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Todos os nossos alunos quando se matriculam no curso precisam reconstruir seus
hábitos e comportamentos para alcançar seus objetivos superando estes quatro
problemas mencionados acima. De certa maneira, é importante criar modelos de
pensamento e comportamento de deem suporte a este processo. Estes modelos
dialogam com o momento que nossos alunos estão no curso:
Estagio I: Incompetência Inconsciente
O aluno não sabe que não sabe e este desconhecimento o deixa em um momento
de inercia. E papel da escola acorda o aluno com seu estado atual e desejar a
mudança. Este momento acontece frequentemente no momento da entrevista com
a área comercial, ou seja, antes do contato com o coordenador da escola.
Estagio 2: Incompetência Consciente
O individuo toma consciência de que há algo que ele não sabe e busca solução
deste problema. Este momento é pautado por um certo desconforto e ansiedade.
A consciência de uma incapacidade pode levar a curiosidade e dedicação como a
ansiedade e nervosismos. Cuidar deste momento é essencial para que o aluno
tenha um bom começo de aprendizagem.
Estágio 3: Competência Consciente
Neste estagio o aluno já sabe executar tarefas. No entanto, ele pensa para
executa-las. Ou seja, é sabe que sabe. Existem momentos de avanços e de
sucesso como também momentos de retrocesso e bloqueio. É um momento onde
lidar com o erro e acerto é fundamental para que se chegue no próximo estagio.
Novamente o papel do coordenador é essencial para que o aluno possa lidar com
este momento onde é capaz mas não completamente suficiente.
Estagio 4: Competência Inconsciente
Neste momento, o aluno nem sabe que sabe, em outras palavras o aluno já
internalizou a habilidade. É um estado de alta performance onde os avanços
exigem mais dedicação e esforço. Novamente é um momento onde o coordenador
deve dar ao aluno novos horizontes e mais desafios para que ele possa seguir
aprendendo.
Quando um coordenador senta para conversar com um aluno é importante
entender em que estagio ele se encontra. Na sequencia, é importante entender
qual o problema. Para identificar os problemas mais comuns o Coaching de
Idiomas mapeou as dificuldades mais comuns:
A maioria dos atendimentos entre alunos e coordenadores tendem a
debater estes temas de diversas maneiras. Mas como ajuda-lo?
Primeiro é papel do coordenador fazer as perguntas reflexivas ou perguntas
oportunas e relevantes para que o aluno busque a solução para estes temas. O
atendimento de alunos com base no Coaching de Idiomas não diz ao aluno o que
ele deve fazer, ele evitar dar diretrizes e respostas. O papel do coordenador é
fazer perguntas que levem o aluno a tomar decisões e agir.
Ou seja, é um papel de reflexão. Um papel de questionamento do mapa mental e
conduta dos alunos. Este trabalho de reflexão sobre aprender é quase um
processo paralelo ao processo de absorção de conteúdo. Este processo reflexivo
tem o poder potencializar a aprendizagem. Por outro lado, ausência deste
processo pode gerar problema de foco e resultado.
Por isso, dar suporte a aluno adulto em processo de aprendizado é dar suporte as
esferas físicas, cognitivas e emocionais que esta jornada colocou em movimento.
Um aluno que senta na frente de um coordenador para um atendimento precisa de
perguntas desafiadoras que o ajudem resolver os dilemas comuns a todo
processo de mudança.
Referência:
FEITORA, L. Coaching de Idiomas. Editora Leader, 2013.