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CONHEÇA OS NOSSOS CURSOS
ATENDIMENTO
Barman 16 horas
Garçom e Garçonete 20 horas
Gestão de Serviço e Excelência no Atendimento 12 horas
Maître 16 horas
GASTRONOMIA
Auxiliar de Cozinha 16 horas
Confeitaria Básica 20 horas
Cozinha Italiana 08 horas
Cozinheiro – Módulo I 50 horas
Crepes e Tapiocas 08 horas
Hambúrguer Artesanal 06 horas
Lancheiro / Salgadeiro 16 horas
Pizzaiolo 08 horas
Saladeiro 08 horas
Sushi e Sashimi 16 horas
GESTÃO
Como Abrir um Restaurante 15 horas
Elaboração de Ficha Técnica 09 horas
Gerência de Restaurante com Foco em Resultados 12 horas
Gestão Estratégica de Bares e Restaurantes 12 horas
Gestão Financeira Lucrativa 15 horas
Liderança e Gerenciamento de Equipes 24 horas
Mídias Sociais para Bares e Restaurantes 12 horas
HOTELARIA
Camareira(o) 16 horas
Recepção e Reservas em Hotéis 16 horas
Supervisão de Andar e Governança 18 horas
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CURSO
COZINHEIRO BÁSICO
SOBRE O CURSO
Carga Horária: 48 horas (12 aulas)
Modalidade: Presencial
Público-alvo: Todos aqueles que têm interesse em adquirir ou aprofundar
conhecimentos na área da Gastronomia, sendo amadores ou profissionais, iniciantes
ou não.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AULA 01 - TEÓRICA
Perfil e Postura Profissional
Plano de Carreira
Tipos de negócios na gastronomia
Conhecendo a cozinha por dentro: equipamentos, utensílios e matérias primas
Rotina Operacional
Boas Práticas para Serviços de Alimentação
AULA 02 - PRÁTICA
Caldos e Sopas
Caldo de legumes
Caldo de frango
Sopa de cebola gratinada
Canja de galinha
Vichyssoise
Torradas aromáticas
Mousse chocolate
AULA 03
Saladas e Acompanhamentos
Caponata
Ceasar salad
Salada de fusili
Salada de batatas
Salpicão
Tabule
Molho rosé
Vinagrete básico
Maionese caseira
Salada de frutas
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AULA 04
Massas e Molhos
Massa fresca básica
Massa fresca de espinafre
Gnocchi
Lasanha à bolonhesa
Molho bechamel
Molho al sugo
Molho bolonhesa
Molho pesto
Tiramisu
AULA 05
AULA 06
AULA 07
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AULA 08
Cozinha Nacional I
Feijoada
Carne seca com abobora
Feijão tropeiro
Dadinhos de tapioca com geleia agridoce
Couve mineira
Arroz branco
Torta de limão
AULA 09
Cozinha Nacional II
Caldo verde
Baião de dois
Lombo salgado com baroa
Carré à mineira
Tutu de feijão
Farofa
Cocada
AULA 10
AULA 11
Cozinha Internacional I
Ossobuco
Tartare De Salmão
Polenta Al Funghi
Espetinho De Frango Crocante Com Chutney De Tomate
Curry Vegetariano
Cupcake
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AULA 12
Cozinha Internacional II
Risoto De Funghi
Mac And Cheese
Costela De Porco Ao Barbecue
Frango Frito Crocante
Batata Gratinada
Anéis De Cebola
Brownie
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INTRODUÇÃO
Comer é algo que sempre foi e sempre será necessário para o ser humano. Nos primórdios o
homem caçava e colhia seus alimentos, que eram consumidos crus, mas com a descoberta do
fogo o homem começou a desenvolver novas formas de se alimentar. Assim nascia a arte da
gastronomia.
Com o passar dos séculos novas técnicas de cozimento foram desenvolvidas, com novas maneiras
de manipular o alimento. Pouco a pouco se alimentar foi se transformando de um simples ato de
sobrevivência para um ato de prazer, e foi descoberta a “alquimia” da cozinha, usando-se mais de
um ingrediente para fazer uma refeição, utilizando temperos nas preparações... Era o inicio da
descoberta do sabor.
Observando a história vemos que a culinária foi crescendo pelo mundo, seja no Egito antigo,
Roma, China, França, novos utensílios foram criados, e a culinária vez mais se tornava uma arte.
Grandes cozinheiros começaram a aparecer mundo afora desenvolvendo novas técnicas de
cozimento.
O termo restaurante (do francês restaurant) surgiu no século XVI, com o significado de "comida
restauradora", e se referia especificamente a uma sopa. O uso moderno da palavra surgiu por
volta de 1765 quando um parisiense conhecido por Boulanger (sobrenome comum, mas que
significa padeiro, em francês) abriu seu estabelecimento.
O primeiro restaurante como o conhecemos (com clientes escolhendo porções individuais em um
cardápio, aguardando em suas mesas, com horários fixos ou não) foi o "Grande Taverne de
Londres", fundado em 1782 por Antoine Beauvilliers.
A alta gastronomia nasceu no século 19 com Marie-Antoine Carême, que começou a desenvolver
um novo estilo de cozinha, utilizando ervas e vegetais frescos, simplificando os molhos utilizando
menos ingredientes. Carême teve um impacto de suma importância pra gastronomia como
conhecemos hoje em dia, sendo ele responsável pela criação do chapéu de chef (Toque).
Depois de Carême veio Georges Auguste Escoffier que foi o nome mais importante na criação da
Cozinha Moderna Francesa, ele focou em simplificar e modernizar o estilo de preparo e
ornamentação criado por Carême.
Hoje vivemos um movimento conhecido como cozinha tecnoemocional, que tem como seu
objetivo levar emoção para o cliente durante a refeição, utilizando novas técnicas e tecnologias
culinárias, e não se limitando ao olfato e paladar, tentando atingir os cinco sentidos. Além disso a
cozinha tecnoemocional também visa o resgate das comida de raiz de cada região, seja através
dos ingredientes ou releitura de pratos clássicos.
Neste curso, você aprenderá não só a cozinha, mas a descobrir como a arte da gastronomia se
desenvolve, e todas as suas peculiares, desde os cuidados com o alimento antes do seu preparo,
até a sua finalização, que pode encantar o seu cliente.
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PARTE 1
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1. ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES
Produz
Vende
Transporta
Recebe
Prepara
Serve o alimento
Dizemos que o alimento está contaminado quando ele contém presença de substâncias danosas,
sejam micro-organismos prejudiciais, partículas perigosas como vidro, ou seja, qualquer
substancia prejudicial à saúde que não estava presente no alimento original e que são impróprias
para o consumo humano.
Essa contaminação pode acontecer pelo contato direto do homem com o alimento ou por ele
favorecer condições em que possa ocorrer a contaminação, como temperaturas incorretas de
armazenamento, instalações impróprias e utensílios e equipamentos malcuidados.
Os micro-organismos
Vamos falar um pouco dos micro-organismos que são os principais causadores de contaminações
em alimentos.
Eles estão em todo nosso redor, no ar, nas plantas, em todos os seres vivos e até no homem, em
nossas mãos, cabelos, pele, saliva etc.
Os micro-organismos são organismos minúsculos que não são vistos ao olho nu. Existem os
causadores de doença que podem contaminar nossos alimentos, mas também temos os que nós
chamamos de desejáveis, que são utilizados na fabricação de alguns alimentos como queijos,
cervejas e etc.
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Os micro-organismos indesejáveis podem ser divididos em quatro grupos:
Bactérias
Fungos
Vírus
Parasitas
Existem alimentos que são mais propensos a serem contaminados por micro-organismos como
carnes, que tem alto teor de umidade e baixa acidez. Alimentos secos ou com alto teor de acidez
são menos propensos a multiplicação de micro-organismos, como os cereais crus, vinagres e etc.
Os micro-organismos, principalmente as bactérias se desenvolvem bem em ambientes úmidos e
quentes. Assim, alimentos que tenham algum teor de água são os meios preferidos para
contaminação por esses micro-organismos (embora algumas bactérias também possam se
desenvolver em alimentos secos). As bactérias também se desenvolvem melhor em alimentos que
sejam ricos em proteínas, como carnes, peixes, moluscos, ovos, leite, queijos, etc.
Para os micro-organismos se proliferarem eles precisam de alguns fatores:
Alimento
Tempo
Temperatura
Ar
Umidade
Acidez
Desses elementos o único que podemos controlar é a temperatura, ela interfere na velocidade de
reprodução dos micro-organismos no alimento. Quando um alimento tem as características
perfeitas para proliferação, uma bactéria pode se transformar em milhares em questão de horas.
Veja abaixo as faixas de temperatura que devemos ter em mente:
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Tipos de contaminação
Os alimentos podem ser contaminados por micro-organismos de várias maneiras, e essa
contaminação pode ocorrer das seguintes formas:
A transmissão direta ocorre quando o homem faz a transmissão no contato com o alimento seja
por mãos não higienizadas corretamente, saliva, suor, secreção nasal e etc.
A transmissão indireta também é feita através do material humano como urina, escarro, fezes e
etc, só que, quem os leva até os alimentos são os chamados “vetores” como moscas, baratas,
ratos, etc, que passam por essas substâncias e as carregam em suas patas, ocasionalmente
pousando sobre um alimento e causando uma
contaminação.
A transmissão ambiental pode ocorrer de duas
formas diferentes:
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As DTAs – Doenças Transmitidas Por Alimentos
Todas essas contaminações que vimos podem causar diversos danos á saúde do homem. Há um
grupo de doenças que podem ser provocadas pelo consumo de alimentos contaminados, que são
chamadas de Doenças Transmitidas por Alimentos ou DTAs.
Os sintomas mais comuns são:
Diarreia
Vômito
Cólica
Náusea
Febre
Para adultos sadios, a maioria das DTAs dura poucos dias e não deixa sequelas. Os que sofrem
mais por essas contaminações são as crianças, mulheres grávidas, os idosos e as pessoas que já
possuem outras doenças, nelas, as consequências podem ser mais graves, podendo, inclusive,
levar à morte.
2. AS BOAS PRÁTICAS
Agora que vimos às formas de contaminação que os alimentos podem sofrer, vamos ver como
evitá-las. As Boas Práticas de Higiene são os procedimentos adequados para o preparo de
alimentos que garantem a qualidade através da segurança higiênico-sanitária dos alimentos
produzidos.
O manipulador deve prestar atenção nos seguintes pontos para garantir um ambiente seguro
para manipulação de alimentos:
Higiene pessoal;
Higiene dos utensílios, equipamentos e do ambiente;
Higienização dos alimentos;
Comportamento no ambiente de trabalho;
Manipulação de alimentos prontos para consumo;
Combate de pragas.
Cuidados do Manipulador
O manipulador de alimentos é responsável pelo alimento que ele está manuseando, portanto o
primeiro passo para evitar contaminações é a boa higiene do manipulador.
Ele sempre deve estar em perfeito estado de saúde e saber o comportamento adequado dentro
de uma área de manipulação.
Não se deve manipular alimentos quando estiver:
– Resfriado,
– Com tosse,
– Dor de garganta,
– Febre,
– Ferimentos ou doenças nas mãos, unhas e braços,
– Disenteria ou diarreia.
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O manipulador deve se preocupar com sua higiene pessoal seguindo os seguintes procedimentos:
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Figura 4. ANVISA – RDC nº 216/04
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Comportamento no Local de Trabalho.
No local de manipulação existem alguns
cuidados que devemos ter durante o horário de
trabalho:
Não se coçar durante a manipulação
(você poderá sujar suas mãos);
Não falar, tossir ou espirrar sobre os
alimentos;
Não colocar o dedo no nariz, na orelha
ou na boca durante a manipulação;
Não assoar o nariz dentro da cozinha;
Não fumar nos ambientes de preparo, Figura 5. Reprodução / Internet
manipulação e armazenamento de
alimentos;
Não mascar chicletes nem palitos;
Não passar as mãos no cabelo durante a preparação de alimentos;
Não utilizar utensílios sujos para mexer ou servir alimentos;
Não provar alimentos com talheres e colocá-los de novo na panela, sem antes lavá-los
(você contaminará o alimento com sua saliva);
Não mexer em dinheiro (ele contém muitas bactérias);
É proibida a utilização de panos brancos para secar as mãos, os utensílios e as bancadas
de produção;
O uniforme deve ser mantido limpo e em bom estado, trocando diariamente e quando o
trabalho propiciar que o uniforme se suje muito (por exemplo, branco) recomenda-se o
uso de avental plástico;
Roupas e pertences pessoais devem ser guardados em locais próprios e adequados. Não
podem ser depositados em lugares onde os alimentos estejam expostos, ou áreas usadas
para limpeza de equipamentos e utensílios, ou sobre equipamentos utilizados no
processo (roupas, bolsas etc estão sujas da rua e podem contaminar os alimentos ou
equipamentos);
Os calçados devem ser fechados, impermeáveis e mantidos limpos;
Não usar perfumes e o desodorante deve ser sem cheiro.
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Equipamentos como liquidificadores, fogões, batedeiras e etc, devem ser desmontados,
higienizados, secos com papel toalha não reciclável e armazenados em seus devidos lugares.
A bancada de trabalho deve sempre permanecer limpa, após cada procedimento deve ser
higienizada e seca também com papel toalha descartável.
A higienização adequada deve seguir os seguintes passos:
1. Retirar o excesso de resíduos.
2. Lavagem com água e detergente.
3. Enxágue
4. Desinfecção (Utilizando solução clorada)
ATENÇÃO:
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Controle a pragas
Moscas, baratas, formigas, ratos e outras pragas não
devem estar presentes nos locais de preparo e estoque
de alimentos, Para prevenir o aparecimento dessas
pragas é importante sempre manter estes locais bem
limpos e manter uma rotina de dedetização frequente.
É muito importante remover o lixo diariamente destes
locais, este deve sempre estar em recipientes
adequados, tampados e ensacados. As lixeiras da área
de produção devem permanecer tampadas e ter um
pedal para que o manipulador não precise abri-la com Figura 6. SUBVISA/Prefeitura do Rio
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Devemos ter os seguintes cuidados com as mercadorias quando as recebemos:
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tipo
• Não pode haver formação •Não pode haver formação • Não pode haver formação
de cristais de gelo, água de cristais de gelo, água de cristais de gelo, água
dentro da embalagem, ou dentro da embalagem, e sinal dentro da embalagem, ou
sinal de recongelamento; de recongelamento; sinal de recongelamento;
• Consistência: elástica, a • Consistência: firme, não • Consistência: firme, não
pele deve ser macia e seca; amolecida, nem pegajosa; amolecida, nem pegajosa;
• Odor: característico; • Odor: característico; • Odor característico;
• Cor: característica, em • Cor: característica, • Cor: característica, ou seja,
geral Amarelo-rosado, sem geralmente amarelo-rosado, vermelho vivo, sem
escurecimento ou manchas sem escurecimento ou escurecimento ou manchas
esverdeadas. manchas esverdeadas e com esverdeadas;
gordura branca e lisa.
• Produtos bovinos salgados,
curados ou defumados:
podem ser recebidos em
temperatura ambiente,
desde que isto esteja
especificado na embalagem.
Peixes
• Não pode haver formação de cristais de gelo, água dentro da embalagem, ou sinal de
recongelamento;
• Consistência: firme e elástica, não amolecida e nem pegajosa;
• Odor: característico;
• Cor: característica, geralmente branca ou ligeiramente rósea;
• Nos peixes inteiros:
- A carne deve estar presa à espinha, o ventre roliço e firme, as escamas bem aderidas e com
brilho metálico guelras róseas ou vermelhas, úmidas e intactas, olhos brilhantes
e salientes, ânus fechado;
• Pescados salgados, curados ou defumados: podem ser recebidos em temperatura
ambiente, desde que esteja especificado
na embalagem.
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Após realizar esta checagem devemos higienizar os produtos que necessitem ser
higienizados.
Sempre que um alimento for ser manipulado ele deve estar propriamente higienizado, quando
falamos disso falamos principalmente dos hortifrutis.
Quando o hortifrúti chegar no local de manipulação devemos realizar os seguintes
procedimentos:
Checar uma a uma, as verduras, legumes e frutas que chegarem ao manipulador.
Descartar as estragadas
Lavar cada uma individualmente em água corrente
Colocar os vegetais de molho em solução clorada por 15 a 30 minutos.
Enxaguar cada uma em água corrente.
Acondicionar em lugar apropriado.
GELADEIRA
Laticínios e ovos
Saladas
Sobremesas
Alimentos prontos para consumo
Sucos e frutas
Alimentos semi-prontos
Verduras/legumes
Alimentos crus
Descongelamento de alimentos
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Estoque
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Os alimentos descongelados devem ser mantidos em refrigeração se não forem
imediatamente utilizados. Nunca recongele os alimentos, para que não haja perda de
nutrientes e favorecimento da multiplicação microbiana.
PRATOS ORIENTAIS
O processo de decomposição do pescado se inicia logo após sua captura (pesca). Para garantir sua
qualidade para o consumo, devemos manter o pescado sempre sob refrigeração e observar
criteriosamente os cuidados de higiene durante o preparo. A culinária oriental utiliza preparações de
pescado para consumo cru. Face ao risco sanitário, recomendamos o preparo do pescado em ambientes
climatizados, entre +15 e +20ºC.
Após a cocção, o alimento preparado não deve ser mantido em condições que favoreçam a
multiplicação microbiana, sendo recomendado mantê-lo conservado à quente ou à frio. A
conservação a quente, em temperaturas superiores a +60ºC por, no máximo, 6 horas. Evite
deixar os alimentos preparados em temperatura ambiente. Proteja os alimentos preparados
da contaminação (poeira, insetos, contato direto do público, produtos químicos, etc.).
Outros cuidados
Porcionamento de alimentos preparados: Acondicionar em vasilhames adequados, de
material atóxico e dotados de tampas, efetuando aposição de etiquetas constando
rotulagem mínima para fins de identificação do produto. A temperatura do alimento
preparado deve ser regularmente monitorada e registrada.
Os óleos e gorduras não devem ser aquecidos a temperaturas acima de 180ºC, sendo
necessária a substituição imediata quando evidenciados sinais de saturação, como
alteração do aroma e sabor ou formação intensa de espuma e fumaça.
Preparo de bebidas: Somente utilize água potável para o preparo de alimentos e
bebidas. O gelo para adição às bebidas deve ser produzido exclusivamente com água
filtrada. As frutas utilizadas no preparo de sucos devem ser previamente higienizadas.
As bebidas industrializadas devem possuir rotulagem completa, devendo ser
armazenadas em local devidamente limpo e livre da ação.
Cuidado com a contaminação cruzada: alimentos crus (carnes, peixes, vegetais etc.)
podem conter micro-organismos perigosos, que podem ser transferidos para outros
alimentos durante sua preparação ou armazenamento.
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Higienização de frutas e folhosos
Utilizar produtos apropriados à desinfecção de frutas e hortaliças;
Selecionar, verificando as características próprias;
Lavar bem em água corrente para remover sujidades e ovos de parasitos;
Deixar de molho em água clorada por 20 minutos (1 colher de sopa de água sanitária
para cada 1 litro d’água ou 1 colher de sopa de cloro para cada 5 litros de água);
Enxaguar bem com água tratada;
Manter sob refrigeração.
Distribuição e consumo
Mantenha a área de exposição do alimento limpa e organizada.
Mantenha a temperatura de exposição dos alimentos ao consumo: acima de +60ºC
(quentes) e abaixo de 5ºC (frios).
Reduza o tempo entre o preparo e a distribuição dos alimentos.
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PARTE 2
PRINCÍPIOS DA
GASTRONOMIA
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1. HISTÓRIA DA CULINÁRIA
A história da culinária de um povo é, de certo modo, a história de sua civilização. Levado por
uma grande necessidade, o homem fez da cozinha uma arte culinária.
A arte culinária nasceu quando o homem descobriu o fogo e passou a cozinhar os alimentos,
o que aumentou a sua digestão e possibilitou seu desenvolvimento orgânico.
Entre os gregos, durante muito tempo não se falava cozinheiro e sim amassadores de
massas. Mais tarde, os amassadores foram encarregados da cozinha, auxiliados por outros
serviçais. A antiga Roma não conheceu senão o preparo de alimentos simples, primitivos.
Depois de uma missão enviada a Atenas, em busca das leis de Sólon para estudar as letras e
as artes, que vieram os cozinheiros e gastrônomos. Cada qual tinha suas tarefas definidas e
todos ficavam sob as ordens do Coquus, que era conhecido como o Cozinheiro Chefe (cheff
cuissinier) de hoje.
Na Grécia, toda a atenção era dada ao solo da cozinha, a estrutura desse pavimento, a
construção do fogão, evitando qualquer umidade e escapamento da fumaça no interior da
cozinha.
Durante a idade-média, foi nos conventos, cujo número crescia sempre, que a arte culinária
progredia. Os pratos eram preparados nas imensas lareiras, onde ardiam enormes troncos
de árvores presos por ganchos de ferro.
Foi por volta do século XIV que começaram a ser usados os molhos. Este costume provocou
o aperfeiçoamento da cozinha.
Na época dos Reis, de século em século, a arte culinária, que atualmente admiramos, foi se
fixando em determinadas regras.
O livro O Cozinheiro Francês (“Le Cuisinier François”), que apareceu em 1651, de La Verene,
estabeleceu as bases do trabalho culinário, preparando assim, a “escola da cozinha francesa”
do grande século. Os pratos preciosos começam a ser apresentados com nomes rebuscados:
Costeleta de cordeiro Maintenon, e etc.
É ao Rei Luiz XIV que devemos o costume de servir cada prato separadamente, bem como a
Luiz XVI a montagem clássica das mesas com talheres dispostos, de certa forma ao
contrário, pois o mesmo ao sofrer acidente hípico, perdera seu braço direito estabelecendo
no reino que todos se alimentassem utilizando a mão esquerda.
A verdadeira cozinha francesa data da época da regência. Nessa época foi modificado o
sistema de usar o fogo, e, substituindo as lareiras, aparecem as chapas de ferro dos primeiros
fogões.
No tempo de Luiz XVI (Versalhes 1754 – Paris 1793), os métodos culinários da época foram
organizados e apurados. Nesse período que se instalaram os primeiros restaurantes. O
primeiro deles foi fundado por Boulanger (nome inclusive de guarnição a base de batata). Os
primeiros cardápios de restaurantes da época fornecem uma ideia bem clara do que era
então a arte culinária, e da importância das refeições que se serviam. Um desses cardápios
incluía: 12 sopas; 24 pratos de frios; 15 ou 20 entradas de carne de vaca; 20 entradas de
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carneiro; 20 entradas de aves; 16 ou 20 entradas de vitela; 12 pratos de massa; 24 pratos de
peixe; 15 pratos de assados; 50 pratos chamados de entremets (entre meio - prato principal)
e 50 sobremesas.
A cozinha é distribuída em diversas áreas onde cada uma tem sua atribuição específica,
gerando um grande processo de produção, gerando um produto final de excelente
qualidade. No entanto tudo isso depende do porte dessa cozinha, pois, quando a mesma
tiver um porte menor obviamente teremos uma cozinha com uma brigada menor, porém
com a mesma eficácia que a cozinha de grande porte. Inclusive se verificarmos bem em uma
cozinha de pequeno e médio porte com excelência de alimento, o cozinheiro deverá ser bem
mais completo, pois o mesmo deverá atuar em todas as áreas, gerando assim, um cozinheiro
polivalente, atualmente muito exigido no mercado, pois, em função dos altos custos
atribuídos ao empresário através de tributos, ele gera a polivalência como necessidade para
abaixar os custos relativos à mão de obra.
Portanto vamos agora verificar brigadas e suas atribuições, dentro dos diversos tipos de
cozinha em relação a seus portes, que nesse caso são divididas em três, porém o nosso maior
enfoque será a cozinha de grande porte, onde temos os principais tópicos relativos à nossa
disciplina.
Brigada (Pessoal de Cozinha) - É formada por diversos profissionais, cada um com sua
especialidade e função dentro da cozinha, dentre eles podemos citar:
Cozinheiros
Auxiliares
Aprendizes
São eles os encarregados de montar e produzir pratos (pessoal de cozinha) sob orientação
de um chefe de cozinha. Na composição de uma brigada se distribui as diferentes tarefas em
setores específicos adequando o volume de trabalho a ser realizado. É muito importante
além da organização da cozinha, repartição de funções e da distribuição racional do
trabalho, dirigir os empregados com toda compreensão a fim de montar uma equipe
homogênea. Para definirmos em termos racionais o organograma de uma cozinha, temos
que observar determinados requisitos:
Capacidade de ocupação
Tipo de cardápio
Capacidade de produção
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Cozinha de pequeno porte
01 cozinheiro
02 auxiliares
01 serviço geral
01 chefe de cozinha
02 cozinheiros
02 auxiliares de cozinha
02 peões
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É o cozinheiro responsável por assar as grandes peças de carnes, aves e peixes. Elaborar
pratos grelhados de carnes, peixes e aves, e faz o aproveitamento dos sucos caramelizados
depositados nas assadeiras (jus de roti).
Confeiteiro (patissier)
Profissional altamente qualificado para a elaboração de pratos quentes, frios e congelados
de doces, elaboração de massas e etc. Dirige sua equipe determinando tarefas para os
confeiteiros e auxiliares conforme a necessidade do setor, dentre as massas confeccionadas,
por este profissional estão às massas do tipo espaguete, talharim, ou seja, massas italianas.
Padeiro (boulanger)
Encarregado pela elaboração de todos os tipos de pães.
Açougueiro (bouchet)
Encarregado pela limpeza e preparação de toda carne da cozinha de grande porte,
porcionamento e distribuição pelos diversos setores.
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ESCALA HIERÁRQUICA
ESTRUTURA FÍSICA
A estrutura física da cozinha é muito importante, pois, é através dela que iremos determinar
seu porte e seu fluxo de produção, portanto ao realizarmos e planejarmos a área física de
uma cozinha é necessário que isso seja feito com:
Para que dessa forma possamos ter uma cozinha com a localização correta de mobiliários,
equipamentos e máquinas, boa luminosidade nas áreas de serviço, boa circulação de ar,
pois, através disso podemos amenizar nosso custo em folha de salário em função do
adicional de periculosidade e/ou insalubridade, que poderá ser incorporado ao salário pela
alta temperatura. A superfície do chão não poderá ser lisa, a fim de evitarmos escorregões,
parede adequada e de fácil limpeza em todos os ambientes de trabalho, segurança no
trabalho e equivalência de tamanho entre as áreas.
Tendo em vista os diferentes setores de uma cozinha e a maneira mais racional de garantir
que o fluxo seja eficiente precisamos considerar os seguintes setores:
Banheiro de funcionários
Vestiário de funcionários
Refeitório de funcionários
Área de recebimento de mercadorias
Almoxarifado ou despensa
Setor de legumes
Setor de gard manger (cozinha fria)
Confeitaria
Cozinha quente
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Setor de distribuição (aboyeur)
Setor de copa (cambuza)
Setor de limpeza de pratos e talheres
Mesas de trabalho
Prateleiras
Balcões – geralmente frigoríficos ou estufas
Carros estantes – utilizado para locomover grande número de alimentos prontos a
pontos específicos conforme a necessidade.
3. EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS
Os equipamentos são classificados de acordo com sua utilidade e característica dentro do
setor de cozinha. São instrumentos que geram como principais vantagens o ganho de tempo
e certa uniformidade no processo de preparação dos alimentos, como por exemplo:
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Abridor de latas Batedor de carne Conchas Escumadeiras
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4. SEGURANÇA NA COZINHA
A cozinha é, por natureza, um ambiente de risco, afinal reúne alguns objetos cortantes e
aparelhos que envolvem temperatura alta e de eletricidade. Para pessoas que trabalham nas
áreas de copa e cozinha é fundamental toda a atenção no uso e manutenção de equipamento
e utensílios.
Vantagens:
Profissionalismo do ramo;
Padronização de receitas e processos;
Exatidão nas quantidades;
Redução de mão de obra;
Treinamento do pessoal;
Eliminação das sobras e desperdícios;
Previsão do consumo, compras e estocagem;
Propicia os controles operacionais e administrativos;
Acompanhamento da qualidade.
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Para o bom funcionamento de um restaurante devemos sempre prezar pelos insumos
utilizados, sempre usando ingredientes de boa qualidade e prestando atenção para não
haver desperdício. Um bom planejamento de compras é essencial para esse bom
funcionamento alguns cuidados que devemos ter para evitar desperdícios desnecessários
e manter a qualidade são:
Com esse documento à mão, o prato pode ser feito por um determinado cozinheiro
ou outro, e sempre terá o mesmo sabor, odor, apresentação e gramatura, pois estará
definido na ficha como executá-lo.
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6. CORTES
CARNE BOVINA
É a carne mais consumida e de muita importância na alimentação. O boi permite até 21 tipos
de cortes entre os considerados de "primeira" e os de "segunda". Essas qualificações são
geradas pelos próprios cortes, os valores nutritivos são os mesmos.
A carne bovina é rica em proteína, fósforo, ferro e em vitaminas do Complexo B. A idade do
gado abatido influi no sabor e na textura da carne, embora a maciez dependa muito do corte.
Não compre carne em açougues não muito confiáveis. Procure ser cliente de um
estabelecimento bom, limpo e onde o açougueiro não seja apenas um cortador de carne, mas
um profissional competente.
Antes de ser posta à venda, a carne bovina sofre um processo de maturação, que a torna
mais macia e tenra.
No mercado existem cortes limpos, embalados a vácuo, e congelados, que podem ser
conservados até por 60 dias, sem risco de contaminação. É o tipo chamado de carne
resfriada. Às vezes sua cor é escura, o que não significa que esteja estragada.
Cada corte é uma dádiva, que você usa bem ou mal, tira proveito ou não. Há cortes para
diferentes destinos. Para melhorar sua arte culinária. Ponha o pedaço certo em sua receita.
Para assar
Rosbife, bisteca com osso, miolo de alcatra, picanha, maminha, coxão duro ou mole, lagarto,
patinho e ponta de costela.
Para refogar
Cupim, acém, bisteca, patinho, fraldinha, capa de filé e filé de costela.
Para ensopar
Além dos que servem para refogar, entram rabo, tutano, ponta de agulha, aba de filé, peito e
carne moída.
Para fritar
Contrafilé, patinho, coxão mole, alcatra e filé mignon.
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Cortes
1. Pescoço 2. Acém 3. Peito
4. Paleta 5. Fraldinha 6. Filé Mignon
7. Bisteca 8. Contra Filé 9. Músculo
10. Ponta de Agulha 11. Maminha 12. Coxão Mole
13. Lagarto 14. Patinho 15. Costela
16. Alcatra (+Picanha) 17. Capa de Filé 18. Coxão Duro
19. Cupim 20. Aba de Filé
AVES
A carne de Aves, por várias razões, é considerada uma das mais saudáveis e nutritivas. Existe
consenso por parte de consumidores, médicos e nutricionistas, de que ela é mais saudável
que a carne bovina. Isso está associado ao fato de que contém menos gordura saturada,
apontada como a grande responsável por problemas cardíacos. Ao contrário de outras
carnes, as aves possuem pouquíssima gordura entremeada, a maior parte dela se localiza
embaixo da pele.
Frango
A maneira clássica de cortar o frango ou galinha é dividir a ave segundo sua própria
anatomia, separando-as pelas juntas. Você não precisa fazer força, serrar ou usar martelo,
mais sim duas facas bem afiadas (uma grande, outra menor, ambas laminas e finas), uma
tesoura e boa tábua.
Antes de cortar, procure sentir exatamente o ponto da junção dos ossos, onde será dado o
talho. As facas devem ser manejadas com firmeza, por meio de um só corte, incisivo e direto.
Não se esqueça de que existem diferenças na textura da carne, dependendo da parte onde é
retirada e se o corte não for feito de maneira correta, você corre o risco de dividir a ave em
partes mal acabadas, que se desfazem nas bordas.
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CARNE SUÍNA
A carne de porco tem presença garantida em quase toda a culinária brasileira. Como é uma
carne que, na maioria das vezes, pode ficar ressecada após o preparo, demanda maior
atenção durante o preparo. Leva mais tempo que as demais carnes para "pegar" tempero,
por isso é interessante deixá-la apurando dentro das iguarias algum tempo antes de fazê-la.
Por ser um animal de pequeno porte, o porco pode ser comprado inteiro ou em partes.
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Cortes
PEIXE
O peixe é outro alimento que faz parte do grupo das carnes. Ele apresenta um misto de
minerais e vitaminas que são essenciais para uma alimentação saudável, além disso, possui
um baixo teor de gordura quando comparado às outras carnes e a gordura apresenta uma
série de benefícios no combate e prevenção de várias doenças.
Anchova (água salgada) – Em filés ou postas pode ser assada, cozida, com molhos.
Atum (água salgada) – Carne de cor vermelha, com gordura. Com poucas espinhas.
Comido cru, cortado em fatias finas com molho de soja (shoyu). Em postas pode ser
cozido ou grelhado.
Badejo (água salgada) – Carne branca e macia, com pouca espinha. Em postas se faz a
moqueca de badejo; Pode assar na grelha; pode tirar filés para rechear.
Cação (água salgada) – Carne branca e firme. Com cartilagem. Em postas, se faz
ensopados, grelhados, assados ou frito.
Carapitanga, caraputanga, vermelho, acará-aia (água salgada) – Frito, assado, cozido no
vapor.
Dourado (água doce) – Carne branca e gorda, com muitas espinhas. Inteiro ou em postas,
pode assar inteiro, o cozido em postas.
Linguado (água salgada) – Carne branca e magra sem espinha. Inteiro ou em filés, pode
ser assado, frito ou grelhado. Desfiado usado em bolinhos, suflês e tortas.
Namorado (água salgada) - Carne branca, quase sem espinhas. Inteiro pode ser recheado
e depois assado. Em postas pode ser cozido ou frito em filés.
Pescada (água salgada) – Carne branca com pouca espinha. Muito usado os filés, que
podem ser empanados ou recheados.
Pintado, Surubim, piracajara, pirapara (água doce) – Carne rosada com pouca espinha.
Pode ser frito grelhado ou assado na brasa. Inteiro ou em postas.
Pargo (água salgada) – Frito, ensopado, cozido, grelhado ou assado inteiro.
Pacu (água doce) – Pouca espinha. Pode ser cozido, ensopado, frito ou grelhado na brasa.
Robalo (água salgada) – Carne branca e sem espinha. Inteiro ou em postas. Pode ser
recheado inteiro e depois assado. Em postas pode ser cozido, ensopado em moquecas.
Salmão (água salgada) – Com carne rosada e pouca espinha. No Brasil é encontrado
fresco, defumado, ou em conserva. Em filés, pode ser assado ou grelhado. Em conserva,
pode se desfiar e fazer patês com maionese, saladas e usados para recheios de
panquecas, tortas, etc.
Sardinha (água salgada) – Carne branca, espinha mole e fácil de tirar quando frito.
Quando inteira pode ser assada ou frita. Muito usada em molhos, saladas, canapés,
Tainha, Curimã (água doce e água salgada) – Em filés e inteira, usa-se grelhada e assada.
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Traíra (água doce) – Carne branca com muita espinha. Faz frita ou grelhada.
Tucunaré, sarabiana (água doce) – Com pouca espinha. Assado, ensopado ou frito.
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LEGUMES
Chiffonnade
Nesse tipo de corte, as folhas são enroladas e fatiadas em tiras bem finas, como feito
na couve refogada – o famoso acompanhamento da feijoada. Também é bastante
utilizado para o corte de ervas como manjericão e salsinha.
Julienne
Brunoise
São cortes em cubinhos bastante pequenos – normalmente de 3 mm. Ele costuma ser
feito a partir do corte Julienne bem fino. Legumes cortados à Brunoise são ideais
para recheios ou mesmo saltear na manteiga, uma vez que têm cozimento rápido. É
bastante utilizado para cebolas e cogumelos.
É o típico corte para fazer batata-frita. São bastões grandes com espessura de 1,5 cm
e 7 cm de comprimento.
Bâtonnet
Uma variação do corte batton, o bâtonnet são bastões retangulares com espessuras
mais finas – cerca de 6 mm – e 7 cm de comprimento. Costuma ser utilizado para
sopas ou guarnições de carnes.
Jardineira ou Jardiniére
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7. CALDOS, MOLHOS BÁSICOS E DERIVADOS
Molhos
Preparação, quente ou fria, que dá sabor e melhora a aparância dos alimentos. Na cozinha
francesa os molhos são os responsáveis pelo toque de classe dado nos diversos pratos
confeccionados, e sua relação na cozinha é importante para uma excelente apresentação e
sabor das diversas iguarias realizadas. É através do molho que o prato tomará vida, pois, na
elaboração do prato, qualquer erro cometido pelos cozinheiros pode ser desfeito com um
molho bem elaborado. Em contra partida, quando um molho é mal elaborado se perde o
prato.
Molhos básicos – São os responsáveis pela confecção de todos os molhos. A base dos
molhos mais elaborados.
Molhos especiais – São os molhos que surgem através da criação dos chefes de cozinha.
Geralmente tem o nome do próprio chefe, ou de batismo ou apenas chefe, e não
necessariamente nascem de molhos básicos, muitas vezes nascem através de jus de roti
(borra de assados e grelados) e reduções de diversos ingredientes, como vinhos, aceto
balsâmico etc.
Caldos
É uma preparação líquida proveniente do cozimento lento de ossos, legumes, ervas e
temperos, muito utilizado no realce de sabor. Na realização de um prato não se torna
necessário apenas um molho bem elaborado como também, um bom caldo. Serão os caldos
os responsáveis pelo sabor dado a pratos como sopas, canjas, risotos etc. O profissional ao
elaborar um prato estará usando os diversos caldos em vez de utilizar água para realização
do cozimento ou da confecção do prato.
Com tal composição adiciona-se água e leva-se a cozimento, após fervura abaixar o fogo e
deixar reduzir em pelo menos 50% (cinqüenta por cento). Após isso poderá realizar a
utilização do mesmo em pratos específicos.
Os caldos claros também são chamados de fond Blanc. Na composição dos molhos é
necessário que o mesmo seja encorpado, ou seja, para gerar a consistência ideal utiliza-se
uma mistura camada roux que é a composição de corpo graxo, preferencialmente manteiga
ou margarina e farináceo, geralmente a farinha de trigo ou fécula de batata, levando ao fogo
por tempo variável conforme seu emprego final, podendo o mesmo ter três colorações
conforme a necessidade e aplicabilidade: Branco, Intermediário e Escuro.
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8. MÉTODOS DE COCÇÃO
Cocção é um processo onde os alimentos sofrem a ação do calor, em outras palavras,
“cozimento”. Ao cozinhar um alimento você quebra as fibras existentes nele, facilitando a
digestão do mesmo. Nesse processo, a cor, o sabor, e o odor dos alimentos, são alterados, ou
seja, sofrem modificações químicas. Os métodos de cocção são técnicas fundamentais para a
produção de pratos de ótima qualidade. Ao executá-los de maneira correta, é possível
concentrar ou extrair o sabor do alimento. A seguir algumas técnicas conhecidas somente
por profissionais, mas que pode ser usadas por qualquer pessoa que se atreva a pilotar um
fogão.
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Emulsão: Combinação mecânica (com uso de fouet) de elementos que não se
misturam naturalmente (água e óleo por exemplo). Os elementos são quebrados em
partículas muito pequenas que ficam em suspensão, dando a impressão de que estão
misturados.
Simmer: Levar o líquido para o cozimento à temperatura de 85ºC a 95ºC, sem ferver.
Hidratar: Adicionar líquido a um ingrediente seco para reconstituir sua estrutura
original.
Infusão: Mergulhar um ingrediente seco aromático (erva, por exemplo) em líquido
quente para liberar seu sabor e aroma.
Suar: Submeter um alimento a aquecimento gradual, possibilitando que seus sucos,
nutrientes e sabores sejam trazidos para o exterior sem, no entanto, deixá-lo pegar
cor. Esse princípio é fundamental na produção de fundos, caldos e sopas, quando se
cozinha os alimentos a partir da água fria.
Trinchar: Cortar aves, cruas ou cozidas, nas juntas.
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50
PARTE 3
TÉCNICAS DA
GASTRONOMIA
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AULA 02
CALDOS E SOPAS
PREPAROS:
CALDO DE LEGUMES
CALDO DE FRANGO
CANJA DE GALINHA
VICHYSSOISE
TORRADAS AROMÁTICAS
MOUSSE CHOCOLATE
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1. BOUQUET GARNI
MODO DE PREPARO
1 Cortar o aipo como um bastão de aproximadamente 5 cm.
2 Arrumar a salsa, o tomilho e o louro dentro da canoa do aipo.
3 Envolver o aipo com o alho poró e amarrar com um barbante de cozinha.
2. CALDO DE FRANGO
MODO DE PREPARO
1 Limpar a carcaça de frango com água corrente e cortá-la em pedaços
2 Colocar a carcaça limpa em uma panela e adicionar água
3 Cozinha lentamente de 3 a 4 horas, retirando a espuma que se forma.
4 Adicionar o mirepoix e o bouquet garni.
5 Cozinhar por mais 1 hora, lentamente.
6 Coar no chinois e conservar em geladeira por 3 dias, ou congelar por 3 meses.
3. CALDO DE LEGUMES
MODO DE PREPARO
1 Picar os legumes.
2 Ferver todos os ingredientes em uma panela em fogo lento, por 2 horas.
3 Coar no chinois, pressionando bem com uma concha para extrair todo o líquido.
4 Conservar em geladeira por 3 dias ou congelar por 3 meses.
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4. SOPA DE CEBOLA GRATINADA
MODO DE PREPARO
1 Cortar a cebola em julienne.
2 Refogar na manteiga, em fogo brando, até dourar.
3 Flambar com conhaque
4 Adicionar a farinha de trigo torrada e em seguida o caldo de legumes, cozinhando por
cerca de 20 minutos.
5 Temperar com sal e pimenta-do-reino e reservar.
5. CANJA DE GALINHA
MODO DE PREPARO
1 Em uma panela funda, colocar a sobrecoxa de frango e refogar rapidamente
2 Adicionar a cenoura, cebola e alho, e refogar
3 Adicionar o caldo e cozinhar por 25 minutos
4 Adicionar o arroz e deixar cozinhar até que esteja tenro
5 Retirar a sobrecoxa e desfiar, descartando os ossos
6 Servir quente salpicando com a salsa e a cebolinha
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6. VICHYSSOISE
MODO DE PREPARO
1 Cortar as batatas e alho poró em pedaços pequenos e cozinhar no caldo de legumes
2 Quando estiverem bem moles, levar ao liquidificador e bater bem com um pouco de caldo
3 Passar em uma peneira e retornar ao fogo, adicionando creme de leite
4 Temperar com sal, pimenta e noz moscada
5 Servir fria
7. TORRADAS AROMÁTICAS
MODO DE PREPARO
1 Misturar as ervas com a manteiga derretida e azeite.
2 Passara mistura no pão e levar ao forno pré-aquecido até torrar.
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8. MOUSSE DE CHOCOLATE
MODO DE PREPARO
1 Cortar o chocolate em pequenos pedaços e derreter em banho maria.
2 Bater as gemas com duas colheres de açúcar até espumar.
3 Misturar o creme de leite e bater bem.
4 Adicionar a mistura de ovos ao chocolate derretido.
5 Bater as claras em neve com o resto do açúcar.
6 Incorporar as claras em neve ao chocolate.
7 Colocar em taças e resfriar até firmar.
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ANOTAÇÕES
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AULA 03
SALADAS E ACOMPANHAMENTOS
PREPAROS:
CAPONATA
CEASAR SALAD
SALADA DE FUSILI
SALADA DE BATATAS
SALPICÃO
TABULE
MOLHO ROSÉ
VINAGRETE BÁSICO
MAIONESE CASEIRA
SALADA DE FRUTAS
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1. MOLHO ROSÉ
MODO DE PREPARO
1 Misturar a maionese com o ketchup e o sal.
MODO DE PREPARO
1 Temperar o vinagre com o sal e adicionar o azeite aos poucos.
2 Ir batendo com o fouet até que fique cremoso.
3. MAIONESE CASEIRA
MODO DE PREPARO
1 Colocar os ovos e o alho no liquidificador e bater na velocidade baixa
2 Ir adicionando o óleo em fio até que monte a maionese.
3 Temperar com sal, mostarda e limão.
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4. CAPONATA
MODO DE PREPARO
1 Picar o alho em pedaços pequenos e refogar no azeite.
2 Cortar os legumes em tamanhos iguais.
3 Adicionar a berinjela e refogar bem.
4 Retirar a berinjela e refogar a abobrinha até que fique al dente.
5 Adicionar os ingredientes restantes menos o vinagre e refogar até os legumes suavizarem.
6 Adicionar o vinagre e temperar com sal e pimenta.
5. SALADA CEASAR
MODO DE PREPARO
1 Picar bem o alho e a anchova.
2 Misturar no liquidificador todos os ingredientes, exceto: a maionese, os croutons, o
parmesão em lascas e a alface.
3 Bater bem e adicionar a maionese, batendo até ficar homogêneo.
4 Misturar o molho com a alface e servir com os croutons e o parmesão por cima.
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6. TABULE
MODO DE PREPARO
1 Coloque o trigo na água para hidratar por 20 minutos.
2 Corte todos os legumes em Brunoise.
3 Misture todos os ingredientes com o trigo já escorrido
4 Regule o sal e sirva.
7. SALADA DE FUSILI
MODO DE PREPARO
1 Em um bowl, misturar o azeite, o vinagre e limão e reservar.
2 Cozinhar o fusilli até que esteja al dente e resfriar imediatamente.
3 Misturar a massa com os ingredientes restantes cortados em cubos pequenos.
4 Regar a mistura com o molho (do primeiro passo).
5 Servir gelada.
62
8. SALADA DE BATATAS
MODO DE PREPARO
1 Cozinhar as batatas em cubos, até que estejam macias
2 Misturar com a cebola, alho e aipo, cortados em cubos pequenos
3 Juntar os ingredientes restantes
4 Servir gelada
9. SALPICÃO DE FRANGO
MODO DE PREPARO
1 Cozinhar o peito de frango, desfiar e reservar.
2 Ralar a cenoura e juntar as passas, o creme de leite, o milho e a maionese.
3 Temperar com sal e pimenta-do-reino.
4 Na hora de servir colocar a batata palha, para não murchar.
63
10. SALADA DE FRUTAS
MODO DE PREPARO
1 Cortar todas as frutas e colocar em uma vasilha.
2 Regar com o suco das frutas e temperar com um pouco de capim limão ou alecrim
ANOTAÇÕES
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AULA 04
MASSAS E MOLHOS
PREPAROS:
GNOCCHI
LASANHA À BOLONHESA
MOLHO BECHAMEL
MOLHO AL SUGO
MOLHO BOLONHESA
MOLHO PESTO
TIRAMISU
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1. MASSA FRESCA BÁSICA
MODO DE PREPARO
1 Colocar a farinha de trigo em uma área de trabalho e fazer um buraco no centro.
2 Colocar junto da farinha os ovos, a gema e o sal e bater com o auxílio de um garfo,
incorporando a farinha aos poucos.
3 Quando sentir que a massa está menos grudenta, começar a trabalhar com as mãos por
mais ou menos 10 minutos até que esteja lisa.
4 Separar em duas bolas, cobrir com filme e deixar descansar por uma hora.
5 Abrira massa no cilindro no formato desejado
MODO DE PREPARO
Processar espinafre com os ovos
1 Colocar a farinha de trigo em uma área de trabalho e fazer um buraco no centro.
2 Colocar junto da farinha os ovos com o espinafre, e o sal e bater com o auxílio de um garfo,
incorporando a farinha aos poucos.
3 Quando sentir que a massa está menos grudenta, começar a trabalhar com as mãos por
mais ou menos 10 minutos até que esteja lisa.
4 Separar em duas bolas, cobrir com filme e deixar descansar por uma hora.
5 Abrira massa no cilindro no formato desejado
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3. MOLHO BOLONHESA
MODO DE PREPARO
1 Em uma panela grande, refogar a cebola, aipo e o alho bem picados com uma pitada de sal
e adicionar a carne em seguida
2 Refogar a carne até que ela esteja dourada
3 Adicionar molho inglês e o sugo em seguida
4 Deixar cozinhar por 40 minutos e temperar com sal e pimenta do reino fresca
4. MOLHO BECHAMEL
MODO DE PREPARO
1 Em uma panela colocar o leite e a cebola cravejada com a folha de louro e cravos (espetar
cravos e a folha de louro na cebola)
2 Deixar levantar fervura; desligar assim que o leite ferver
3 Colocar uma panela grande no fogo e adicionar a manteiga deixando derreter, adicionar a
farinha e com o auxílio de um fouet mexer bem
4 Ir adicionando o leite aos poucos e batendo bem com o fouet para não empelotar
5 Quando estiver na consistência desejada temperar com sal e a noz moscada
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5. MOLHO SUGO
MODO DE PREPARO
1 Em uma panela grande, refogar a cebola, aipo e o alho bem picados com uma pitada de
sal e adicionar a carne em seguida
2 Refogar a carne até que ela esteja dourada
3 Adicionar molho inglês e o sugo em seguida
4 Deixar cozinhar por 40 minutos e temperar com sal e pimenta do reino fresca
6. MOLHO PESTO
MODO DE PREPARO
1 Juntar todos os ingredientes em um liquidificador e processar até que fique homogêneo
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7. LASANHA À BOLONHESA
MODO DE PREPARO
1 Em um refratário, colocar um pouco do molho bolonhesa no fundo e ir montando com as
massas de lasanha, intercalando com mais molho bolonhesa, presunto, queijo e
bechamel.
2 Quando acabar de intercalar, finalizar com mais molho bechamel por cima e mussarela
misturada com parmesão para gratinar
8. GNOCCHI
MODO DE PREPARO
1 Cozinhar as batatas com a casca até que estejam macias
2 Descascar as batatas e amassar até virar um purê sem pelotas
3 Deixar a batata chegar a temperatura ambiente e colocar os ovos e a farinha de trigo
4 Trabalhar a massa até que esteja homogênea e temperar com sal
5 Cortar os gnocchis e cozinhar em água fervente até que boiem
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9. TIRAMISSU
MODO DE PREPARO
1 Bater as claras em neve até que fiquem em ponto firme, reservar
2 Bater as gemas junto do açúcar na batedeira até que vire um creme pálido e cremoso
3 Gentilmente, envolver o mascarpone com as gemas e depois com as claras
4 Fazer uma camada de biscoitos e regar com o café, fazendo quantas camadas derem na
vasilha, e polvilhar com cacau no final
5 Levar à geladeira por 3 horas e servir em seguida
ANOTAÇÕES
70
AULA 05
FRANGO E ACOMPANHAMENTOS
PREPAROS:
FRANGO ASSADO
FRANGO À MILANESA
STROGNOFF DE FRANGO
ARROZ DE FRANGO
PURÊ DE BATATAS
QUINDIM
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1. FRANGO ASSADO
MODO DE PREPARO
1 Pré aquecer o forno a 180 graus
2 Fazer pequenos buracos no limão siciliano e colocar dentro do frango, junto do tomilho e
do alho amassado.
3 Temperar o frango com sal, pimenta e azeite e levar ao forno por 45 minutos
4 Checar para ver se o frango está cozido; se já estiver dourado e não estiver cozido, cobrir
com um papel alumínio.
2. FRANGO À MILANESA
MODO DE PREPARO
1 Temperar os filés de frango com sal e pimenta
2 Bater os ovos
3 Montar uma linha de montagem e passar os filés na farinha de trigo, em seguida nos ovos
e finalmente na farinha de rosca.
4 Fritar até estar dourado e o frango cozido internamente
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3. STROGNOFF DE FRANGO
MODO DE PREPARO
1 Refogar a cebola no óleo
2 Acrescentar o filé em cubos
3 Após dourar, adicionar o molho inglês e o creme de leite, por último o champignon, o
catchup e a mostarda; e por fim adicionar o sal.
4 Servir quente
4. ARROZ DE FRANGO
MODO DE PREPARO
1 Em uma panela, refogar o alho e a cebola no óleo e adicionar o extrato de tomate
2 Adicionar o frango e o arroz e refogar bem
3 Misturar o tomate e a cebolinha
4 Temperar com sal e pimenta
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5. FRANGO COM QUIABO
MODO DE PREPARO
1 Limpar e cortar o frango de acordo com as instruções do professor
2 Temperar com sal e pimenta-do-reino
3 Fritar as coxas e sobrecoxas em óleo até estarem douradas, reservar
4 Cortar a cebola e o alho em brunoise e refogar no óleo da fritura do frango
5 Adicionar o quiabo cortado em rodelas e refogar bem, até estar bem dourado – usar fogo
alto, para não babar
6 Colocar o frango reservado e adicionar o caldo de frango
7 Deixar cozinhar até o frango estar macio
8 Conferir o sal
6. PURÊ DE BATATAS
MODO DE PREPARO
1 Descascar as batatas e cozinhar bem com sal
2 Passar no espremedor, ainda quente
3 Levar a uma caçarola, misturar o creme de leite e a manteiga
4 Servir quente
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7. QUINDIM
MODO DE PREPARO
1 Peneirar as gemas e misturar com o açúcar e leite de coco
2 Adicionar o coco ralado e colocar em forminhas untadas com óleo de coco e açúcar
3 Levar ao forno em banho maria a 180 graus e assar por 50 minutos
75
ANOTAÇÕES
76
AULA 06
CARNE E ACOMPANHAMENTOS
PREPAROS:
BIFE A PARMEGIANA
CARNE ASSADA
MEDALHÃO DE MIGNON
FAROFA DE OVOS
ARROZ À PIAMONTESE
PUDIM DE LEITE
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1. BIFE À PARMEGGIANA
MODO DE PREPARO
1 Bater os ovos
2 Temperar os bifes com sal
3 Passar os bifes no ovo e depois na farinha de rosca
4 Dispor os bifes à milanesa num refratário de vidro
5 Colocar o queijo mussarela e o presunto sobre os bifes
6 Colocar molho de tomate e orégano
7 Depois levar ao forno
2. CARNE ASSADA
MODO DE PREPARO
1 Em um recipiente fundo, temperar a carne com alho, sal, tempero misto e louro
2 Colocar as rodelas de cebola e pimentão por cima da carne e deixar descansar por 20
minutos para pegar gosto
3 Em uma panela de pressão, colocar a cerveja, polpa de tomate e a água
4 Deixar ferver, sempre mexendo • Adicionar a carne com todo o tempero na panela de
pressão e fechar a tampa
5 Adicionar a carne com todo o tempero na panela de pressão e fechar a tampa
6 Levar ao fogo por 40 minutos
7 Após o cozimento, fatiar a carne e colocar em um tabuleiro, enfileirada
8 Regar com todo molho que ficou na panela
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3. CONTRA FILÉ A OSWALDO ARANHA
MODO DE PREPARO
1 Grelhar o contra filé em fogo alto
2 Servir com o alho frito por cima
MODO DE PREPARO
1 Corte os dentes de alho em tiras finas
2 Pegue uma frigideira com o fundo de teflon para não grudar e derreta uma colher de sopa
de manteiga
3 Em seguida, doure as tiras de alho
4 Quando o alho começar a ficar amarelinho, pode desligar e reserve
5 Em uma tábua, corte o filé mignon em medalhões de aproximadamente 4 dedos de
largura
6 Tempere os medalhões dos dois lados com sal e, com a ponta dos dedos, passe um pouco
de manteiga nos dois lados dos medalhões
7 Tempere os medalhões com o sal e sele com a manteiga
8 Em uma frigideira, frite os medalhões dos dois lados (não precisa colocar óleo na
frigideira, os medalhões irão fritar na própria manteiga)
9 Enquanto os medalhões fritam, polvilhe a carne com pimenta-do-reino a gosto
10 Após fritar os medalhões, coloque-os em uma travessa com as tiras de alho por cima
11 Polvilhe cheiro-verde a gosto e sirva com a carne ainda quente.
79
5. ARROZ À PIAMONTESE
MODO DE PREPARO
1 Levar a uma caçarola a manteiga e a cebola picada
2 Acrescentar o arroz cozido
3 Acrescentar o restante dos ingredientes
4 Finalizar acrescentando o parmesão
6. FAROFA DE OVOS
MODO DE PREPARO
1 Cortar a cebola em pedacinhos e colocar em uma frigideira junto com a manteiga
2 Deixar dourar
3 Colocar o sal e os ovos, e mexer até fritar
4 Acrescentar a farinha aos poucos e mexer até dourar
7. PUDIM DE LEITE
MODO DE PREPARO
1 Colocar no liquidificador todos os ingredientes (exceto o açúcar) e bater por
aproximadamente 5 minutos
2 Para fazer a calda caramelizada, derreter o açúcar até que ele fique dourado e despejar no
fundo da forma.
3 Colocar em cima da calda caramelizada o líquido que foi batido no liquidificador
4 Assar em banho maria por aproximadamente 80 minutos
80
AULA 07
PEIXE E ACOMPANHAMENTOS
PREPAROS:
MOQUECA DE PEIXE
BOBÓ DE CAMARÃO
BOLINHO DE BACALHAU
TILÁPIA NO PAPELOTE
ARROZ DE BRÓCOLIS
PIRÃO
FAROFA DE DENDÊ
CUSCUZ DE COCO
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1. ARROZ DE BROCÓLIS
MODO DE PREPARO
1 Levar a uma caçarola a manteiga e o alho até dourar
2 Cortar o brócolis em pedacinhos pequenos
3 Misturar o arroz com os brócolis
2. PIRÃO
MODO DE PREPARO
1 Levar a uma caçarola o fondblanc de peixe
2 Após a fervura, adicionar a farinha de mesa aos poucos, mexendo para não embolar
3 Acrescentar o restante dos ingredientes
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3. MOQUECA BAIANA DE PEIXE
MODO DE PREPARO
1 Limpar bem o peixe e cortar em postas
2 Temperar o peixe com a pimenta, sal, limão e alho, e reservar.
3 Cortar os pimentões, o tomate e a cebola em rodelas.
4 Em uma caçarola, colocar o peixe e o restante dos ingredientes em camadas, com o
azeite de dendê e o leite de coco.
5 Levar ao fogo
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4. BOBÓ DE CAMARÃO
MODO DE PREPARO
1 Limpar os camarões e temperar com limão, reservar
2 Cozinhar as cascas e ferver por 20 minutos, depois que levantar fervura
3 Passar pelo chinois, e reservar
4 Descascar a mandioca (aipim) e cortar em pedaços pequenos
5 Cozinhar a mandioca (aipim) em uma panela de pressão, com o caldo do camarão, por 20
minutos
6 Bater a mandioca (aipim) no liquidificador, acrescentando um pouco da água do
cozimento, se necessário, e reservar
7 Refogar no azeite a cebola e o alho, picados em brunoise
8 Acrescentar o azeite de dendê
9 Adicionar os camarões e deixar fritar por 3 minutos, temperando com sal e pimenta
10 Picar os pimentões em cubos e ferventar
11 Acrescentar aos camarões, os pimentões e o tomate concassé, deixando cozinhar por mais
alguns minutos
12 Juntar o purê de mandioca que estava reservado
13 Acrescentar o leite de coco
14 Temperar com sal e molho de pimenta
15 Finalizar com cheiro verde e coentro picado
84
5. BOLINHO DE BACALHAU
MODO DE PREPARO
1 Dessalgar o bacalhau de véspera com água, em refrigeração.
2 Para cozinhar, retiraras espinhas e desfiar com auxílio de um soquete para ficar bem palha,
reservar.
3 Cozinhar a batata com casca na água do cozimento do bacalhau
4 Retirar a casca da batata. Espremer a batata e juntar ao bacalhau, com a gema dos ovos.
5 Adicionar o alho, cebola e azeite depois de refogados e misturar.
6 Adicionar a clara em ponto de neve e o cheiro verde
7 Modelar a massa em bolinhas
8 Fritar em óleo bem quente
6. TILÁPIA NO PAPILOTE
MODO DE PREPARO
1 Em uma folha de papel alumínio, colocar um fio de azeite e a tilápia por cima
2 Fatiar os legumes em julienne
3 Adicionar todos os ingredientes e fechar bem
4 Levar ao forno por 20 minutos e servir em seguida
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7. FAROFA DE DENDÊ
MODO DE PREPARO
1 Fritar o bacon, dourar o alho e a cebola
2 Acrescentar a farinha de mesa e misturar até dourar a mesma
3 Acrescentar o azeite de dendê para dar coloração
8. CUSCUZ DE COCO
MODO DE PREPARO
1 Colocar a tapioca, o sal e o açúcar numa tigela e misturar bem
2 Ferver a água junto com o leite e o leite de coco
3 Após a mistura ferver, jogar sobre a tapioca.
4 Mexer bem com uma colher de pau
5 Tampar a tigela com um pano de prato e esperar esfriar um pouco
6 Acrescentar o coco fresco e mexer bem, o cuscuz deve ficar como um mingau bem grosso
7 Pôr o cuscuz em uma forma ou tigela de vidro eapertá-lo com uma colher para não deixar espaço na
forma
8 Jogar o restante do coco sobre o cuscuz (opcional)
9 Ao servir, derramar leite condensado por cima do pedaço do cuscuz (opcional)
86
AULA 08
COZINHA NACIONAL – I
PREPAROS:
FEIJOADA
FEIJÃO TROPEIRO
COUVE MINEIRA
ARROZ BRANCO
TORTA DE LIMÃO
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1. ARROZ BRANCO
MODO DE PREPARO
1 Refogar o arroz no óleo de soja com alho
2 Colocar água até 1 ½ dedo acima do arroz
3 Acrescentar o sal refinado
4 Abafar em fogo brando
5 Após secar, verificar o ponto de cozimento
2. FEIJOADA
MODO DE PREPARO
1 Colocar as carnes de molho e ir trocando a água de um dia para o outro para dessalgar
2 Misture o feijão, louro e as carnes dessalgadas
3 Cozinhar em panela de pressão por 40 minutos
4 Tirar a pressão da panela e ir retirando as carnes inteiras conforme seu cozimento
5 Após cozidas, cortar as carnes e deixar separadas para a montagem dos pratos
6 Refogar a cebola e metade do alho, e juntar no feijão
7 Cortar as laranjas para servir junto da feijoada
8 Refogar a couve no azeite e o restante do alho picado.
88
3. CARNE SECA COM ABÓBORA
MODO DE PREPARO
1 Colocar na panela o azeite, o alho e a cebola, e deixar dourar
2 Acrescentar a carne seca dessalgada
3 Acrescentar o molho de tomate e a abóbora para cozimento
4 Juntar o tomate, a cebola, o pimentão e finalizar com salsa e cebolinha
5 Corrigir o sal, caso necessário
4. FEIJÃO TROPEIRO
MODO DE PREPARO
1 Juntar em uma panela o azeite, alho, cebola e as carnes
2 Refogar e acrescentar os ovos, mexendo pouco para ficarem pedaços
3 Acrescentar o feijão, o floco de milho e finalizar com a couve
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5. COUVE MINEIRA
MODO DE PREPARO
1 Cortar a couve em chifonade
2 Saltear com o óleo, alho e bacon picados bem finos
3 Sal à gosto
6. DADINHOS DE TAPIOCA
MODO DE PREPARO
1 Aqueça o leite em uma panela.
2 Quando o leite estiver bem quente, desligue o fogo, adicione o queijo coalho ralado e
continue mexendo.
3 Logo em seguida adicione a farinha de tapioca granulada e continue mexendo.
4 Adicione sal e pimenta à gosto.
5 Pare de mexer quando todos os ingredientes estiverem bem misturados.
6 Despeje em uma forma coberta com papel filme (pvc), cubra em cima também e leve para
a geladeira por duas horas.
7 Depois retire da geladeira, corte em quadradinhos (dadinhos) e frite aos poucos em óleo
quente ou coloque no forno até dourar.
90
7. GELEIA AGRIDOCE DE PIMENTA
MODO DE PREPARO
1 Coloque um pires no Freezer.
2 Bata as pimentas no liquidificador com o suco de Maçã
3 Leve ao fogo
4 Adicione o açúcar, o suco de limão e mexa em fogo baixo até dar ponto de fio.
5 Deixe esfriar e armazene em um vidro previamente fervido.
8. TORTA DE LIMÃO
MASSA
RECHEIO
MODO DE PREPARO
1 Em um bowl, peneirar a farinha de trigo com o sal e o açúcar, misturar bem.
2 Misturar os 200 gr de manteiga bem gelada e cortada em cubos com a farinha. Usar a
ponta dos dedos até que a manteiga se junte a farinha de trigo (ou colocar numa
batedeira com a pá acoplada e bater até ficar homogêneo)
3 Colocar a água gelada batida com as gemas aos poucos até que forme uma massa
4 Refrigerar a massa
5 Quando a massa estiver gelada, cobrir uma forma com ela, lembrando-se de espetar o
fundo da massa com auxílio de um garfo.
6 Levar ao forno e retirar quando estiver começando a dourar
7 Em uma vasilha pequena, misturar o suco de limão com as raspas e deixar hidratar por
cerca de 10 minutos.
91
8 Bater junto os ovos inteiros com as gemas e o açúcar até misturar, e adicionar o suco de
limão com as raspas.
9 Colocar a vasilha em cima de uma panela com água fervente, tomando cuidado para a
água não tocar no fundo do bowl, somente o vapor. Bater vigorosamente por mais ou
menos 6 minutos até a misturar e engrossar bem, ficar em uma consistência meio de
pudim.
10 Retirar do fogo e colocar um papel filme por cima para proteger o creme, deixando esfriar
até atingir temperatura ambiente.
11 Rechear a torta com o recheio de limão
12 Decorar com os suspiros
13 Colocar a vasilha em cima de uma panela com água fervente, tomando cuidado para a
água não tocar no fundo do bowl, somente o vapor. Bater vigorosamente por mais ou
menos 6 minutos até a misturar e engrossar bem, ficar em uma consistência meio de
pudim.
14 Retirar do fogo e colocar um papel filme por cima para proteger o creme, deixando esfriar
até atingir temperatura ambiente.
15 Rechear a torta com o recheio de limão
16 Decorar com os suspiros
ANOTAÇÕES
92
AULA 09
COZINHA NACIONAL – II
PREPAROS:
CALDO VERDE
BAIÃO DE DOIS
CARRÉ À MINEIRA
TUTU DE FEIJÃO
FAROFA
COCADA
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1. CALDO VERDE
MODO DE PREPARO
1 Descascar as batatas e cozinhar
2 Depois de cozidas reservar a água
3 Cortar o bacon em cubos, fritar e reservar
4 Cortar a couve em chifonade.
5 Bater as batatas com a água do cozimento no liquidificador
6 Fazer um refogado com a gordura do bacon e alho. Deixar dourar, juntar as batatas e o
bacon
7 Provar o sal e demais temperos, colocar a couve
2. BAIÃO DE DOIS
MODO DE PREPARO
1 Dessalgar as carnes. Cortar em cubos pequenos.
2 Dourar o bacon e a linguiça, acrescentar a cebola, o alho, o colorífico, a pimenta do reino
e a manteiga de garrafa.
3 Adicionaras carnes e refogar bem até obter uma coloração dourada no fundo da panela.
4 Adicionar o feijão e o louro e continuar a refogar.
5 Adicionar o caldo de carne e cozinhar na panela de pressão por 20 minutos.
94
6 Quando o feijão e as carnes estiverem cozidos, juntar o arroz cozido.
7 Fritar os cubos de queijo. Escorrer bem o óleo.
8 Colocar a mistura de feijão na travessa , os cubos de queijo e o cheiro verde e coentro
picados.
MODO DE PREPARO
1 Levar a uma caçarola o azeite o alho e a cebola até dourar.
2 Acrescentar o lombo dessalgado e o molho de tomate
3 Após cozido acrescentar a batata baroa, o tomate, cebola, pimentão e finalizar com salsa
e cebolinha.
4 Servir quente com a guarnição correspondente.
4. FAROFA
MODO DE PREPARO
1 Fritar o bacon, dourar o alho e a cebola acrescentar a farinha de mesa.
95
5. TUTU DE FEIJÃO
MODO DE PREPARO
1 Bater o feijão com o caldo no liquidificador
2 Refogar o bacon e a calabresa com a cebola e alho
3 Servir o feijão batido com as carnes refogadas por cima
6. CARRÉ À MINEIRA
MODO DE PREPARO
1 Grelhar o carré pré-temperado com sal temperado.
2 Refogar a couve com alho e óleo.
3 Fritar o ovo, e servir por cima do carré.
4 Montar o prato com a guarnição correspondente.
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7. COCADA
MODO DE PREPARO
1 Levar a uma panela e dar ponto até desgrudar do fundo formar caneles e deixar sobre
superfície fria
2 Formar caneles e deixar sobre superfície fria.
97
ANOTAÇÕES
98
AULA 10
PREPAROS:
CROQUETE DE LENTILHA
BOBÓ VEGANO
STROGNOFF VEGANO DE ABOBRINHA COM PALMITO
SALADA DE QUINOA
ARROZ DE COCO
SORVETE VEGANO
BOLO DE CHOCOLATE VEGANO
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1. CROQUETE DE LENTILHA
Modo de Preparo
Cozinhar a lentilha com a água até que ela fique macia e a água tenha evaporado
Com as costas de uma espátula espremer a lentilha até virar uma massa
Temperar com sal, pimenta e a cebola picada
Formar os croquetes
Pincelar com azeite e jogar na farinha de rosca
Em uma panela colocar azeite ou óleo e fritar os croquetes
Amassar o tomate pellati e temperar com o sal, a pimenta merken e a cebolinha picada
Servir quente
2. ARROZ DE COCO
Modo de Preparo
Em uma panela, colocar o leite de coco e a agua para aquecer.
Adicionar o arroz e o sal, e misturar rapidamente.
Deixar cozinhar até que o arroz esteja al dente.
100
3. BOBÓ VEGANO
Modo de Preparo
Cozinhar a mandioquinha e a abobora, separadamente, até ficarem bem macias
Fazer um purê com os dois legumes
Picar a cebola e o alho, refogar no azeite de oliva e um pouco de dendê até dourar
Em uma frigideira, saltear os cogumelos cortados em quatro com azeite de oliva,
adicionar o shoyo no final e reservar
Adicionar o tomate picado, a cebola e misturar bem
Misturar os dois purês no refogado e deixar cozinhar
Adicionar os cogumelos e misturar bem, finalizando com azeite de dendê e acertando o
sal e a pimenta.
Modo de Preparo
Bater em um liquidificador a água com os flocos de aveia e passar por uma peneira
Em uma panela, refogar a cebola até ela ficar transparente
Adicionar a abobrinha e refogar até ela ficar al dente
Misturar o palmito e juntar o ketchup e a mostarda
Colocar a mistura de aveia e desligar o fogo, cuidado para não deixar muito tempo no
101
fogo para não engrossas demais
5. SALADA DE QUINOA
Modo de Preparo
Cozinhar a quinoa com uma folha de louro até ficar al dente
Tirar as sementes do tomate e cortar ele em cubos
Picar a cebola bem pequena
Picar a salsinha e a hortelã juntas
Juntar suco de uma tangerina, acrescentar fatias finas de avocado
Quando a quinoa estiver fria, misturar todos os ingredientes e adicionar azeite e sal
Servir fria
6. SORVETE VEGANO
Modo de Preparo
Congelar as bananas
Quando elas estiverem bem congeladas, bater no processador até ficar bem cremosa
Misturar com o chocolate
Servir frio
102
7. BOLO DE CHOCOLATE VEGANO
GANACHE
Modo de Preparo
Pré aquecer o forno à 180 graus
Untar uma forma de bolo com óleo e um pouco de farinha e cacau
Peneirar os ingredientes secos em uma vasilha, menos o açúcar cristal, e reservar
Misturar os ingredientes molhados, incluindo o abacate, misturar e adicionar o açúcar
cristal
Adicionar os ingredientes secos aos poucos, misturando sempre
Bater até ficar homogêneo e levar ao forno por mais ou menos 40 minutos, dependendo
do seu forno
O bolo estará pronto quando fincar um palito e ele sair limpo
Deixar esfriar e colocar a ganache por cima
Para a Ganache, derreter o chocolate em banho-maria, sem deixar que ele encoste na
água fervendo
Misturar com o creme de leite, fora do calor, e levar para a geladeira até atingir a
consistência desejada
103
ANOTAÇÕES
104
AULA 11
COZINHA INTERNACIONAL – I
PREPAROS:
OSSOBUCO
TARTARE DE SALMÃO
POLENTA AL FUNGHI
CURRY VEGETARIANO
CUPCAKE
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1. OSSOBUCO (COZINHA ITALIANA)
MODO DE PREPARO
1 Derreter a manteiga em uma panela grande
2 Adicionar as cebolas picadas e cozinhar em fogo baixo, mexendo ocasionalmente por 5
minutos
3 Passar o ossobuco na farinha, retirando o excesso
4 Levar o ossobuco para a panela e cozinhar bem, virando até que esteja dourado
5 Temperar com sal e pimenta e cozinhar por mais alguns minutos
6 Adicionar o vinho branco e cozinhar até evaporar
7 Adicionar o caldo, o aipo e a cenoura, e abaixar o fogo
8 Tampar a panela e cozinhar por mais 30 minutos, adicionando mais caldo se necessário
9 Misturar o extrato de tomate com água quente e juntar na panela.
10 Corrigir o sal
11 Servir em seguida
106
2. TARTAR DE SALMÃO (COZINHA CONTEMPORÂNEA)
MODO DE PREPARO
1 Em uma panela, adicionar a coca cola, o shoyo, o gengibre cortado em fatias, o açúcar e a pimenta
dedo de moça picada sem sementes
2 Ferver e reduzir pela metade
3 Cortar o salmão em cubos pequenos, a cebolinha e a cebola roxa, e misturar tudo
4 Temperar o salmão com o molho reduzido já gelado
5 Bater o creme de leite e o wasabi com o fouet
6 Servir o tartar em torradas com um pouco do chantilly em cima.
3. POLENTA AL FUNGHI
MODO DE PREPARO
1 Ferver a água com um pouco de sal
2 Polvilhar a farinha de polenta, mexendo constantemente; ela demora cerca de 45m/1hora para
cozinhar
3 Mexer até que ela chegue na consistência desejada
4 Adicionar metade da manteiga e provar o sal
5 Refogar o alho e a cebola com o restante da manteiga
6 Adicionar o funghi e refogar bem
7 Servir o funghi junto da polenta e se quiser, polvilhar com queijo parmesão ralado
107
4. ESPETINHO DE FRANGO COM CHUTNEY DE TOMATE
MODO DE PREPARO
1 Cortar os legumes
2 Em uma panela quente, colocar um fio de azeite e refogar a cebola, o alho e a pimenta
dedo de moça
3 Adicionar os tomates e refogar rapidamente, colocando junto o açúcar mascavo, açúcar
refinado, vinagre, maracujá, água e uma pitada de sal
4 Deixar em fogo médio para baixo, reduzindo por mais ou menos duas horas; o chutney
deve encorpar
5 Dividir o frango em dez pedaços pequenos, temperar com páprica e sal e espetar nos
espetos de 15 cm
6 Empanar o frango começando pela farinha de trigo, seguindo para o ovo e por fim na
panko
7 Fritar em imersão até que esteja bem dourado
8 Servir com o chutney ao lado
108
5. CURRY VEGETARIANO
MODO DE PREPARO
Cozinhar os legumes em separado, deixando eles ao dente e reservar
Fatiar a cebola em meia lua e refogar até ficar transparente, tomando cuidado para não
dourar demais
No meio do tempo desse cozimento, acrescentar o curry em pasta e refogar tudo
Adicionar o leite de coco e deixar ferver um pouco em fogo baixo
Juntar os legumes e deixar ferver mais um pouco
Acertar o tempero com sal e pimenta se necessário
CUPCAKE
MODO DE PREPARO
1 Pré-aquecer o forno a 175 graus, e colocara s forminhas de papel na forma de cupcake.
2 Bater junto a manteiga com o açúcar até incorporar bem.
3 Adicionar os ovos 1 de cada vez.
4 Juntar a farinha com o fermento e bicarbonato.
5 Adicionar aos poucos na massa intercalando a farinha com o leite.
6 Encher as forminhas até ¾.
7 Assar por 18 minutos, inserir um palito, se ele sair seco, o cupcake está pronto.
109
CREME DE MANTEIGA
MODO DE PREPARO
1 Ferver uma panela com água.
2 Separar as claras das gemas e adicionar o açúcar peneirado.
3 Bater com um fouet as claras com o açúcar em cima da panela de água fervente.
4 Quando o açúcar combinar com a clara levar para a batedeira e bater até formar picos
firmes.
5 Trocar o batedor pela raquete na batedeira e ir adicionando a manteiga aos poucos.
6 Bater até chegar num ponto firme o suficiente para utilizar com o saco de confeiteiro.
110
AULA 12
COZINHA INTERNACIONAL – II
Preparos:
RISOTO DE FUNGHI
BATATA GRATINADA
ANÉIS DE CEBOLA
BROWNIE
111
1. RISOTTO DE FUNGHI (COZINHA ITALIANA)
MODO DE PREPARO
1 Levar o caldo a ponto de fervura e abaixar o fogo, o caldo deve ficar fervilhando
2 Em uma panela, refogar a cebola com metade da manteiga; quando ela começar a suar
adicionar o arroz e o funghi
3 Quando o arroz estiver bem refogado, adicionar o vinho branco
4 Assim que o vinho evaporar, ir adicionando aos poucos o caldo
5 Cozinhar por 17 minutos e desligar o fogo
6 Adicionar o restante da manteiga e o parmesão, mexer bem
7 Corrigir o sal e servir em seguida
MODO DE PREPARO
1 Em uma panela, derreter a manteiga e adicionar a farinha de trigo, ir misturando e
deixar cozinhar um pouco sem deixar escurecer;
2 Adicionar o leite quente aos poucos sempre mexendo com a ajuda de um batedor.
3 Misturar os queijos já ralados até ficar bem liso.
4 Em outra panela refogar o bacon, quando ele começar a pegar uma cor mais
dourada adicionar o alho até ele ficar dourado e misturar no macarrão já cozido.
5 Misturar o molho com o macarrão e colocar em uma travessa ou potes individuais
que possam ir ao forno.
6 Colocar por cima o pão de forma cortado em cubos, regar com azeite e levar ao
forno pré-aquecido até que o pão fiquei dourado.
112
2. COSTELA DE PORCO AO BARBECUE (COZINHA AMERICANA)
MODO DE PREPARO
1 Em uma panela, refogar a cebola e alho
2 Adicionar o uísque e ferver até o álcool evaporar
3 Adicionar os ingredientes restantes e deixar ferver levemente até engrossar
4 Em uma assadeira com as costelas postas com o osso para baixo, pincelar o molho por
cima e levar ao forno pré-aquecido a 200 graus, por mais ou menos 2 horas, pincelando
mais umas 3 vezes a costela com o molho
5 Tirar do forno e servir em seguida
6 Em uma panela, refogar a cebola e alho
MODO DE PREPARO
1 Espremer o suco de meio limão e juntar com o leite, reservar na geladeira por pelo menos
30 minutos
2 Misturar o amido de milho com a farinha de trigo e temperar bem com sal e pimenta do
reino
3 Passar o frango na mistura de farinha e retirar o excesso
4 Após passado na farinha, colocar o frango no leite
5 Marinar por três horas
6 Retirar da geladeira e passar de novo na mistura de farinha temperada, lembrando de
retirar o excesso
7 Em uma panela com o óleo quente fritar os frangos; 8 minutos de cada lado se forem
pedaços grandes, 5 minutos se forem pequenos
113
4. DAUPHINOIS AU GRATIN (COZINHA FRANCESA)
MODO DE PREPARO
1 Descascar e cortar as batatas em fatias finas
2 Levar ao fogo o creme de leite, o leite, manteiga, tomilho e dente de alho
3 Em uma assadeira, colocar as batatas em camadas, regando com a mistura de leite
4 Levar ao forno até que as batatas estejam cozidas
5 Polvilhar com o queijo gruyere ralado e deixar gratinar
MODO DE PREPARO
1 Misturar em uma vasilha a farinha com o amido e fermento
2 Adicionar a cerveja e misturar bem
3 Cortar a cebola em rodelas e passar na massa
4 Fritar em seguida até que fique dourada
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6. BROWNIE
MODO DE PREPARO
1 Bater os ovos e o açúcar na batedeira até dobrar de tamanho e ficar um amarelo bem
claro
2 Adicionar a manteiga derretida, batendo em velocidade mais fraca e tirar da batedeira
3 Peneirar a farinha de trigo e o chocolate em pó
4 Adicionar aos poucos o chocolate meio amargo derretido
5 Misturar a mistura de farinha e chocolate em pó aos poucos
6 Untar o tabuleiro com um pouco de manteiga
7 Colocar o papel manteiga e untá-lo com manteiga e farinha misturada com chocolate
8 Colocar a massa para assar em forno pré-aquecido a 200°, até que um garfo inserido saia
limpo
9 Deixar esfriar e cortar em quadrados
115
ANOTAÇÕES
116
117