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Cultura Documentos
48
.1
Negociação
.38
1
4 2 6
u z a
Prof. Dr.SoLucas Sciencia do Prado
d e
i as
o D
i
aur i c Título
M Nome do Prof.
Prof. Dr. Lucas Sciencia do Prado
- 8 0
Professor do departamento de Marketing da FGV-EAESP, desde 2014, para os cursos: Graduação em
.1 48
Administração - CGAE, Mestrado Profissional em Administração – MPA, MPGC, C-Level, CEAG e
MBM.
38 1
6 .
42
Ministrou mais de 200 módulos de MBA para instituições como ESALQ/USP, FGV, FUNDACE/USP,
u z a
UNIFACEF, FAAP, entre outras (+ de 1.500 horas de aula e quase 5.000 alunos).
S o
d e
Sócio da Markestrat (organização especializada em Marketing e Planejamento estratégico)
as
Di
www.markestrat.com.br.
ci o
ri
Doutor e Mestre em Administração de Organizações pela Faculdade de Economia, Administração e
u
M a
Contabilidade de Ribeirão Preto da USP (FEARP/USP). Graduado em Administração de Empresas
pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da USP (FEARP/USP).
2
Para começar o dia
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
a 42
u z
S o
d e
as Construa a sua
o Di
ci
uri lista de ações!!!
M a
3
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
42 a
u z
O que é negociação? e S o
s d
D i a
i ci o
u r
M a
4
Amplo arcabouço conceitual
x
Experiências práticas apenas - 8 0
.1 48
38 1
6 .
42 a
z
u chorando para ser
• Negociamos o tempo inteiro. Ex.: S oBebê
d e
i as
amamentado
o D
i ci
u r
M a
5
O que é negociação?
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
42 a
u z
Negociação é um processo S o de comunicação
d e
ias
bilateral com o D objetivo de se chegar a uma
i ci o
u r decisão conjunta
M a
(Fisher e Ury, 1985)
6
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
Negociação Integrativa z a 4 2
ou
e S
s d
D i a
Negociação i ci oDistributiva
u r
M a
7
O que uma laranja
pode nos ensinar
sobre negociação? - 8 0
.1 48
38 1
6 .
a 42
u z
S o
d e
as
o Di
ci
uri
M a
8
Negociação Integrativa x Distributiva
Distributiva – Ganha perde Compromisso Integrativa – Ganha ganha
• Foco em resultados imediatos; • Foco na divisão dos ganhos; •
8 0
Criação de ganhos conjuntos;
-
48
• Discussão de posições; • Preservar o relacionamento atual e futuro; • Discussão baseada na busca de interesses
1
• Pensamento mais rígido; • Pode resultar em ganhos parciais para ambos os comuns;
1 .
Características
.
• Pensar “com” e não “contra”;
26
• Prejudica o relacionamento no processo; perde; • Maximização dos ganhos de ambas as partes –
• Busca pelo melhor preço; • Ambas as partes cedem: ganhos e perdas
a4
“expansão da torta”;
• Busca pelo “maior pedaço da torta”; distribuídos; • Satisfação das necessidades;
• Não chega a acordo criativo; •
z
Baixa disponibilidade de tempo e outros recursos
u
• Resulta em soluções mais inovadoras;
So
• Foco nos objetivos individuais; (ex. financeiro). • Construção de valor;
• Ganhar a qualquer custo. • Troca aberta de informações;
d e • Foco no problema.
as
Di
• Busca das fraquezas dos adversários; • Dar e tomar; • Como construir confiança;
• Como e quando fazer a 1ª oferta?; • Dividir concessões entre os dois lados; • Estudo da comunicação;
•
o • •
Táticas
i
Como superar as objeções; Soluções intermediárias; Foco nos interesses e não nas posições;
•
ri
Uso de técnicas para leitura de linguagem
c • Trabalho com a zona de acordo possível (valor de •
•
Brainstorming de ideias;
u
corporal; entrada e saída da negociação). Considera as diferenças culturais.
• Postura rígida, ameaças.
M a
Resultados Imediatos Não têm foco no relacionamento Resultados e Relacionamento de Longo prazo
9
Mas por que é tão difícil alcançar
uma solução integrativa?
- 8 0
.1 48
• Cada lado acha que seus interesses estão em
38 1
conflito direto com o outro. 6 .
a 42
u z
• “O que é bom para eles deve ser ruim para nós”.
S o
d e
• A ideologia da “torta fixa” (montante i as
fixo) leva as
o D
pessoas a interpretarem a maioria
i i das situações
conde se ganha ou
competitivas como questõesu r
perde. M a
10
10
Ampliar para gerar valor!
A importância a expandir o montante da negociação.
Negociações colaborativas
- 8 0
Negociações competitivas
.1 48
1
Serviços
PENSAMENTO FIXO!
Garantias
6 . 38
42
Qualidade
Entregau
z a
$
Necessidades?
S o $
de
Prioridades? Tempo
as
o Di Financiamento
i
Se o preço é o único recurso, o seu ganho
vem da perda do outro lado e vice-versa.
ri c Relacionamento
a u
M Não dê apenas um pedaço, expanda a
torta!
Fonte: Bazerman, M. The mythical fixed pie (2003).
11
Algumas dicas para expandir a Torta:
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
a 42
z
Encontre soluções inéditas para a negociação. Uma nova
u
o
solução centralizada nos interesses básicos de ambos os
S
lados.
d e
as
Di
Soluções criativas podem ser encontradas para redefinir o
conflito, identificando os interesses básicos e buscando uma
ci o
ri
variedade de soluções em potencial.
a u
M
Fonte: Bazerman e Neale, 2015.
12
12
Pense na Seguinte Situação
Nove Pontos
- 8 0
• Ligue os 9 pontos com 4 retas sequenciais: .1 48
38 1
6 .
a 42
u z
S o
d e
as
o Di
ci
uri
M a
13
13
Os limites imaginários...
As pessoas são muitas vezes incapazes de resolver
problemas por causa das pressuposições que têm a
- 8 0
respeito dos mesmos.
.1 48
38 1
6 .
a 42
u z
S o
d e
as
o DiNegociação
i ci
u r
M a
14
14
Os três momentos de uma
negociação
Pré-Negociação Durante a Negociação Pós Negociação
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
a 42
u z
S o
d e
Entradas Mesa
Saídas dei as Saídas
o D
i ci
Negociação
u r
M a
15
Quando temos uma negociação em
contexto relacional cada momento é
parte de algo maior!
- 8 0
.1 48
38 1
Múltiplas Transações
6 .
a 42
Transações Únicas
u z
S o
Negociação
d e
Negociação Negociação
as Saídas/
Di
Entradas V C
Saídas/ Saídas/
V C V C Entradas
Entradas Entradas
ci o
u ri
M a Ambiente da Negociação
16
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
O Planejamento 42
a da
u z
S o
e
Negociação
d
ias
o D
i ci
u r
M a
17
Planejamento negociação
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
• O planejamento da negociação é de fundamental
2 importância
a 4
u z
S o
• Esta etapa é a mais esquecida pelos d e negociadores, o que promove
insucesso e falha no processoiade s negociação.
o D
i ci
• É a etapa de buscar r
uinformações, de examinar os interesses, definir
M a
metas, prever impasses e buscar alternativas e soluções viáveis.
18
Por que os negociadores não se
preparam?
- 8 0
.1 48
• Pensam que não há risco, já que “apenas se fala”
38 1
6 .
a 42
u z
• A preparação ocupa “muito tempo”
S o
d e
as
• Di
Não conhecem a forma de se preparar bem
o
ci
u ri
M a
• Não aceitam metodologias sistemáticas de preparação
19
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
Ferramentas para 42
a o
u z
S o
e
Planejamento
d
ias
o D
i ci
u r
M a
20
PARA MAXIMIZAR OS RESULTADOS E
RELACIONAMENTOS O NEGOCIADOR
DEVE CONHECER ALGUMAS TÉCNICAS - 8 0
.1 48
38 1
6 .
a 42
u z
S o
ZOPA de
as
o Di
ci BATNA
uri
M a
21
ZOPA
Zone of Possible Agreement - ZOPA
Zona de Acordo Possível
Ponto de Saída (VR) Ponto de entrada
- 8 0
$13 $ 18
.1 48
Vendedor
38 1
6 .
ZOPA
a 42
u z
S o
Comprador
d e
$ 10 $ 15
as
Di
Ponto de entrada Ponto de Saída
ou Valor de Reserva (VR)
i ci o
u r
a
Determina o espaço do valor de reserva do comprador e do vendedor
M o máximo de informações sobre o outro
O bom negociador deve coletar
lado
22
BATNA
Best Alternative To a Negotiated Agreement - BATNA
Melhor Alternativa A Negociação de um Acordo – MAANA
23
BATNA
Como definir a sua BATNA?
- 8 0
.1 48
Liste as suas alternativas: quais são as alternativas que você tem em caso de um impasse?
38 1
6 .
Avalie as suas alternativas: qual é o valor que cada opção tem?
a 42
z
u traz mais valor
Defina a sua melhor alternativa: escolha a alternativa queS o lhe
d e
i as
o D
Calcule o seu valor de reserva: qual é o menor valor do acordo que você está disposto a aceitar (ZOPA)?
i ci
u r
Saiba qual é o negócio que você está participando
M a
Pense no outro lado: o que ele fará sem um acordo?
Fonte: Adaptado de Malhotra, D. Accept or Reject? Negotiation August, 2004 e Subramanian, G. Taking BATNA to the next level. Negotiation, January, 2007
24
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
As etapas 42
a do
u z
S o
e
planejamento
d
ias
o D
i ci
u r
M a
25
O Planejamento da Negociação
- 8 0
.1 48
Auto
38 1
Avaliação
6 .
a 42
u z
S o
d e
as
o Di
Avaliação
i ci Avaliação
u r da Situação da Outra
M a Parte
26
Auto Avaliação
- 8 0
• O que eu quero conseguir?
1 4 8
• Definir quais são os meus objetivos
8 1 .
. 3
• Definir quais são as minhas necessidades e interesses?
6 4 2
u z a
Quais são as minhas alternativas? e So
➢ Determine o seu valor alvo e o seu valor de reserva s d
➢ Ter conhecimento e definir as suas BATNAs D i a
➢ Verifique a equivalência de soluções
ci o
u
➢ Avalie e defina a sua propensão ao risco ri
M a
➢ Verifique a possibilidade de arrependimento
➢ Avalie o nível de confiança para a situação
27
Descobrindo as próprias necessidades
28
Reflexões!
Estamos muito preocupados em satisfazer os anseios de pessoas próximas. Nem sempre
- 8 0
48
temos clareza do que as pessoas querem.
1 .1
6 . 38
Se colocar no lugar do outro como uma habilidade fundamental
42
O que a outra parte quer? Por qual problema a pessoa passa?
z a
u a resolverem os próprios problemas
o
Muitas vezes temos que ajudar as pessoas
S
d e
para depois resolver o nosso problema.
a s
Colocar-se no seu lugar – parece um ipouco
o D estranho, mas isso permite a abertura
i ci
de um espaço racional e emocional para a tomada de decisão.
u r
Para alcançar isso,a
M três ações: vá para o camarote, ouça com empatia o seus sentimentos mais
profundos. Descubra quais são as suas necessidades mais profundas.
29
Avaliação da Outra Parte
30
Avaliação da Situação
31
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
42 a
u z
Variáveis eBásicas S o
s d
D i a
i ci o
u r
M a
32
Variáveis Básicas de um Processo
de Negociação
Poder Tempo Informação - 8 0
.1 48
• Conhecimento, instrução8
3 1
• ”É a capacidade de
influenciar os outros para
• Na negociação é o ponto de
apoio para se projetar o sobre alguém ou 6
2 .
algo
fazerem, em geral, o que negócio e a satisfação dos (dados).
a 4
talvez não fizessem na envolvidos.
u z
ausência dessa
• o
• Quanto mais se descobrir
Ssobre os valores, os
e
influência” (Sparks, Impactos da variável tempo:
1992). Pressão do tempo e
s d resultados esperados, o
• Poder e dependência
Di a
existência de prazos; Custos
relacionados ao tempo;
ponto de resistência, as
motivações, o sentimento de
estão relacionados ao
ci o
Horizonte de tempo (curto confiança da outra parte, e
ri
comportamento das prazo x longo prazo) assim por diante, mais
partes na negociação e
a u capacitados se estará para
M
influenciam os resultados chegar a um acordo favorável
alcançados.
33
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
42 a
u z
Comunicação e S o
s d
D i a
ci o
uri
M a
34
O que é Comunicação?
35
O que é Comunicação?
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
42
“A comunicação pode ser definida acomo o processo pelo qual
u z
o
a informação é trocada eScompreendida por duas ou
d e
mais pessoas, normalmente
i as com a intenção de motivar ou
o D
influenciar o comportamento”.
i i c
u r
M a
36
Os Componentes do
Processo de Comunicação
- 8 0
.1 48
38 1
Meio
6 .
Emissor Codificação Mensagem
a 42 Decodificação Receptor
u z
S o
d e
i as Ruído
o D
ci
uFeedbackri
M a Resposta
37
Sempre há comunicação
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
a 42
conteúdo qualidades
u z linguagem
vocais S o
(palavras)
d e corporal
38%as
7%
D i 55%
i ci o
u r
M a
38
A Importância de Saber Ouvir
• Ouvir não só as palavras mas a mensagem implícita por trás 0
- 8
delas.
.1 48
• Escutar: estar atento para ouvir 38 1
6 .
42
• Entender: interpretar, perceber, alcançarao sentido
u z
da ideia So e
• Absorver: aplicar, concentraras d
D i
i c o
• O ouvinte ativo é aquele que inão ouve apenas com os
u
ouvidos, mas com os olhos,r corpo, voz e emoção
M a
• Estar atento ao comportamento das pessoas
Fonte: Adaptado de Martinelli e Ghisi (2006)
39
Rapport Rapport
40
Rapport O que Rapport?
• Não é algo novo
• É um conceito amplo, que inclui conexão, empatia, interação,
- 8 0
harmonia
.1 48
• “Quando dois negociadores compartilham rapport eles se
38 1
6 .
42
sentem sincronizados um com o outro e focam na interação”
41
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
Estilos de Negociação 42
za u
S o
d e
as
o Di
ci
uri
M a
42
Classificações de estilos
Há diversas possibilidades de classificação dos estilos
de negociação de um cliente; cada uma com um
- 8 0
enfoque e visão próprios. Muitas delas utilizam os
.1 48
estudos de Carl Jung como base.
38 1
6 .
a 42
z
Conhecer as classificações é importante, pois ajuda a responder algumas questões
u
fundamentais:
S o
d e
as
O que é um comportamento efetivo em negociação?
o Di
ci
ri
Seria um tipo de comportamento mais bem sucedido ou mais efetivo do que outro?
a u
M O que devo fazer ao me deparar com um desses estilos?
43
43
Os quatro estilos
+ Razão
- 8 0
.1 48
1
Analítico Pragmático
6 .38
4 2
+ Lento
a
+ Rápido
z
S ou
d e
Afável
as
Expressivo
i
o D
i c i
u r
a + Emoção
Mesmo não sabendoM
quem estará do outro lado da mesa é importante que você
identifique perfil de seu cliente em um dos quatro perfis.
Fonte: Carlos Alberto Júlio, A magia dos grandes negociadores (2005) pg 72.
44
44
Pragmático + Razão e + Rápido
Principais Características:
Tom de voz firme e gestos impositivos; um sinal é seu aperto de mão firme.
- 8 0
.1 48
1
É prático, “pé-no-chão”, realista. Por isso mesmo, costuma ater-se aos fatos e ao momento.
6 .38
42
Gosta de ir direto ao ponto e decidir rápido.
u z a
o
Busca poder e pode ser insensível.
e S
Pessoas mais organizadas.
s d
Buscam avaliações mais precisas e concisas diante deD
i a
o
situações problemas.
i ci
u r
Quando vai ao extremo:
M a
Pode não ver interesse em nada, não mostrar paixão, ser fechado a novas ideias, não dar tempo ou atenção ao interlocutor.
Fonte: elaborado com base em Carlos Alberto Júlio, A magia dos grandes negociadores (2005) pg 70 – 90.
45
45
Criando rapport com o Pragmático
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
• Não caia na armadilha de “quebrar” o gelo, lembre-se rapport
2
significa conexão, nesse caso
ir direto ao ponto é mostrar que você entende o seu 4
perfil;
z a
umuitas explicações podem parecer
• Seja direto ao responder aos questionamentos,
S o
“enrolação”;
d e
• Entenda qual “campo da negociação” i asele está interessado;
o D
• Ao entrar na negociação, esteja
i c i preparado para responder aos questionamentos, para isso
u
a consciência das forças r
e fraquezas é fundamental. Invista no planejamento e esteja com
M a
as respostas preparadas;
• Fique atento aos sinais de quebra de rapport (ex. quando o comprador olhar no relógio).
Fonte: elaborado com base em Carlos Alberto Júlio, A magia dos grandes negociadores (2005) pg 91 – 104.
46
46
Analítico + Razão e + Lento
Principais Características:
Metódico.
u z a
S o
d e
Busca analisar as vantagens e desvantagens, assim como suas consequências.
i as
D
Demanda uma grande quantidade de informações.
o
i ci
Quando vai ao extremo:
r
u custoso para o fornecedor, devido a grande quantidade de informações
M a
Acaba se tornando extremamente
demandada, parece não “sair do lugar”. Pode se tornar muito crítico e teimoso demais.
Fonte: elaborado com base em Carlos Alberto Júlio, A magia dos grandes negociadores (2005) pg 70 – 90.
47
47
Criando rapport com o analítico
- 8 0
.1 48
3 1
8mas é fundamental
• Tenha em mãos o maior número de informações possível,
2 6 .
conhecer o seu cliente com antecedência, assim você
a 4 saberá quais informações
ele poderá demandar;
u z
o
S se transformar em uma
• Tentar fechar a negociação com pressa,epoderá
barreira; s d
i a
• Tente abordar os vários lados eDdiferentes aspectos de uma questão, sempre se
apoiando em dados; i ci o
r
u tentando enganar o outro lado, pois o analítico poderá
a
• Não quebre a conexão,
M
entrar na defensiva.
Fonte: elaborado com base em Carlos Alberto Júlio, A magia dos grandes negociadores (2005) pg 91 – 104.
48
48
Expressivo + Emoção e + Rápido
Principais Características:
Fonte: elaborado com base em Carlos Alberto Júlio, A magia dos grandes negociadores (2005) pg 70 – 90.
49
49
Criando rapport com o expressivo
- 8 0
.1 48
38 1
2 6 .
a 4
• O Expressivo, normalmente, está aberto a uma conversa de aquecimento antes que as
negociações comecem de fato. É uma forma u zde conhecer você melhor e criar uma
S o
ligação de confiança;
d e
• Não encare esses momentos como i as perda de tempo;
o D
i ci
• Esteja pronto para acelerar, caso ele demande;
r
u chave para estabelecer confiança e relacionamento.
• O compromisso é afator
M
Fonte: elaborado com base em Carlos Alberto Júlio, A magia dos grandes negociadores (2005) pg 91 – 104.
50
50
Afável + Emoção e + Lento
?
Principais Características:
ou
Busca a paz e tem apego à tradição.
e S
s d
Podem consumir algum tempo na sua tomada de decisão.
Di a
São empáticos e um excelente “ombro amigo”.
ci o
u ri
Quando vai ao extremo:
M a
Pode em alguns casos parecer indeciso e prejudicar o acordo. Pode se sentir traído em algumas situações e ficar contra o outro lado.
Fonte: elaborado com base em Carlos Alberto Júlio, A magia dos grandes negociadores (2005) pg 70 – 90.
51
51
Criando rapport com o afável
- 8 0
.1 48
38 1
• Tenha calma, vá devagar.
2 6 .
• Estabelecer uma relação de cumplicidade a 4
u z é fator chave.
• Tente trabalhar como um “consultor” o
S para o Afável, uma vez que ele
e
d esteja fazendo a coisa certa.
poderá se sentir mais seguro,
i asque
o D
• Não tente enganar o cliente Afável, ele pode não querer mais recebê-
i
lo. ric u
M a
Fonte: elaborado com base em Carlos Alberto Júlio, A magia dos grandes negociadores (2005) pg 91 – 104.
52
52
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
42 a
As Habilidades u z
S o
d e
i as
o D
i ci
r
Mau
53
Concentrar-se nas
ideias
Evitar estruturar um
relacionamento em Discutir as
função de um proposições
acordo
- 8 0
Proporcionar alternativas para a48
outra parte 1.1
Separar os relacionamentos
pessoais dos interesses
. 3 8
4 2 6
u z a
e So
Saber interpretar o
s d Ter objetividade no
comportamento humano
Di a equacionamento dos problemas
ci o
u ri
M a
Ter consciência que se negocia o
tempo todo
Apresentar propostas concretas
55
O que fazer para implementar?
- 8 0
• Negociações são ciclos. .1 48
38 1
6 .
42
a próxima.
• A saída de uma negociação é a entradazda
ou
S e
s d
• Acompanhamento/MonitoramentoD i a do desempenho é fundamental.
i ci o
u r
• O envolvimento a
Mcom o processo do cliente pode auxiliar para a
construção de valor conjunta.
56
- 8 0
.1 48
Concluindo... 38 1
6 .
a 42
u z
S o
d e
as
o Di
ci
uri
M a
57
O que muda no meu
dia a dia?
- 8 0
.1 48
38 1
6 .
a 42
Vamos refletir juntos sobre os u z
principais impactos em nossas S o
d e
negociações profissionais. ias
o D
i ci
u r
M a
58
- 8 0
Obrigado! .1 48
38 1
6 .
Lucasdoprado
a 42
u z
S o
d e
i
Prof. Dr. DLucas as Sciencia do Prado
i ci o
u r
M a
Bibliografia sugerida
• ACUFF, F.L., Como negociar qualquer coisa com qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo. 2. ed. São Paulo
: Editora Senac São Paulo, 2004.
• BAZERMAN, M., NEALE, M. Negociando Racionalmente. 2.ed. BRA. Atlas, 2008.
- 8 0
• COHEN, H., Você pode negociar qualquer coisa. 17. ed. Rio de Janeiro : Record, 2007.
.1 48
38 1
• FISHER, R., URY, W., PATTON, B., Como chegar ao sim: negociação de acordos sem concessões. 2. ed. revisada e
ampliada. Rio de Janeiro : Imago Editora, 2005.
2 6 .
MARTINELLI, D.P., Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão4
•
i c i
melhor estilo. 1. ed. 1998 – 7. Reimpr. São Paulo : Atlas, 2006.
u r
•
Editora, 2001.
M a
SHELL, G. R. Negociar é preciso: estratégias de negociação para pessoas de bom senso. São Paulo: Negócio