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Deivison Luiz Teixeira

RA 8013899

Preparação Física Geral

Primeiro Portfólio

Trabalho apresentado ao    Claretiano


Centro Universitário para a disciplina
Preparação Física Geral como requisito
parcial para obtenção de avaliação,
ministrado pelo professor: Servio Antonio
Bucioli.

Batatais
2018
Qual a influência do gênero e nível inicial de condicionamento físico e a influência
genética no treinamento para o desempenho?

Por um tempo acreditava-se que os programas de condicionamento físico para mulheres


tinham que ser diferentes do que dos homens, portanto já se comprovou que a resposta
do treinamento é semelhante entre eles.
De um modo geral o planejamento pode ser o mesmo para ambos, porém isso não quer
dizer que farão os mesmos exercícios, com a mesma intensidade etc...
Deve-se equiparar os projetos apropriadamente de maneira individual para os níveis de
condicionamento e maturação do atleta de qualquer gênero levando-se em conspiração
as prescrições dos exercícios.
Uma observação a ser feita é que os indivíduos diferem no grau de seu desempenho e
resposta ao treinamento de acordo com o nível de condicionamento do atleta, a melhora
é superior naquelas menos condicionadas no início do treinamento.
Como exemplos indivíduos sedentários de meia-idade com doenças cardíacas há uma
melhora no Vo2 de até 50%, enquanto indivíduos ativos comuns com a melhora no
VO2 entre 10 a 20%, e atletas já condicionados em 3 e 5%.
Foi notado no texto que de acordo com o perfil genético dos indivíduos a resposta é
bem diferente em comparação com outras pessoas e atletas com perfil genético
diferente, como por exemplo esportes que demandam resistência, outros demandam
mais a força etc... onde o mais importante é saber individualizar em uma equipe estes
perfis.
E de acordo com o estudo, por mais que possa melhorar o desempenho no treinamento,
não existe alguém que possa superar aquele perfil atlético geneticamente herdado.
Até mesmo para tipos de exercícios aeróbicos e anaeróbicos o tipo de fibra muscular
esquelética conta, se é mais adequada ou não, se rápidas ou mais lentas etc...

Bibliografia:
SCOTT K. e EDWARD T. POWERS; HOWLEY, fisiologia do exercício, teoria e
aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 8ª edição.

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