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1.1. L e i em tese
1) ......................
2) Em bora não caiba o remédio heróico contra a lei em
O T R IB U N A L F E D E R A L DE RECURSOS, em acórdão
de 20-07-1953, assentou, de forma a não deixar dúvida, o con-
ceito de direito líquido e certo, ao decidir:
51. CELSO BARBI, ob. cit., pág. 127; LOPES D A COSTA, «D ir.
Proc. Civ. B ras.». IV/421; CASTRO NUNES, ob. cit., págs. 143/144
e 311; COSTA MANSO, MS n" 502, ap. CASTRO NUNES, ob. cit.,
pág. 312; LU IZ AN TÔ NIO DE ANDRADE, «Comentários ao CPC ».
IV/341.
52. Rev. do TFR, 55/220.
53. CELSO BARBI, ob. cit., págs. 127/128.
DO MANDADO DE SEGURANÇA 97
5. ATO S DE D ELEG AÇ ÃO
6. M A N D A D O D E SE G U R A N Ç A C O N T R A ATO
D IS C IP L IN A R
I — ...............................
II — ...................................
O T R IB U N A L F E D E R A L DE RECURSOS, quando do
julgamento do M.S. n" 85-850-DF, impetrado pelo General
Hugo Abreu, em sessão plenária, acolheu, no particular,
voto do Ministro Paulo Távora, que representa tomada de
posição do maior alcance. Contribuí, na oportunidade, com
o meu voto, para o acolhimento da tese sustentada pelo emi-
nente Ministro, que colocou e resolveu o problema lapidar-
mente na forma seguinte:
pretação do artigo 4-, n" IV, da Lei n* 191/36, onde não havia
sequer as exceções hoje previstas no inciso I I I do art. 5" da
Lei 1.533/51” , concluiu S . E x a . :
I — ............................
II — de despacho ou decisão judicial, quando haja re-
curso previsto nas leis processuais ou possa ser
modificado por via de correição” ;
II I — ..................................
8. D E C AD Ê N C IA DO D IR E ITO Ã AÇ Ã O M A N D A M E N T A L
79. TFR, AMS 82 304-RN, Rei. Min. C.M. Velloso, Ementário 1/7.