O texto discute como o discurso da crise permanente se tornou uma forma de governo, gerando medo na sociedade e permitindo maiores intervenções estatais. O medo passou a ser usado como elemento de coesão social. Não há um agente único por trás disso, mas uma racionalidade dominante que leva a pensamentos de crise como naturais, tornando a situação mais complexa do que uma mera subversão de poderes.
O texto discute como o discurso da crise permanente se tornou uma forma de governo, gerando medo na sociedade e permitindo maiores intervenções estatais. O medo passou a ser usado como eleme…