede Odontológico[22]
Economia de mercado Marketing
Estratégia Marketing de guerrilha
pessoal
Estratégia competitiva Marketing de utilidade
Marketing
Marketing de serviços político
Estratégias de
marketing Marketing digital Marketing de
Estratégias Marketing direto Relacionamento
competitivas genéricas Marketing Marketing de
Geomarketing Educacional serviços
marketing Marketing
promocional existencial
Animated Video (livro)
Marketing (https://imp Métricas de
ellearning.com/) Marketing
Pesquisa de
mercado
Planejamento
estratégico
Plano de
marketing
Posicionamento
(marketing)
Segmento de
mercado

Referências
4. GRACIOSO, Francisco. "Marketing, uma Experiência
1. Dicionário escolar da língua portuguesa/Academia Brasileira". São Paulo: Cultrix, 1971.
Brasileira de Letras. 2ª edição. São Paulo.
Companhia Editora Nacional. p. 829. 5. Definição de Marketing da AMA - American Marketing
Association (https://neto-menezes.com/definicao-de-
2. Dicionário da Língua Portuguesa na Infopédia (http:// marketing/)
www.infopedia.pt/diciope.jsp?Entrada=marketing&dici
o=0) Arquivado em (https://web.archive.org/web/2011 6. MASO, Luciano. Marketing de Relacionamento: o
0615095539/http://www.infopedia.pt/diciope.jsp?Entra que é? Pare que serve? Qual sua importância para o
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2011 Janeiro – Junho 2010 – Semestral.
3. RICHERS, Raimar. "O que é marketing". São Paulo: 7. KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. "Introdução
Brasiliense, 1986. - O autor participou da equipe que de Marketing". São Paulo: LTC, 1999.
introduziu formalmente o conceito de marketing no 8. «O que é Marketing e TUDO que precisa saber a
Brasil (em 1954 na FGV São Paulo). respeito - Ideal Marketing» (https://www.idealmarketin
g.com.br/blog/o-que-e-marketing/).
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing 11/12
05/12/2019 Marketing – Wikipédia, a enciclopédia livre

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10. «Marketing Digital | Guia Absolutamente Completo de O-marketing-das-emo%C3%A7%C3%B5es-
Marketing na Internet [Atualizado]» (https://www.nucl ebook/dp/B00T5HOVUE/ref=zg_bs_7873001011_32:
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11. Levit, Theodore, Marketing Myopia (https://www.mais r/blog/outbound-marketing/).
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Bibliografia
São Paulo: Atlas, 2011.
ARAÚJO, Marcos Vinicius. "Marketing em duzentas
SCHARF, Edson Roberto. "Gestão do Conhecimento
páginas. Curitiba: VisualBooks, 2012. - Tudo sobre
Aplicada ao Marketing". Florianópolis: Visual Books,
marketing resumido em 200 páginas, em relação ao
2007. - Preenche a lacuna existente na disciplina de
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marketing, em relação à gestão do conhecimento.
GUNELIUS, Susan. Marketing nas Mídias Sociais em Com profundidade, apresenta a criação de valor, a
30 minutos. São Paulo: Cultrix, 2012. inovação e o relacionamento como os 3 caminhos a
KOTLER, Philip. Administração de marketing: serem seguidos pelo marketing.
análise, planejamento, implementação e controle.

Ligações externas
O que é Marketing Digital (https://techmob.com.br/o-que-e-e-para-que-serve-marketing-digital-e-seus-
beneficios/): Português-Brasil.

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