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Docente:
Dr. Sitoe
Pontos convergentes.....................................................................................................................4
Pontos divergentes.......................................................................................................................4
Fontes doutrinais..........................................................................................................................5
A mulher muçulmana...................................................................................................................6
O culto e a fé cristã......................................................................................................................7
Conclusão........................................................................................................................................9
Referências Bibliográficas.............................................................................................................10
Introdução
Deus e seu plano de salvação revelado em Jesus Cristo dentro do vasto contexto da religião
pluralidade, usando as idéias de muçulmanos tradição como recurso. Em um espírito de dinâmica
compreensão contínua de cristão revelação aumentada pela Igreja viva em diferentes momentos
históricos e em diferentes contextos culturais e, ao mesmo tempo, indo além da abertura para o
religioso dimensão dos outros crentes, comparativa a teologia tenta fornecer fielmente uma
compreensão da revelação e do conteúdo de fé de uma forma que vai ao encontro do
necessidades de nosso tempo e lugar assim caracterizadas pela pluralidade religiosa.
Pontos convergentes
A religião sempre uniu e dividiu a humanidade. Aqueles que compartilham da mesma religião
criam um forte vínculo de união. Entretanto, aqueles que possuem religiões diferentes, em
muitos casos, enxergam-se como dois seres completamente distintos.
O que muita gente não sabe é que em diversos momentos as religiões se cruzam, principalmente
com três das mais conhecidas mundialmente: o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo.
As duas religiões compartilham a crença de que um dia o filho de Deus virá à Terra e irá trazer
consigo a verdade e o caminho para a salvação.
E é aí que elas se divergem: o Cristianismo acha que o seu Messias já veio e é Jesus Cristo,
enquanto o Islamismo acredita que o seu Messias também já veio, mas é Maomé.
Pontos divergentes
Fontes doutrinais
1. Proclamação de fé
2. Oração
3. Caridade compulsória
O terceiro pilar é a Zakah, uma espécie de caridade que vai além do caráter facultativo e
beneficente que a palavra pressupõe, pois é tida como uma obrigação do muçulmano que detém
melhor condição financeira de prestar apoio aos carentes e necessitados. Tal obrigação equivale a
2,5% anuais do patrimônio individual.
4. O jejum do Ramadã
Ramadã é o nono mês do calendário islâmico e deve ser passado em jejum pelos muçulmanos
saudáveis. Sawm, o jejum, consiste na completa abstenção de comida, bebida e atividades
deleitosas (como sexo, jogos e diversões) do nascer ao pôr-do-sol.
5. Peregrinação à Meca
A mulher muçulmana
Vale apontar a poligamia, união conjugal de uma pessoa com diversas outras, o que o Alcorão
permite apenas aos homens, que podem ter até 4 esposas, desde que tenham condições de mantê-
las e de tratá-las igualmente.
Soma-se a isso a questão da punição às mulheres, pois o próprio livro sagrado da religião
islâmica corrobora a aplicação de castigo por deslealdade, o que pode ser levado em
consideração até mesmo em tribunais sob forte influência da lei islâmica.
Geralmente, em países islâmicos, há considerável restrição à liberdade em diversos aspectos, a se
destacar o que se refere aos direitos das mulheres. Podemos apontar, por exemplo,
a obrigatoriedade do uso de indumentárias que cubram a cabeça e o restrito direito ao trabalho
formal em países como Arábia Saudita, Afeganistão, Irã, Síria e Sudão, podendo resultar em
severas punições àquelas que desobedecerem.
O Cristianismo é hoje a religião com o maior número de adeptos no mundo. Estima-se que haja
cerca de 2,1 bilhões de seguidores, o que representa 33% da população de todo planeta. As
regiões que mais seguem a doutrina é a Europa, Oceania e América.
Esse preceito surgiu no século I e organiza a linha do tempo do mundo ocidental em antes de
Cristo (a.C) e depois de Cristo (d.C.). A doutrina começou a se espalhar durante a expansão do
Império Romano.
O culto e a fé cristã
O cristianismo tem diversas seitas e manifestações de fé. Apesar de ter sido dividida é possível
encontrar características comuns entre as doutrinas. Entre as premissas seguidas pelos adeptos de
Jesus estão:
Deus criou o homem à sua imagem e semelhança para reinar sobre a terra;
Deus é a Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo;
Amar a Deus acima de todas as coisas e amar ao próximo como si mesmo;
Jesus voltará no dia juízo final e os pecadores sofrerão penalidades. Os que não tiverem
pecados receberão a vida eterna.
Principais festas religiosas
A fé cristã comemora algumas datas consideradas especiais e que estão ligadas a vida de Jesus
Cristo. As principais festas são:
Quaresma: período de quarenta dias que antecede a Páscoa é celebrado principalmente pela
igreja católica;
Páscoa: é a data que comemora a ressurreição de Jesus Cristo de Nazaré que aconteceu 3 dias
após a sua morte. Sempre acontece em uma sexta-feira e o período é denominado de semana
santa;
Pentecostes: é a festa que celebra a chegada do Espirito Santo. Acontece 50 dias após a Páscoa.
Conclusão
Analisando sem julgamento ou esforço para provar algo, nós desafiamos nós mesmos para
esclarecer nossa compreensão de Revelação cristã pela luz de ambos semelhanças e diferenças
entre as duas doutrinas sobre revelação.
Por um lado, comparando a Doutrina cristã e islâmica sobre revelação, como já fizemos, este não
qualificado centralidade de Cristo, quem é Deus revelando, Deus revelado, e o sinal de a
revelação se torna mais óbvia. No por outro lado, contrastando Jesus Cristo com o Alcorão com
base em seus papéis em suas respectivas tradições como a Palavra de Deus, estamos mais
conscientes da própria identidade da revelação cristã.
Como um estudo em teologia comparada, nós mostraram que mesmo uma modesta comparação
pode abrir novas maneiras de aprofundar a fé cristã na Palavra encarnada de Deus e, ao mesmo
tempo, ir além tolerância, para apreciar respeitosamente A fé dos muçulmanos.
Referências Bibliográficas
BINCKEL, Bruce, JANTZ, Stan Pequeno Guia sobre o Islamismo, Ed. Unidet Press, Campinas,
SP, 2003.
ELIADE, Mircea, História da Crença e das Ideias Religiosas III: De Maomé à Idade das
Reformas, Ed. Zahar, Rio de Janeiro, RJ. 2011.