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RECIFE
2019
HELDER COELHO BARRETO,
JOSÉ DE SÁ ARAÚJO NETO
RAFAEL GUSTAVO
RECIFE – 2019
SUMÁRIO
1 METODOLOGIA.............................................................................................03
2 INTRODUÇÃO................................................................................................03
4 HEREDITARIEDADE E CULTURA................................................................05
5 TEORIAS........................................................................................................07
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................14
3
1 METODOLOGIA
2 INTRODUÇÃO
Suas pressões internas não são inatas, mas sim, ressonâncias das
exigências da sociedade. O modelo político-econômico, por exemplo, pode ser fator
determinante no comportamento de uma sociedade. O consumo que gera status, a
competição que determina os vencedores, a exigência de ascensão social e o
reconhecimento diante dos demais, são exemplos de fatores determinados por um
sistema de governo e sua proposta econômica. No momento em que um modelo de
vida é colocado como padrão, instantaneamente, os indivíduos tendem a necessitar
preencher os requisitos exigidos para se tornar parte daquele conjunto social,
direcionando seus interesses para determinadas coisas, evidenciando os fatores
externos como responsáveis de suas principais escolhas.
4 HEREDITARIEDADE E CULTURA
4.1 Hereditariedade
1
Cf. CLIFFORD, 1915
2
MORGAN, Clifford Thomas, 1915 – Introdução à Psicologia, trad. Aurisphebo B. Simões, São Paulo, 1977.
3
Loc. Cit.
6
4.2 Cultura
A influência dos pais tange o indivíduo desde a mais tenra infância e até
mesmo durante e depois da puberdade. Muitas de suas atitudes são moldadas pela
influência dos pais. Os estudos são comparados em relação às atitudes das crianças
mediadas ou tolhidas por seus pais. Pode-se afirmar que há uma correlação entre
ambos, especialmente nas atitudes políticas ou religiosas. Muito embora, algumas
escolhas se mobilizem em outros aspectos, como, por exemplo, um indivíduo sendo
filho de uma mãe cristã e pai comunista, pode enveredar-se por suas convicções e
influências do meio social correspondente, tornando-se panteísta e apolítico.
Contudo, há mais similaridade do que dissimilaridade entre as atitudes dos filhos em
relação aos pais7.
4
Ibídem, p. 29
5
Loc. Cit. p.29
6
Os estudos de Marian Diamond quebraram o paradigma de que o cérebro era uma estrutura estática
que não mudava. BBC NEWS. 27 de Abril de 2019.
7
Loc. Cit. p.29
Os estudos de Marian Diamond quebraram o paradigma de que o cérebro era uma estrutura estática que
não mudava. BBC NEWS. 27 de Abril de 2019.
Ibidem, Cap. 3. Influência dos Pais.
7
5 TEORIAS
8
SERARS, 1969 apud CLIFFORD.
9
BRAGHIROLLI et al. Psicologia Geral. 21ª ed. Porto Alegre: Editora Vozes, 1990, p. 175.
10
SCHUTZ, Duarte P.; SCHUTZ, Sydney Ellen. Teorias da Personalidade. 3ª ed. São Paulo: CENGAGE Learning,
2015, p. 23.
8
O que pode estar por trás de todo o seu brilhante trabalho é a certeza de que
nada é por acaso, e muito menos na vida mental, pois cada processo psíquico é
provocado consciente ou inconscientemente. Freud dividiu os conteúdos mentais em
três níveis (consciente, inconsciente e pré-consciente) e a personalidade em três
sistemas (Id, Ego e Superego).
14
“Quando ocorre uma estimulação externa ou uma excitação interna, o nível de tensão do organismo se eleva
e o id funciona de tal maneira visando a descarregar imediatamente essa tensão, pois não tolera energias
muito intensas. Procura fazer com que o organismo retorne e permaneça num nível de conforto e baixa tensão.
Esse princípio de redução da tensão é denominado princípio do prazer” (CARRARA, Kester et al. Introdução à
psicologia da educação: seis abordagens. 1ª ed. São Paulo: Avercamp, 2004, p.18).
15
FREUD, 1940 apud FADIMAN e FRAGER, 2002, p. 31).
11
16
CARRARA et al., op.cit., p. 19.
17
Ibid., p. 27.
18
GAY, Peter. Freud: uma vida para o nosso tempo. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, pp. 160.161.
12
Na fase fálica (4 – 5/6 anos), pela primeira vez, as crianças se dão conta das
diferenças sexuais, entretanto, o seu interesse se volta, inicialmente, para a
presença ou ausência do pênis. Os meninos, ao tomarem consciência de que
possuem “algo” que as meninas não têm, começam a ter curiosidade acerca do
corpo dos seus colegas; enquanto que as meninas, ao descobrirem que lhes falta o
que os meninos possuem, passam a desejá-lo, isto é, a desejar o que estes portam
de diferencial. Freud identificou nessa fase o complexo de édipo, que não cabe a
esse trabalho descrever, mas do qual pode ser brevemente dito:
19
CARRARA et al., op. cit., p.28.
13
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GAY, Peter. Freud: uma vida para o nosso tempo. 2ª ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 2012.
SCHUTZ, Duarte P.; SCHUTZ, Sydney Ellen. Teorias da Personalidade. 3ª ed. São
Paulo: CENGAGE Learning, 2015.
21
Ibid., p. 35.