BURIAH

Conhecendo os reinos

Condária – O reino da muralha

Condária é o único reino de Buriah com dois reis. Ele possui duas capitais, Unária que fica na parte maior do reino que
é cercado pela muralha que o isola do resto do mundo e Dunária que é a parte do reino que é aberta ao resto de Buriah
e negocia as maravilhas criadas pelos seus Alqui-cientistas. Os navios-voadores são naturais deste reino e criados
apenas aqui. A única forma de se entrar em Unária é com a autorização de Armand XVII rei de Dunária que só concede
essa autorização após uma conferência mágica com seu irmão Armand XVI rei de Unária. O posicionamento Xenofóbico
de Unária que data 250 anos começa a perturbar os reinos vizinhos.

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Alasseris – O berço do exército Imperial

Alasseris é um reino comercial governado pelo rei Gunther e que se sustenta com duas atividades, seu porto que é um
dos mais visitados de toda Buriah e onde é possível se encontrar e comprar praticamente qualquer coisa caso possa
pagar o preço e a academia de soldados onde são treinados os melhores guerreiros de Buriah. A academia se tornou
tão bem conceituada que existe uma torre dedicada apenas para o treinamento dos soldados que protegerão o
Império Buriano, que faz uma seleção anual com os melhores guerreiros dos 9 reinos (Abadon não participa da seleção)
É um dos melhores países para se comprar armas e armaduras. Alasseris tem boas relações com quase todos os reinos
apesar de ter alguns conflitos com Khudia o país dos bárbaros que em várias ocasiões questionam seus métodos e
qualidade de seus guerreiros.
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Khudia – O reino bárbaro

Khudia é lar dos guerreiros e feras mais selvagens de Buriah. Em Khudia praticamente todos são guerreiros, caçadores
ou treinados no combate, mas de uma forma mais tribal e agressiva do que seus irmãos de Alasseris. Os Khudios
participam da seleção anual de Alasseris com o único objetivo de demonstrar com seus métodos são fracos e falhos.
O reino é governado por Unar – O devorador cuja lenda diz que matou mais de mil homens durante a Guerra-do-
Dragão. É um reino basicamente formado por tribos barbaras que apesar de pouco tecnologia são exímios lutadores
e caçadores além de serem conhecidos como os mais leais súditos de toda Buriah. São capazes de suicídios em massa
para protegerem seu reino e seu rei. Ao sul de Khudia existe uma floresta conhecida como Muralha dos Espinhos, a
mais intransponível floresta do império, lendas dizem que em seu coração estão as ruínas da mais avançada cidade do
período Azhiríco.(Período correspondente ao governo do deus-dragão Azhir)

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K’ Wan – O shogunato da raposa

Conhecido também como reino da honra ou reino de jade. Em K’wan a rainha Youma rege com mão de ferro e protege
seus súditos com as tradições milenares dos K’aneses. Não chega a ser um reino tão fechado quanto Unária mas é um
povo que gosta de restringir as relações com os awaranos (termo que utilizam para denominar quem não é nativo de
K’wan) apenas no quesito comercial. Existem dois locais conhecidos por todo império que se encontram neste reino:
O Vale dos ventos eternos cercado por tornados e furacões onde dizem que existe um caminho para o palácio dos
deuses e o cemitério das espadas onde em outra era foi travada uma guerra feroz e dizem que ainda hoje os fantasmas
dos exércitos ainda travam essa batalha, neste local pode-se encontrar as mais poderosas e lendárias espadas criadas
pelos humanos.

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Kalaseris – A armadura do Imperio

O reino que circunda toda Ilha Imperial, Kalaseris garante que ninguém chegue próximo à sede do império sem
autorização. Rei Metrathon filho o Imperador Demiurdhi cuida pessoalmente do exército responsável pela guarda que
cuida da passagem utilizada para saída e entrada no império. Além desta segurança Kalaseris também é conhecida
como o reino dos Elfos que se encontra escondido na densa floresta conhecida como Palácio dos Predadores. Liefenid
é o governante do reino élfico que apesar de não ser reconhecido por Metrathon, mantem uma relação de paz entre
as duas nações com poucos episódios de conflito.

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Ilha Imperial
Sede do império a ilha é cercada por muralhas de diamante místico que protegem o palácio imperial de qualquer
ataque físico ou magico. A ilha é coberta por um jardim inconcebível para mentes humanas e dizem que foi plantado
pelos deuses. O Imperador recebe esporadicamente os reis para ouvir seus pedidos queixas e negociar a paz em
algumas ocasiões. Demiurdhi está bem velho e já não sai tanto do palácio e recentemente os reis tem achado o
imperador com um ar um tanto quanto fatalista e apocalíptico. O Palacio Imperial tem cômodos que não podem ser
contados e os relatos do desaparecimento do imperador por dias seguidos tem se tornado cada vez mais frequentes.
Apesar destas historias o poder e historia de guerra de Demiurdhi desencoraja qualquer um a tentar qualquer coisa
contra ele ou contra o Império. A grande preocupação é se Metrathon estará a altura da autoridade do pai.

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Arcontis – O reino que vigia

O reino da magia e dos magos. Nos tempos antigos o reino de Arcontis era aliado de Azhir o deus-dragão mas após o
fim da guerra e a destruição de Azhir os antigos aliados foram mortos ou depostos e um novo governo assumiu o país.
Hoje Johanus dos olhos de fogo o Arqui-mago mais poderoso de Buriah governa este reino que tem uma única e
importante missão. Vigiar o reino fantasma de Abadon e a ilha proibida de Azhir, onde estão os restos mortais do deus-
dragão. Com o passar dos anos o reino de Arcontis se tornou extremamente paranoico e pouco receptivo a
estrangeiros. O exercito-mago Arcontiano é treinado para desconfiar de tudo e de todos. Apesar disso o país é muito
procurado por seus itens mágicos únicos e raros. Ao norte do reino na fronteira com Lemuriana, fica a torre onde por
varias ocasiões os magos mais poderosos de Buriah se reúnem para discutir sobre seus assuntos obscuros.

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Lhemuriana – O reino Inatingível

Cercado em três fronteiras por uma vasta e perigosa cordilheira de montanhas está o gélido reino de Lhemuriana.
Tomada por um inverno interminável o reino é regido por Uther IX o rei-gigante que apesar da aparência ameaçadora
é amado por seu povo como poucos. Apesar das terríveis condições climáticas nenhum Lhemuriano deseja abandonar
o reino, o orgulho e o patriotismo são fortes características desse povo. O reino é muito protegido ao sul, leste e oeste
cercado pelas cordilheiras que são lar de todas as espécies de dragões conhecidas e outras que os Burhianos nem
imaginam que exista. Os ventos gelados e constantes impedem que o reino seja alcançado por navios-voadores e a
única forma segura de se chegar a Nidelheim é pelo mar aporta e seguir por uma árdua viagem pelo Deserto
Branco...um vale de gelo e neve superado apenas pelos mais fortes. As armas de gelo-eterno produzidas neste reino
são muito valiosas em outros países.

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Dharium – A terra do sol

O contraponto de Lhemuriana é Dharium um gigantesco deserto que so pode ser cruzado pelo único caminho
conhecido como Rota dos Oasis uma trilha criada pelos comerciantes Tuaregs com um poderoso item lendário
conhecido como semente-das-aguas capaz de criar um lago de agua eterna e que jamais se aquece. Infelizmente por
se tratar de uma rota comercial onde grandes valores são transportados a quantidade de ladrões, saqueadores e
assassinos que aguardam nessas rotas para emboscas é muito grande. O Sultão Hustafha XX criou várias tropas para
garantir a segurança dos comerciantes e visitantes mas ainda assim os incidentes continuam ocorrendo o que criou
um outro nicho de comercio no país, o dos guarda-costas mercenários. O reino é inigualavelmente rico, perdendo
apenas para o Império. As minas de gemas preciosas surgem do solo todos os dias. Ao oeste do reino existe uma cidade
em ruínas com inúmeras pirâmides, onde no passado Dashba- Himad a múmia Sacerdote da Morte e aliado de Azhir
espalhou a terrível peste da morte azul que matou milhares de pessoas. Hoje o lugar é protegido dos curisosos pelo
exercito real.

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Ythir – O reino do tempo

Ythir é um mistério, em suas terras o tempo e espaço seguem uma lógica própria, e as cidades trocam de lugar no
espaço e no tempo constantemente. Os únicos pontos que permanecem fixos são a capital Nelthyr e o Ominiporto
onde você pode, através de um portal ir para qualquer lugar em Buriah instantaneamente. O rei Moron é tão
misterioso quanto seu reino. Os registros datam que está no trono a mais de mil anos, estudiosos dizem que ele está
vivo a muito mais tempo do que isso. Muitos já tentaram invadir e subjugar seu reino mas todos falharam. Moron é
neutro nos assuntos de Buriah muitos chegaram a cogita-lo como verdadeiro sucessor de Demiurdh mas ele mesmo
diz que Ythyr é sua terra e é la que ele irá findar seus dias (sejam la quantos faltem). Ythir é composta por cidades de
diferentes arquiteturas com pessoas de diferentes períodos de tempo sendo extremamente confuso de se localizar
ou até mesmo sair daqui sem ficar preso no espaço-tempo.

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Abadon – O reino morto

Ah mais de cinco mil anos o deus-dragão Azhir levantou-se, apoiado por outros deuses, contra o panteão que reinava
naquela época.A batalha durou mil anos e no fim Azhir e seus asseclas foram derrotados e destruídos. Precipitado na
terra Abadon foi onde Azhir foi sepultado. Durante milênios o mal e o desejo de vingança de Azhir corromperam esse
reino e após muito tempo o deus-dragão novamente se levantou para iniciar uma nova guerra contra os deuses. Antes
que pudesse atingir sua natureza divina novamente a terrível criatura foi derrotada por um grupo de heróis lendários
que o derrotou e aprisionou novamente desta vez na ilha que ficou conhecida como Ilha Proibida de Azhir, o lugar mais
protegido de toda Buriah. A terra que serviu como base e reino para o deus-dragão hoje esta desolada, habitada por
criaturas demoníacas frutos do ódio do deus maligno e vigiado em suas fronteiras pelos magos de Arcontis. Entrar em
Abadon é proibido, falar sobre Azhir é proibido, tentar descobrir o que existe nesse reino maldito é punido com a
morte, seja pelo que existe la ou pelos magos de Arcontis.