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Objetivos:
Introdução
Trauma automobilístco
Introdução
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27/02/2018
1 açúcar de 6 C
2 açúcares de 3 C
Importância da Glicólise
Principais Razões:
1 – Principal meio de degradação da Glicose
2 – Obtenção de Energia mesmo em condições Anaeróbias
3 – Permite a degradação da Frutose e da Galactose
• Outras Razões:
-Os tecidos têm necessidade de transformar a energia contida na
glicose em ATP
-A Glicólise é fundamental para a produção de Acetil-CoA
-A Glicólise foi um dos primeiros sistemas enzimáticos a ser
esclarecido, contribuindo o seu estudo para a melhor compreensão
dos processos enzimáticos e de metabolismo intermediário
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Fase preparatória
AMP, ADP
ATP, Citrato
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P
r
o
d
u • Balanço da glicólise:
ç
ã
o
É Catalizada pela Piruvato Quinase Glicose + 2 Pi + 2 ATP + 4 ADP + 2 NAD+
Reação Exergônica Irreversível d
e
Transferencia do Grupo Fosfato do Fosfoenolpiruvato para o
E
2 piruvatos + 4 ATP + 2 ADP +
ADP
n
e
2 NADH + 2 H+ + 2 H2O
Produto intermédio r
Enol-Piruvato que é g
Convertido à forma Ceto i
a
Piruvato
Relações da
glicólise com outras
Controle Da Glicólise
vias metabólicas
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Controle Da Glicólise
Controle Da Glicólise
O Controle a Longo Prazo da Glicólise, particularmente no
PFK - fosfofrutoquinase
fígado, é efetuado a partir de alterações na quantidade de
Enzimas glicolíticas. Isto terá reflexos nas taxas de síntese e
- Velocidade é ajustada para ATP e intermediários G6P,
degradação F6P, PEP e Piruvato;
O Controle a Curto Prazo é feito por alteração alostérica - PFK é inibida ↑ATP;
(concentração de Produtos) reversível das enzimas e também
pela sua fosforilação. -PFK é ativada por ↑AMP e ↑ADP;
As enzimas de controle são as que catalisam as reações - Se ↓pH previne formação de lactato (músculo);
irreversíveis:
-Hexoquinase
-Fosfofrutoquinase
-Piruvato quinase
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Gliconeogênese GLICONEOGÊNESE
- via ativada quando ocorrem atividades físicas muito
intensas e prolongada e também jejum prolongado.
Síntese de glicose a partir de precursores não glicídicos:
piruvato, lactato, glicerol e aminoácidos, propionil CoA; - piruvato carboxilase: enzima que transforma o piruvato
em oxaloacetato.
Ocorre principalmente no fígado e, em menor escala, no
rim; - quando se tem hipoglicemia
Ocorre parte no citosol e parte na mitocôndria; - quando se tem baixo nível de ATP.
Ativada por acetil-CoA; frutose 1,6 difosfatase: enzima marca-passo.
são necessárias 2 moléculas de lactado para se
Enzima reguladora = piruvato carboxilase.
formar uma molécula de glicose.
Atividade aumentada em situações de hipoglicemia, dieta não se tem nem um ATP produzido.
pobre em carboidrato e/ou rica em ptn, jejum prolongado e
diabetes. - gastam-se 6 ATPs.
Glicólise Gliconeogênese
Compartimentação
(Stryer, 2004)
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Gliconeogênese Glicólise
Metabolismo Gliconeogênese
Gliconeogênese
Transforma piruvato em glicose
Precursores não-glicídicos
Gliconeogênese a
partir do Glicerol
PRECURSORES
DA NEOGLICOGENESE
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TG Glicerol Dihidroxiacetona-fosfato
Fígado
Gliconeogênese
Glicose Piruvato
Glicólise
NH3 uréia
Glicose Lactato
Proteínas Aas Alanina
Músculo
O O PEP Carboxiquinase
C O O
GTP GDP O O Gliconeogênese
C O C C
CH2 C O C OPO32
CO2
C CH2 CH2
O O
oxaloacetato PEP
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Gliconeogênese
2º desvio – fosfofrutocinase/frutose 1,6-bisfosfatase
Phosphofructokinase
6 CH OPO 2 1CH2OH 6 CH OPO 2 1CH2OPO32
2 3 2 3
O ATP ADP O
5 H HO 2 5 H HO 2
H 4 3 OH H 4 3 OH
Pi H2O
OH H OH H
fructose-6-phosphate fructose-1,6-bisphosphate
Fructose-1,6-biosphosphatase
Trocando em miúdos...
Gliconeogênese Pi
glucose Gluconeogenesis
Glucose-6-phosphatase
H2O
3º desvio - hexocinase/glicose 6-fosfatase glucose-6-phosphate
Phosphoglucose Isomerase
fructose-6-phosphate
Glucose-6-phosphatase Pi
6 CH OPO 2 CH2OH Fructose-1,6-bisphosphatase
2 3
5
H2O
H O H H O H fructose-1,6-bisphosphate
H H2O H
4
OH H 1
OH H + Pi Aldolase
OH OH OH OH
3 2 glyceraldehyde-3-phosphate + dihydroxyacetone-phosphate
H OH H OH Triosephosphate
glucose-6-phosphate glucose Isomerase
(continued)
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Glicólise
Piruvato quinase
glicose + 2 NAD+ + 2 ADP + 2 Pi 2 piruvato + 2 NADH
+ 2 ATP
fosfoenolpiruvato +ADP Piruvato + ATP
Gliconeogênese
Piruvato Carboxilase
2 piruvato + 2 NADH + 4 ATP + 2 GTP glicose + 2 NAD +
Piruvato + HCO3- + ATP oxaloacetato + ADP + Pi
+ 4 ADP + 2 GDP + 6 Pi
PEP Carboxiquinase
oxaloacetato + GTP fosfoenolpiruvato + GDP +
CO2 Glicólise GERA 2 ligações P do ATP.
Gliconeogênese GASTA 6 ligações P do ATP e GTP.
PIRUVATO N subject to O
CARBOXILASE carboxylation N sujeito a O
utiliza biotina C carboxilação
HN NH
(Vit. B7) como lysine C
grupo prostético. CH CH residue HN NH
residuo de
O O C CH CH lisine
H2C CH
S O O C
(CH2)4 C NH (CH2)4 CH H2C CH
lysine S (CH2)4 C NH (CH2)4 CH
H biotin NH
NH
H3N+ C COO biotina
CH2
O
-O O
C O O
C N NH lysine -O
C C
O
CH CH residue C N NH
O O C O O carboxibiotina
O O C No outro sítio ativo da CH CH
H2C CH
O P O C O Piruvato carboxilase: o CH3
S O
(CH2)4 C NH (CH2)4 CH CO2 ativado é piruvato H2C CH
OH transferido da biotina S (CH2)4 C NH R
carboxifosfato carboxibiotina NH
para o piruvato:
O O O
Carboxilação da biotina carboxibiotina C
C
+ piruvato
C O HN NH
biotina
ATP reage com HCO3- produzindo carboxifosfato. biotina + CH2 CH CH
oxaloacetato
C H2C CH O
biotina + ATP + HCO3- carboxibiotina + ADP + Pi O O S (CH2)4 C NH R
oxaloacetato
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A gliconeogênese e a glicólise
são reciprocamente reguladas
A Glicólise e a Gliconeogênese ocorrem na mesma célula. Lembrar que na célula quando a concentração de ATP é
elevada, a concentração de AMP é baixa, e vice-versa.
No entanto, as duas vias NÃO ocorrem simultaneamente.
Se isto ocorresse, haveria um gasto de energia inútil.
A Fosfofrutoquinase (Glicólise) é inibida por ATP e
A regulação do funcionamento das duas vias é feita pelo ATP e estimulada por AMP.
seu derivado (AMP) que atuam em enzimas alostéricas e por A Frutose 1,6-bisfosfatase (Gliconeogênese) é inibida por
frutose 2,6 bisfosfato
AMP.
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Glicólise ativa
Piruvato
Positivos Negativos
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REFERÊNCIAS
VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica, 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2013.
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