Você está na página 1de 7

Casos concretos

Direito Financeiro e Tributário I

1. Determinado Prefeito Municipal editou o Decreto nº X, publicado em 20/09/2011, a fim de


modificar os critérios relativos à apuração da base de cálculo do IPTU, tornando-o mais oneroso para os
contribuintes da respectiva municipalidade. Sabe-se que as mudanças inseridas no aludido Decreto só
entrariam em vigor a partir do dia 01/01/2012. Nesse caso, o referido ato normativo compatibiliza-se com
o ordenamento jurídico tributário em vigor? Justifique, com o apontamento dos dispositivos legais
pertinentes.

O Decreto nº X é inconstitucional, visto que contraria o Art. 150, I, da CRFB/88 e o Art. 97, § 1º, do
CTN.
Nessa linha, o referido Decreto fere o princípio da legalidade tributária, pois somente a lei poderá
criar novos critérios relativos à base de cálculo do IPTU, uma vez que a alteração da base de
cálculo de modo a torná-lo mais oneroso, como ocorreu na hipótese aqui cuidada, equipara-se à
majoração de tributo.

2. O município de Parnamirim no ano de 2015 atualizou a base de cálculo do IPTU dos imóveis
cadastrados na prefeitura conforme índice acumulado pela inflação no período. João, que é morador em
Parnamirim e proprietário de um apartamento, considerou abusivo o aumento, já que o prefeito realizou o
reajuste da base de cálculo do IPTU, conforme índice oficial da correção monetária, por Decreto. Segundo
advogado do Sr. João, o referido aumento teria sido abusivo, pois deveria ter ocorrido por lei e não por
decreto. Nesse caso, a luz do princípio da legalidade, a atualização da base de cálculo do IPTU poderia
ocorrer por Decreto do poder executivo? Justifique sua resposta:

R= Sim, nesse caso específico de atualização monetária do tributo, estamos diante de uma exceção
à regra geral de observância ao Princípio d a Legalidade Tributária, podendo tal atualização ser feita
diretamente por ato normativo do poder executivo. No entanto, se o aumento tivesse sido acima do
índice oficial da inflação, nesse caso, será necessária lei específica.

3. Servidor estadual ingressa com ação de repetição de indébito contra o Estado respectivo em
função de uma retenção na fonte de imposto de renda retido na fonte pelo órgão ao qual pertencia a
servidora. O Estado alega ilegitimidade passiva tendo em vista que a competência tributária para legislar
sobre o imposto de renda é da União. Comente se procede a alegação do Estado.

R= O caso concreto deve ser trabalhado abordando a questão da competência e da repartição de


receitas tributárias. Apesar da competência tributária ser da União, vejamos o Art. 157 da CRFB /88.
Pertencem aos Estados e ao Distrito Federal: I- o produto de arrecadação do imposto da União
sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a
qualquer título, por eles , sua autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem. E da
Súmula 44 7 do STJ que diz que os Estados são partes legítimas para figurar no polo passivo da
ação de repetição de indébito do IR retido na fonte retida de seus servidores.
4. O Supermercado Vende Bem propõe uma ação para anular uma cobrança de ICMS que
desconsiderava créditos de ICMS decorrentes do consumo de energia elétrica que, segundo o contribuinte,
a energia elétrica utilizada para a comercialização de seus produtos não podia ser confundida com aquela
utilizada para o uso ou consumo, pois a energia elétrica utilizada nas áreas comerciais (dentro dos
supermercados) seria indispensável ao desempenho das atividades do estabelecimento, tais como na
conservação de produtos congelados e refrigerados, na fabricação de pães e biscoitos, sendo posta em uso
para proveito dos consumidores finais que não podem comprar às escuras. Neste sentido, como deve se
manifestar o tribunal?

R= O contribuinte, anteriormente à vigência da Lei Complementar nº 87/90 e ,


portanto, sob os efeitos
do Convênio ICMS 68/88, não tem o direito de creditar o imposto incidente
sobre a aquisição de
energia elétrica consumida nas áreas comerciais do estabelecimento em
dezembro de 199 4. Em
virtude do princípio tempus regit actum (o tempo rege o ato), não é
assegurado ao contribuinte o
credenciamento do ICMS recolhido em razão de operações de consumo de
energia elétrica sob
égide do Convênio nº 66/88, máxime tendo em vista a irretroatividade da Lei
Complementar nº 87/96,
que em sua redação original autorizava o aproveitamento imediato de créditos
de ICM S decorrentes
de aquisição de energia elétrica usada ou consumida no estabelecimento (o
que restou alterado
pelas Leis Comp lementares 1 02/2000, 114/2002 e 122/2006 concluiu . Por se
tratar de recurso
representativo da controvérsia, sujeito ao procedimento do artigo 543 -C, do CPC,
este entendimento
será aplicado a todos os demais processos com tema semelhante que venham a ser
analizados.

5. Senhor Chatonildo seu vizinho, militar aposentado, pessoa sempre muito bem informada, encontra
com vc. no elevador e sabendo que já estuda Direito Financeiro e Tributário numa renomada Instituição de
Ensino Superior lhe apresenta as seguintes perguntas:
A) A taxa de Iluminação Pública (TIP) que foi declarada inconstitucional deu lugar, conforme o Art. 149. A
da CRFB/88 a possibilidade dos Municípios e o Distrito Federal instituírem a Contribuição para o Custeio do
Serviço de Iluminação Pública (CIP). Indaga-se: o que levou o STF a declarar a inconstitucionalidade da TIP?
R= A indivisibilidade da prestação do serviço, contrariando os ditames da CRBF/88.

B) Tendo em vista o final de mandato do Presidente do país, ao lado a sua equipe de assessores, com o
intuito de facilitar a governabilidade de sua sucessora, opina em aproveitar a ocasião do envio do projeto
da LOA para criar a Agência Nacional dos Jogos Olímpicos de 2016. Cabe salientar que as pesquisas
demonstram que o citado governante está com índice de aprovação de 45%. Neste caso, poderíamos
afirmar que existe inconstitucionalidade? Sim ou Não Por quê?
R= Sim, poderíamos afirmar que existe inconstitucionalidade vez que não
observa o princípio
constitucional orçamentário da exclusividade na CRFB/88.

6. O Estado do Amapá realizou uma grande obra que veio a beneficiar vários proprietários de imóveis
situados nas redondezas, gerando a valorização dos mesmos. Em razão de tal fato, o Governador do Estado
pretende instituir tributo. Diante do exposto acima, responda com base na Constituição Federal se o
tributo poderá ser instituído, e, caso positivo, qual a espécie tributária?

R= Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão


instituir os seguintes tributos: I – impostos, II – taxas, em razão do exercício ao
poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos
específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição, III –
contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.

7. O Estado de Pernambuco, de forma a incrementar sua arrecadação tributária e ampliar a sua


receita, decide criar alíquota diferenciada para veículos de fabricação estrangeira importados ao Brasil.
Esta alíquota é maior do que as dos veículos nacionais. Desta forma, encaminha a proposta à sua
assessoria jurídica que após pesquisa à jurisprudência das Cortes Superiores lhe dá parecer. O parecer mais
adequado deve ser em que sentido?
R= Os Estados e os Distrito Federal não podem estabelecer alíquotas do
Imposto Sobre a
Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) com percentuais diferentes para
carros nacionais e
importados. A conclusão unânime é da primeira Turma do Superior Tribunal de
Justiça (STJ).

8. Determinado governador do Estado do Acre está em forte debate com a Assembleia Legislativa.
Apesar de ter sido eleito em primeiro turno com uma expressiva maioria de votos, sua Assembleia é hoje
composta em maioria considerável pela oposição, ressentida por não ter reeleito o antigo governador,
candidato da situação. Diante deste conflito político, o governador não consegue aprovar a lei
orçamentária que se manifesta compatível com suas propostas. Sendo assim, decide baixar o orçamento
por medida provisória. Deputado da oposição se recusa a votar a medida provisória e levanta argumentos
tecnicamente adequados. Pergunta-se:
a) Quais seriam estes argumentos?
R= Os argumentos do Deputado são: a Constituição da República, em seu art.
62 , veda a edição
de Medida Provisória que tenha por objeto lei orçamentária anual. Esta matéria
somente poderá ser objeto de Lei Ordinária.

b) Pode o governador editar medida provisória?


R= A Medida Provisória é uma espécie legislativa de exceção e sua edição
pelos chefes do
executivo estadual e municipal não está literalmente prevista pela
Constituição da República,
sendo controversa a sua aplicação por simetria. Entretanto, admite-se a
sua edição pelo
Governador do Estado quando a Constituição Estadual expressamente prevê
e na matéria que ela prevê.
c) Cabe medida provisória em Direito Financeiro.
R= Não há propriamente uma vedação quanto à edição da medida
provisória em Direito
Financeiro, com exceção das questões relativas ás leis orçamentárias e tal
como previsão no
art. 62 § 1º “d” da Constituição.

9. Em meio a uma crise política e econômica em 2015, o Governo Federal apresentou ao Congresso
Nacional um projeto de lei orçamentária com um déficit de 30,5 bilhões de reais. À época,
questionamentos políticos e econômicos foram levantados e o cerne da questão gira em torno de um dos
princípios orçamentários mais relevantes, que congrega todos os elementos da atividade financeira do
estado. Indaga-se: 1) A questão que se levantou é se estaria o poder executivo autorizado a propor um
projeto de lei com este desequilíbrio? Identifique o princípio orçamentário referente e como os elementos
do Direito Financeiro se relacionam no caso. 2) Como ficaria com base na legislação atual?

R= O caso deve ser trabalhado relacionando o estudo dos elementos da


atividade financeira do Estado, receita pública, crédito público, despesa pública
e orçamento público. Deve também fazer referência ao princípio do equilíbrio
orçamentário e avaliar a sua atual aplicação no contexto da Constituição de
1988. É possível afirmar que uma vez que a Constituição de 1988 não trouxe
o principio de maneira expressa como fazia a Constituição de 1967, ele não teria sido
mantido em toda a sua amplitude. A Constituição de 1988 veda no art. 16 7, III
apenas a realização de operações de crédito que excedam o montante de
despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares
ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por
maioria absoluta. O princípio do equilíbrio teria sido restringido entre as
operações de crédito e as despesas de capital ressalvada a possibilidade de as

10. A legislação do Imposto de Renda da Pessoa Física atribui ao contribuinte uma série de obrigações e
deveres. Analise os dispositivos abaixo elencados e indique sua natureza específica. Em seguida, identifique
o ato normativo que pode tratar de cada uma das matérias e o regime jurídico ao qual devem se submeter.
A) Lei 7.713/1988 Art. 3º O imposto incidirá sobre o rendimento bruto, sem qualquer dedução, ressalvado
o disposto nos arts. 9º a 14 desta Lei.
R= A Obrigação tributária principal – prestação o tributo. Deve ser instituído
por lei ordinária.
Submete-se às regras do Direito tributário.

B) Lei 7.713/1988 Art. 53. Os juros e as multas serão calculados sobre o imposto ou quota, observado o
seguinte:
a) quando expresso em BTN serão convertidos em cruzados novos pelo valor do BTN no mês do
pagamento;
b) quando expresso em BTN Fiscal, serão convertidos em cruzados novos pelo valor do BTN Fiscal no
dia do pagamento.
R= Obrigação tributária principal (ou para alguns doutrinadores obrigação
tributária
acessória) – prestação juros e multa. Deve ser instituído por lei ordinária.
Submete -se às
regras penais.

C) Instrução Normativa 1613/2016 Art. 2º Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual
referente ao exercício de 2016, a pessoa física residente no Brasil que, no ano-calendário de 2015:
I - recebeu rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste na declaração, cuja soma foi superior a R$ 28.123,91
(vinte e oito mil, cento e vinte e três reais e noventa e um centavos);
R= Obrigação tributária acessória ( ou dever jurídico instrumental) -
comportamento do contribuinte
de prestar declaração. . Pode ser instituído por qualquer ato normativo.
Submete -se às regras de
Direito Administrativo e Tributária.

11. Conforme o princípio da irretroatividade da lei tributária, não se admite a cobrança de tributos em
relação a fatos geradores ocorridos em período anterior à vigência da lei que os instituiu ou aumentou.
Entretanto, o Código Tributário Nacional admite a aplicação retroativa de lei em algumas hipóteses.
Indique quais são estas situações.
R= Hipótese do art. 106, do CTN.
Art. 106. A lei aplica-se a ato ou fato pretérito:

I - em qualquer caso, quando seja expressamente interpretativa, excluída a


aplicação de penalidade à infração dos dispositivos interpretados;

II - tratando-se de ato não definitivamente julgado:

a) quando deixe de defini-lo como infração;

b) quando deixe de tratá-lo como contrário a qualquer exigência de ação ou


omissão, desde que não tenha sido fraudulento e não tenha implicado em falta de
pagamento de tributo;

c) quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao
tempo da sua prática.

12. Em processo administrativo discute-se a base de cálculo do ISSQN incidente sobre a prestação de
serviço de transporte coletivo de passageiros. O ponto central do problema é se a base de cálculo para
efeito do recolhimento do ISSQN seria o preço efetivamente pago pelo usuário no ato da compra e venda
dos bilhetes (seja vale-transporte ou passagem escolar), posição adotada pelo contribuinte ou se o vigente
no momento posterior em que se dá a efetiva prestação, posição adotada pelo Fisco. Considerando que no
momento em que se deu a efetiva prestação o preço já estaria majorado, qual o seu parecer jurídico sobre
o tema? qual dos elementos referentes ao fato gerador integral está em discussão?
R= A base do ISS incidente sobre a prestação de serviço de transporte
coletivo de passageiros e o preço efetivamente pago pelo usuário no ato da
compra e venda dos bilhetes (seja vale -transporte ou passagem escolar), não o
vigente no momento posterior em que se dá a efetiva prestação. Assim,
mostra-se indevido o reconhecimento do tributo sobre a diferença verificada
quando da majoração da tarifa de transporte ocorrida entre a compra do
bilhete antecipado e a efetiva prestação do serviço, pois o momento da incidência
do fato gerador é o da compra das passagens .

13. O Prefeito de Papo Amarelo, cidade do Pantanal mato-grossense, diante do imprevisto aumento
dos casos de malária, determinou à Secretaria de Saúde intensificar o urgente programa de erradicação
pertinente. Verificou-se que o orçamento anual não contemplava dotação específica para tal, nem no
tocante à infraestrutura necessária. Quais as medidas jurídico-administrativas possíveis para a
materialização da ordem do Chefe do Poder Executivo? Fundamente sua resposta.
R= A abertura de crédito extraordinário, mediante o remanejamento de
dotações orçamentárias, para atender a essa despesa urgente e imprevisível,
conforme autoriza a CF, art. 167, § 3 º.

14. O Município de São João de Meriti realizou serviços e obras de rede de água potável e esgoto do
bairro de Vilar dos Teles, durante o primeiro semestre de 2010, o que resultou na valorização de 80
(oitenta) imóveis da região. Com isso, o Município editou Decreto, em 02/09/2010, a fim de disciplinar a
instituição e cobrança de contribuição de melhoria incidente sobre os imóveis alcançados pela valorização
imobiliária em questão. Em 10/10/2010, os contribuintes foram notificados, mediante recebimento de
cobrança, para, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, efetuarem o pagamento da referida exação fiscal.
Com base nesse cenário, responda justificadamente se instituição e cobrança do tributo foram realizadas
nos termos da Constituição Federal.
R= Não, pois houve violação do princípio da legalidade(Art. 15 0, I, da
Constituição) e do princípio da
anterioridade do exercício financeiro quanto a anterioridade nonagesimal, Art.
150, III b e c da CF) isto porque o título deveria ter sido instituído por lei e
não por decreto como fora feito a sua
cobrança não poderia ter sido feita imediatamente, deveria ser realizada
somente no
próximo exercício e após 90 dias da publicação da lei.

15. Ao dispor sobre o plano de custeio da Seguridade Social, a União cuidou de regular a cobrança de
várias contribuições cujos fatos geradores dizem respeito à atividades do contribuinte como a
remuneração paga ou creditada aos segurados que prestem serviço às empresas, dos empregadores
domésticos, dos trabalhadores (incidentes sobre o seu salário-de-contribuição), incidentes sobre o
faturamento e lucro das empresas e sobre a receita de concursos de prognósticos. Estas contribuições são,
por lei, designadas de contribuições sociais. A mesma lei que as institui estabelecia um prazo de dez anos
para a apuração e constituição dos créditos da seguridade social. Sabendo que normas gerais do Direito
Tributário são reservadas pela Constituição para lei complementar, identifique e analise o dispositivo,
tendo para tanto a compreensão da natureza da cobrança realizada e, portanto, o ordenamento jurídico
específico ao qual está submetida.
R= O c aso d eve ser trabalhado relacionado a estudo do conceito de tributo
e da identificação das espécies tributárias. Para isso, deve se submeter as
cobranças estabelecidas com o fonte de custei o
da Seguridade Social dentro do conceito do art. 3º do CTN e com base no
art. 1 49 da CR. Assim
identificar que por ser uma espécie tributária, deve se submeter ao regime
jurídico do Direito
Tributário. Isso implica n a exigência de suas normas gerais sejam objeto de lei
complementar e não
lei ordinária ( Lei 8 .212/91) como então sumulou o STF, SV 8.

16. Lei federal com cláusula de vigência imediata, publicada no DOU do último dia do ano, mas que só
circulou efetivamente em 2 de janeiro do ano seguinte, estabeleceu, dentre outras disposições: a) a
elevação de alíquotas do IOF; b) a redução de diversas multas fiscais; c) a alteração (gravosa para o
contribuinte) da base de cálculo do ITR. Esclareça fundamentadamente em que momento passa a ter
eficácia cada qual dessas disposições.
RESPOST A LETR A A:
Eficácia imediata, a partir da data da publicação efetiva, que ocorreu em 2 d e
janeiro e por constituir
exceção ao princípio da anterioridade (anual e no nagesimal) CF, art. 150, § 1º, b.

RESPOST A D A LETR A B:
Eficácia retroativa, em face de a lei nova ser mais benigna (CTN, art. 106, II , c).

RESPOST A LETR A C:
Eficácia apenas em 1º d e janeiro do ano subsequente ao d a publicação/circulação
efetivas, por estar
o ITR sujeito à anterioridade integral.

17. Conceitue crédito suplementar e crédito extraordinário abordando suas diferenças.

R= O crédito suplementar é destinado ao reforço da dotação orçamentária que


se mostrou
insuficiente Art. 157, V, CF. Já os créditos extraordinários são os destinados a
atende r despesas
urgentes e imprevisíveis. Art. 167, § 3º, CF .

Você também pode gostar