Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CASO CLÍNICO
Boa Vista – RR
Novembro/2013
ADRIANA SOARES FILINTO
PAULA TAMARA SIQUEIRA DE MELO
Boa Vista – RR
Novembro/2013
Caso Clínico
Principais necessidades/problemas:
Intervenções Evolução
1.Ruídos – puxar as cortinas, reduzir o 1. A paciente comunica satisfação entre
volume da televisão e de alarmes; repouso e atividade;
2.Organizar procedimentos, 2. Refere diminuição do cansaço e
proporcionando o menor número de fraqueza;
perturbações durante o período de sono; 3. Apresenta maior concentração.
3.Limitar os líquidos à noite e urinar antes
de deitar.
Intervenções Evolução
1.Oferecer auxiliares de mobilidade; 2. 1. A paciente apresenta um aumento nas
Consultar fisioterapeuta para avaliar e distâncias percorridas;
planejar; 2. Não há evidência de medo de quedas ao
3. Explicar a importância de deambular deambular;
para melhorar o quadro de saúde; 3. Marcha menos lentificada.
4.Encorajar a deambulação independente,
dentro dos limites seguros;
5. Auxiliar a paciente a sentar-se à beira
da cama para facilitar os ajustes posturais.
Diagnóstico de enfermagem: Intolerância à atividade relacionada à fraqueza e
força muscular diminuída
Definição: Estado em que uma pessoa apresenta redução em sua capacidade fisiológica
para tolerar as atividades no grau desejado ou exigido.
Intervenções Evolução
1.Sugerir o uso de alimentos com 1.Paciente evacua com mais frequência e
propriedades laxativas naturais (são muito facilidade;
usados o mamão e a ameixa preta); 2.Não queixa-se mais de náusea ou enjoo.
2.Estimular a ingestão de fibras
formadoras e umidificadoras do bolo fecal
(a granola e o farelo de trigo são muito
populares e eficientes).
3. Registrar a frequência e características
das evacuações;
4. Proporcionar conforto e privacidade;
5. Estimular deambulação.
Intervenções: Evolução
1. Avaliar a influência do ambiente 1.A cliente apresenta maior satisfação em
doméstico na vida social da paciente; realizar atividades;
2. Investigar sua relação com a família e 2. Expressa-se melhor ao conversar;
sua vizinhança; 3. Colabora com a equipe profissional no
3.Procurar determinar quais são, na seu tratamento sem queixar-se.
comunidade, os recursos aos quais a
paciente pode recorrer, tais como grupo de
apoio, centro de convivência da terceira
idade, e programas de educação em saúde.
Intervenções Evolução
1. Avaliar a capacidade de desempenho do 1. Desempenha sua higiene de acordo com
cliente: completamente independente, o nível esperado e comunica a satisfação
exige o uso de equipamento auxiliar, com o desempenho, apesar das limitações;
necessita de ajuda mínima, necessita de
ajuda e/ou alguma supervisão, necessita 2. Sente-se mais útil e menos dependente
de supervisão parcial, necessita de dos outros.
supervisão total ou é incapaz de ajudar;
2. Elogiar conquistas. Pois reforços e
recompensas estimulam esforços
renovados;
3. Verificar se a paciente tem material de
higiene, se possível disponibilizá-los;
4. Ensinar a utilizar dispositivos auxiliares
com o objetivo de estimular a
independência.
Intervenções Evolução
1. Determinar o volume de casa micção; 1. A paciente comunica diminuição de
2. Solicitar que a pessoa “segure” a episódios de incontinência.
micção tanto quanto possível. 2. Apresenta menos episódios de micção
noturna e refere melhor repouso.
Definição: Estado em que um indivíduo que não está em NPO apresenta, ou está em
risco de apresentar, perda de peso relacionada a ingestão ou metabolismo inadequado
dos nutrientes para as necessidades metabólicas.
Intervenções Evolução
1. Explicar a necessidade do consumo 1. Exibe melhora em seu estado
adequado de carboidratos, gorduras, nutricional através do peso;
proteínas, minerais e líquidos; 2. Apresenta aumento de apetite;
2.Consultar o nutricionista para 3. Melhora na função gastrointestinal;
estabelecer as exigências calóricas diárias 4. Menos cansaço ao realizar atividades.
e as exigências alimentares do cliente;
3.Discutir com o cliente as possíveis
causas do apetite diminuído;
4.Estimular e ajudar o cliente a manter
uma boa higiene oral;
5.Com o apetite diminuído, restringir a
ingestão de líquidos com as refeições e
evitá-los uma hora antes e depois
delas(previne distensão gástrica);
6.Encaminhar ao dentista para que seja
providenciado novas dentaduras.
Intervenções Evolução
1.Fornecer informações sobre a perda 1. Paciente apresenta melhora
auditiva progressiva, que ocorre com o significativa em sua capacidade auditiva;
envelhecimento (presbiacusia); 2. Demonstra maior interesse em se
2.Estimular a paciente a expressar seus comunicar e interagir;
sentimentos sobre a sua perda auditiva; 3. Apresenta maior segurança ao realizar
3.Falar com a paciente em tom de voz atividades.
grave e moderado, mantendo o mesmo
volume a cada frase;
4.Descrever para a paciente os tipos de
aparelhos auditivos adaptativos
disponíveis e seus cuidados, para ajudá-la
a fazer opções conscientes e manter sua
independência.
Intervenções Evolução
1.Proporcionar a paciente um ambiente 1. Melhora significativa em sua
seguro, retirando o excesso de móveis ou capacidade visual;
equipamentos do seu quarto; 2. Maior confiança em realizar atividades,
2.Proporcionar informações à paciente tais como deambular;
sobre as seguintes áreas: maneiras 3. Apresenta maior autonomia para
alternativas de lidar com a perda visual; realizar atividades.
cuidados com os dispositivos adaptativos,
tais como óculos, lentes de aumento,
lentes de contato; administração dos
colírios e informações sobre esses
fármacos incluindo-se nome, dosagem,
efeitos terapêuticos e reações colaterias.
Definição: estado em que o indivíduo apresenta risco de mudança nos níveis séricos de
eletrólitos que pode comprometer a saúde.
Intervenções Evolução
1.Pesar a paciente diariamente na mesma 1. Ausência de quadro de desidratação;
hora e verificar o valor; 2. Volume de líquidos dentro dos padrões
2. Manter registro preciso da ingestão e do aceitáveis.
débito, para ajudar a estimar o balanço
hídrico da paciente;
3.Manter líquidos orais à beira do leito e
ao alcance da paciente e estimular sua
ingestão.