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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE


DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO-SP.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 2041040-30.2020.8.26.0000 e código 1001B2F7.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CARLOS ALBERTO BRANCO, protocolado em 04/03/2020 às 11:54 , sob o número 20410403020208260000.
Origem n. 0005272-20.2017.8.26.0053/01

ANA ALICE BERALDES DA SILVA, devidamente


qualificado nos autos do incidente de número em epígrafe, oriundos de
Cumprimento de Sentença decorrente da ação Ordinária 1015384-
02.2015.8.26.0053, que move contra a FAZENDA PÚBLICA DE SÃO PAULO
– FESP, igualmente qualificada, por seu procurador subscrito, vem,
respeitosamente à presença de Vossa Excelência, em consonância com o
disposto no parágrafo único do artigo 1.015, inciso V e parágrafo único do
Código de Processo Civil, interpor

AGRAVO DE INSTRUMENTO

contra decisão interlocutória de folha 76, da lavra do


juízo da 13ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, que rejeitou o incidente de
cumprimento de sentença distribuído, entendendo, equivocadamente, que o
valor requisitado pelo agravante extrapola o limite legal recém estabelecido,
qual seja, de 440,214851 UFESP´s (atualmente R$ 11.678,89, conforme Lei nº
17.205 de 07.11.2019).

Justifica a interposição do presente recurso na


modalidade de Instrumento em virtude da verificação de dano de difícil e
incerta reparação, bem como, ante a expressa previsão legal (art. 1.015,
parágrafo único, CPC).

Com fulcro no parágrafo 5º do artigo 1.017 do NCPC,


deixa de apontar as peças que formam o presente instrumento, uma vez o
trâmite processual se dá eletronicamente.

Escritório: Rua Dr. Gaspar Ricardo, nº 221, Vila dos Lavradores, Botucatu-SP-CEP18609-055-Fone (014) 3815-1636
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Informa, ainda, por oportuno, com espeque no art.


1.018 do NCPC, ainda que sendo facultativo, que providenciará a juntada da
petição inicial deste recurso, bem como, o comprovante de distribuição perante

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ao juízo de origem, aguardando eventual reconsideração da decisão

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combatida.

O Agravante está representado pelo subscritor desta


CARLOS ALBERTO BRANCO, inscrito na OAB.SP sob n. 143.911, com escritório
da Rua Dr. Gaspar Ricardo 221, CEP 18609-055, Vila dos Lavradores,
Botucatu-SP.

A Agravada está institucionalmente representada pela


Procuradoria Geral do Estado, mas, neste incidente, ainda não chamada a
participar.

Suplicam pela manutenção da gratuidade processual,


motivo pelo qual deixam de efetuar o recolhimento das custas específicas ao
agravo de instrumento.

Ante o exposto, requer digne-se Vossa Excelência, em


recebendo as razões do presente recurso, conceder efeito ativo à decisão
agravada, forte no artigo 1.019, inciso I, do NCPC, encaminhando à
posterior apreciação desse Egrégio Tribunal de Justiça através de uma de suas
Câmaras, a qual, por certo, fará a costumeira Justiça, dando provimento ao
presente, reformando a respeitável decisão interlocutória proferida pelo Juízo
“a quo”.

Termos em que,
Pede Deferimento.

São Paulo, 04 de março de 2.020.

CARLOS ALBERTO BRANCO


OAB.SP 143.911

Documento assinado digitalmente nos termos da Lei 11.419/2006,


conforme impressão à margem direita

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RAZÕES RECURSAIS

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AGRAVANTE: ANA ALICE BERALDES DA SILVA

AGRAVADA: FAZENDA PÚBLICA DE SÃO PAULO – FESP

PROCESSO DE ORIGEM: 0005272-20.2017.8.26.0053/01

VARA DE ORIGEM: 13ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA

EGRÉGIO TRIBUNAL

COLENDA CÂMARA

NOBRES JULGADORES

DOS FATOS E DOS FUNDAMENTOS

Trata-se de incidente de pagamento instaurado nos


autos de cumprimento de sentença, considerando o trânsito em julgado do
título executivo judicial expedido em desfavor da FESP, ora agravada.

De acordo com a liquidação do julgado, o agravante faz


jus ao recebimento de R$ 21.841,60, estando dentro do valor que corresponde
a 1.135,2885 UFESP´s, limite legal definido antes do advento da Lei Estadual
17.205/19 (440,214851 UFESP´s, hoje, correspondendo a R$ 11.678,89).

Ocorre que o juízo guerreado, não se atentou para


esse importante detalhe, e não respeitou a coisa julgada nem tampouco o
direito adquirido do agravante, entendendo que o agravante requisitou
pagamento acima do permissivo legal para RPV. Devendo instaurar Precatório.

Entendeu, deste modo, equivocadamente, a nobre


magistrada que a Lei 17205/19, tem aplicação imediata em todos os casos,
indistintamente.
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Por esse motivo, a decisão está sendo atacada e


necessita de urgente reparo, por este E. Tribunal.

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DAS RAZÕES DO INCONFORMISMO

A Constituição Federal, ao dispor sobre ofício


requisitório de pequeno valor, estabeleceu que cada ente, por leis próprias,
poderá fixar valores distintos, segundo sua capacidade econômica, apenas
tendo que respeitar o mínimo igual ao valor do maior benefício do Regime
Geral de Previdência Social (art. 100, §§ 3º e 4º).

Nesse sentido, aos 07 de novembro de 2019 foi


publicada a Lei Estadual nº 17.205, estabelecendo novo teto para considerar
uma obrigação como de pequeno valor (igual ou inferior a 440,214851
UFESPs).

Em seu art. 2º constou que a lei entrará em vigor na


data da sua publicação, produzindo efeitos imediatos.

Não se discute a possibilidade de redução do valor


para considerar uma obrigação como de pequeno valor e a opção do legislador
pela produção imediata de efeitos na nova lei.

Contudo, nos termos do art. 5º, inc. XXXVI, da


Constituição Federal, a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico
perfeito e a coisa julgada.

Desse modo, a fim de compatibilizar a lei estadual com


a Constituição Federal, certo que a nova legislação não pode atingir crédito e
forma de pagamento já consolidados, reconhecido por sentença transitada em
julgado.

Embora possa dizer a Fazenda que a nova lei não


estaria a interferir no valor reconhecido judicialmente, é inegável que modificar
a forma de pagamento, transformando o rito do RPV para Precatório, implica,
na verdade, quase que excluir a possibilidade de o credor usufruir do bem
reconhecido judicialmente em tempo razoável (vale lembrar que a duração
razoável do processo também é princípio adotado pela Constituição Federal).

Muitos dos credores, depois de percorrer todo o


sistema jurisdicional para reconhecimento do seu direito, quando seus créditos
estão submetidos ao regime do Precatório, falecem antes de receberem o valor
ou preferem ceder o crédito para uma crescente indústria de cessão de crédito,
muitas vezes por valores inferiores a 30% do valor a que teriam direito.

Ou seja, transformar o rito de pagamento do RPV para


Precatório afeta diretamente o direito material reconhecido no título judicial.
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Daí porque a nova lei somente poderá ter efeitos para


os títulos judiciais cujo trânsito em julgado tenha ocorrido a partir de sua

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vigência, não afetando os títulos judiciais acobertados pela coisa julgada.

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Na verdade, trata-se de verdadeira exceção ao
princípio da aplicabilidade imediata na norma, devendo prevalecer o
posicionamento firmado pelo Supremo Tribunal Federal, onde decidiu que a
condenação transitada em julgado e a instauração da execução em momento
anterior ao da superveniência da lei são situações consolidadas no tempo que
excepcionam a aplicabilidade imediata da norma que altera o limite da
obrigação de pequeno valor, AgRno RE 601914/DF, Segunda Turma, Relator
Min. Celso de Mello, j. 06-03-2012;orientação encampada pelo Superior
Tribunal de Justiça, AgInt no RMS 4407/RO e AgIntno RMS 46671/RO, sem
indicativo de mudança na orientação dos tribunais superiores.

NO CASO EM ANÁLISE, O TRÂNSITO EM JULGADO


DA CONDENAÇÃO OCORREU EM 15.05.2019, AUTOS ORIGINÁRIOS, FLS.
514, E A EXECUÇÃO PROVISÓRIA TEVE INÍCIO EM 03.04.2017, ANTES
DA ALTERAÇÃO INTRODUZIDA PELA LEI ESTADUAL Nº 17205, DE 07 DE
NOVEMBRO DE 2019,CONSTITUINDO, PORTANTO, SITUAÇÃO JURÍDICA
CONSOLIDADA A APLICAÇÃO IMEDIATA DA LEI NOVA.

Desse modo, Excelências, entende-se que o Estado de


São Paulo, a pretexto de satisfazer conveniências próprias, não pode fazer
incidir, retroativamente, sobre situações definitivamente consolidadas, como é
o caso dos autos, norma de direito local que reduza, para os fins do art. 100, §
3º, da Constituição, o valor das obrigações estatais devidas, para, com apoio
em referida legislação, submeter a execução contra ele já iniciada, fundada em
condenação judicial também já anteriormente transitada em julgado, ao regime
ordinário de precatórios, frustrando, desse modo, a utilização, pelo credor, do
mecanismo mais favorável e ágil da requisição de pequeno valor, de
aplicabilidade até então legitimada em razão dos parâmetros definidos no art.
87 do ADCT.

A matéria posta em discussão já vem sendo


analisada pelo Tribunal de Justiça, sendo consolidado o
entendimento aqui defendido, mesmo porque o único a ser
admitido, prevalecendo a segurança jurídica, face a coisa
julgada existente. Vejamos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. RPV. NOVO


LIMITE. Pretensão de aplicação imediata da Lei 17.205, de 7 de novembro de
2019, que alterou o limite para obrigações de pequeno valor. Inadmissibilidade.
Para verificação do enquadramento no crédito de pequeno valor, deve ser
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considerada a data de apresentação dos cálculos. Cumprimento de sentença


iniciado em maio de 2018. Homologação dos cálculos em agosto de 2019.
Desnecessidade de remessa dos autos ao c. Órgão Especial, pois não está em

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discussão a constitucionalidade da Lei Estadual 17.205/19, apenas sua

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aplicabilidade ao caso. Desnecessidade de suspensão do processo até o
julgamento do Tema 792 pelo c. STF, que não tem qualquer relação com a lei
estadual em comento. RECURSO NÃO PROVIDO.
(TJSP; Agravo de Instrumento 3004354-56.2019.8.26.0000; Relator (a): Alves
Braga Junior; Órgão Julgador: 2ª Câmara de Direito Público; Foro Central -
Fazenda Pública/Acidentes - 8ª Vara de Fazenda Pública; Data do Julgamento:
31/10/2013; Data de Registro: 30/01/2020)
AGRAVO DE INSTRUMENTO. Incidente de requisição de pequeno valor. Lei
Estadual nº 17.205/19 que reduziu o teto para expedição de RPV. Título judicial
que transitou em julgado antes da publicação da referida lei estadual.
Inaplicabilidade do novo regramento a situações já consolidadas no tempo, sob
pena de ofensa à segurança jurídica (art. 5º, XXXVI, da CF). Precedentes do
STF e deste Tribunal. Recurso não provido, com observação.

(TJSP; Agravo de Instrumento 3004380-54.2019.8.26.0000; Relator (a):


Coimbra Schmidt; Órgão Julgador: 7ª Câmara de Direito Público; Foro Central -
Fazenda Pública/Acidentes - 2ª. Vara da Fazenda Pública; Data do
Julgamento: 30/01/2020; Data de Registro: 30/01/2020)

RPV. Servidores públicos estaduais. Sexta-parte sobre vencimentos integrais.


Lei Estadual nº 17205/2019. Lei nova que reduziu o limite para requisição de
pagamento de pequeno valor. Trânsito em julgado da condenação e início da
execução anteriores à sua edição. Situações consolidadas no tempo. Exceção
ao princípio da imediata aplicação de norma processual aos processos em
curso. Código de Processo Civil, artigo 14. Precedentes de Supremo Tribunal
Federal e Superior Tribunal de Justiça. Recurso não provido.

(TJSP; Agravo de Instrumento 3004405-67.2019.8.26.0000; Relator (a): Edson


Ferreira; Órgão Julgador: 12ª Câmara de Direito Público; Foro Central -
Fazenda Pública/Acidentes - 2ª Vara de Fazenda Pública; Data do Julgamento:
30/01/2020; Data de Registro: 30/01/2020)

Agravo de Instrumento. Incidente de RPV. Lei Estadual nº 17.205/19 que


reduziu o teto para expedição de requisição de pequeno valor. Titulo judicial
que transitou em julgado antes da publicação da referida lei estadual.
Inaplicabilidade do novo regramentoa situações já consolidadas no tempo, sob
pena de ofensa à segurança jurídica. Precedentes do Supremo Tribunal
Federal e deste Tribunal de Justiça. Recurso improvido.

(TJSP; Agravo de Instrumento 3004381-39.2019.8.26.0000; Relator (a): Aroldo


Viotti; Órgão Julgador: 11ª Câmara de Direito Público; Foro Central - Fazenda
Pública/Acidentes - 2ª Vara de Fazenda Pública; Data do Julgamento:
22/01/2020; Data de Registro: 22/01/2020)
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Infere-se, que a decisão agravada precisa de urgente


reparo, pois fere mortalmente o princípio da segurança jurídica, insculpido no
inciso XXVI do artigo 5º da Constituição Federal, não se podendo dar guarida

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ao entendimento de aplicabilidade imediata a Lei Estadual que viola direito

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adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada.

Portanto, é caso urgente, face a natureza alimentar do


crédito, que demanda manifestação ativa do relator, no sentido de conceder o
efeito ativo ou a tutela recursal, para determinar a manutenção do incidente de
pagamento instaurado, bem como, a expedição do respectivo ofício de
pagamento.

DO PEDIDO

Por todo o exposto, Requer aos Nobres


Desembargadores que o presente Agravo de Instrumento seja recebido e lhe
seja atribuído efeito ativo, sob pena de ocorrer o cancelamento da distribuição
do feito originário, bem como, ainda como tutela recursal, determinar a
expedição do oficio requisitório respectivo - ORPV, ante a natureza alimentar
do crédito. Ao final, seja o recurso conhecido e provido, para que seja
reformada a decisão a quo reconhecendo-se que o crédito ora apontado, não
deve se submeter a regra trazida pela Lei Estadual 17.205/19, prevalecendo a
autoridade da coisa julgada e do direito adquirido, não se maculando a
segurança jurídica, pois assim agindo, estar-se-á distribuindo a mais pura e
cristalina JUSTIÇA!.

De rigor, ainda, a fixação dos honorários de


sucumbência em sede recursal.

Termos em que,
Pede Deferimento.

São Paulo, 04 de março de 2.020.

Carlos Alberto Branco


OAB/SP 143.911

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