Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Construção
e
organização
de
materiais
de
aquisição
e
gestão
de
informação
em
contexto
clínico
e
de
saúde
Maria João Cunha
Estágio...
E agora???????
À conquista dos moinhos de vento
1
10/15/08
3 aspectos centrais
• Saber...
• Saber
fazer...
• Saber
ser...
• Em
que
Lpo
de
serviço
vou
realizar
o
meu
estágio?
• Qual é a população com a qual vou trabalhar?
• O que vou ser chamado a fazer?
• Como me posso preparar?
2
10/15/08
Importante
• Preparação
teórica
– Recolha
de
dados/informação/
sedimentação
de
conhecimentos
– Modelos
teóricos/abordagens
– Guiões
de
entrevista,
instrumentos
de
avaliação,
etc.
• Preparação
práLca
– Treino
de
competências
A importância de uma perspecLva de ciclo de vida
Como modelo global de compreensão do comportamento
1‐Permite
perceber
e
ter
em
conta
as
especificidades
de
cada
época
do
ciclo
de
vida.
2.
Como
grelha
de
leitura
para
a
compreensibilidade
do
comportamento
de
um
indivíduo
Compreender
e
esclarecer
sobre
conLnuidades
e
desconLnuidades
desenvolvimentais
Compreender
as
mudanças
de
trajectórias:
adaptação
e
incompetência
ao
longo
da
vida.
Compreender
se
as
dificuldades
se
expressaram
da
mesma
forma
ou
de
formas
diferentes
ao
longo
da
vida.
3
10/15/08
A
importância
de
uma
perspecLva
de
ciclo
de
vida
• Cada
período
do
ciclo
de
vida
– Especificidades
biológicas
– Especificidades
na
capacidade
de
aprendizagem
– Tarefas
desenvolvimentais
– Desafios/vulnerabilidades/forças
ConLnuidades
e
desconLnuidades
desenvolvimentais
• (In)Adaptação
precoce
não
determina
(In)Adaptação
futura
• Experiências/aprendizagens/mudanças
• Contextos
• Crescimento
pessoal
• Significações
– Os
indivíduos
nem
são
“não”
afectados
pelas
experiências
precoces
nem
ficam
para
sempre
marcados
por
elas.
– (Cichee
&
Cohen,
1995)
4
10/15/08
ConLnuidades
e
desconLnuidades
desenvolvimentais:
• Adaptação
e
bem‐estar
• Desenvolvimento
humano
enquanto
processo
mulLfactorial,
e
muldireccional
• Individuo/
idenLdade
Ao
longo
do
ciclo
de
vida,
a
forma
como
são
vividas
as
experiências,
e
o
impacto
que
estas
causam
ao
nível
da
saúde,
do
bem‐estar
e
da
qualidade
de
vida,
assumem
a
mesma
expressão
ou
expressões
diferentes
?
ÉLca
e
Ciência
• O
conhecimento
ainda
que
importante
deve
ser
menos
importante
para
uma
sociedade
responsável
que
o
modo
como
se
obtém.
• Angell,M. 1990
5
10/15/08
BioéLca
• Juramento
de
Hipócrates
‐
420
a.c
– Primeiro
documento
sobre
éLca
médica
da
cultura
ocidental
– Baseado
numa
aLtude
paternalista
do
médico
que
promete
não
danificar
os
pacientes
e
proporcionar‐lhes
um
bom
atendimento.
– Evolução
da
Medicina
e
expansão
de
possibilidades
terapêuLcas
e
diagnósLcas.
– Responsabilidade
acrescida
face
a
problemas
de
saúde
sobre
os
quais
é
necessário
tomar
decisões
• Os
fundamentos
filosóficos
da
bioéLca
estão
enraízados
na
natureza
da
relação
médico‐
paciente.
6
10/15/08
• A
relação
médico‐paciente
é,
na
realidade,
tanto
um
pacto
como
uma
relação
assimétrica
de
ajuda.
– A
assimetria
entre
médico/paciente
apresenta
3
dimensões
básicas:
• a
existencial,
relacionada
com
a
posição
diferente
que
o
médico
e
o
paciente
ocupam
relaLvamente
à
doença;
• a
epistémica,
relacionada
com
os
diferentes
graus
de
conhecimento
e
experiência
em
relação
a
doença
do
paciente;
• E
a
social,
relacionada
com
os
diferentes
face‐a‐face.
– Como
resultado
dessas
3
dimensões
de
assimetria,
produz‐se
um
desequilíbrio
na
relação
médico‐paciente.
Relação
médico‐paciente
• Dentro
do
marco
de
confiança,
os
pacientes
e
os
médicos
comparLlham
um
objecLvo
terapêuLco
comum
e
estabelecem
uma
aliança
terapêuLca
baseada
em
obrigações
recíprocas.
7
10/15/08
• Em
oposição
ao
anLgo
modelo
paternalista
de
relação
médico‐paciente,
hoje
em
dia,
cada
vez
mais,
esta
relação
é
descrita
em
termos
de
colaboração.
• Esta
colaboração
baseia‐se
na
autonomia
do
paciente
e
no
seu
direito
a
comparLlhar
a
tomada
de
decisões
sobre
a
sua
saúde.
• A
natureza
da
relação
médico‐paciente,
contudo,
não
deve
ser
interpretada
como
um
contracto
habitual.
Ela
pode
ser
descrita
em
termos
de
pacto
baseado
na
confiança.
• A
éLca
dos
cuidados
em
medicina
clínica
encontra‐se
baseada
na
atenção,
responsabilidade,
recepLvidade,
integridade
e
confiança.
• Os
pacientes
devem
ser
capazes
de
confiar
nos
seus
médicos,
nos
profissionais
de
saúde,
nas
insLtuições
e
nas
estruturas
de
saúde,
mas
também
na
ciência,
nas
políLcas
de
saúde
e
nos
meios
de
comunicação.
8
10/15/08
• Para
compreender
a
importância
da
cultura
na
medicina
e
bioéLca,
é
úLl
tentar
estabelecer
uma
definição.
• Na
literatura
médica,
cultura
define‐se
como
a
suma
de
padrões
integrados
de
conhecimento,
crenças
e
comportamentos
nuna
determinada
comunidade.
Modelo
CogniLvo‐comportamental
• É
um
dos
mais
uLlizados
em
Psicologia
da
saúde
• No
entanto
a
tendência
actual
é
para
uma
abordagem
que
integra
perspecLvas
diferentes
em
função
de
objecLvos
específicos,
e
caracterísLcas
parLculares
dos
indivíduos
com
que
trabalhamos
– Psicologia
do
Doente/Psicologia
da
Saúde
de
da
Doença
9
10/15/08
Intervenção CogniLvo‐Comportamental
• Todas as TCC parLlham três princípios básicos
– 1.
A
acLvidade
cogniLva
afecta
o
comportamento
– 2.
A
acLvidade
cogniLva
pode
ser
monitorizada
e
modificada
– 3.
Alterações
do
comportamento
desejadas
podem
ser
conseguidas
através
da
modificação
das
cognições
• “Apenas
em
situações
em
que
uma
mediação
cogniLva
pode
ser
demonstrada
como
uma
componente
importante
do
plano
de
tratamento,
pode
a
designação
de
TCC
ser
aplicada.”
• »
(Dobson
&
Dozois,
2001,
p.7)
10
10/15/08
Modelo
de
Intervenção
CC
• 1.
Avaliação
– Recolha
de
Informação
– Elaboração
da
História
Clínica
• 2.
Formulação
– Confronto
do
doente
com
a
formulação
e
debate
• 3.
Protocolo
terapêuLco
– Elaboração
de
um
plano
de
tratamento
• 4.
Intervenção
– 1.
Estabelecimento
de
um
protocolo
terapêuLco
• Estabelecimento
de
objecLvos
e
prioridades
• Selecção
de
procedimentos
terapêuLcos
– 2.
Intervenção
propriamente
dita
– 3.
Avaliação
– 4.
Manutenção
e
Generalização
:
Falhou?
Existem
Ganhos
terapêuLcos?
Avaliação
• ObjecLvos
:
– 1.
IdenLficar
os
comportamentos
que
integram
o
problema
e
as
variáveis
que
controlam
o
seu
surgimento
– 2.
Estabelecer
objecLvos
a
alcançar
na
intervenção
– 3.
Obter
informação
relevante
para
a
selecção
das
técnicas
terapêuLcas
mais
apropriadas
a
cada
caso
– 4.
Avaliar,
de
forma
precisa,
os
resultados
da
intervenção,
tanto
à
medida
que
estes
vão
surgindo
como
no
final
do
processo
terapêuLco
11
10/15/08
Avaliação Inicial
• O
objecLvo
é
obter
informação
específica
acerca
dos
problemas
do
doente,
do
seu
passado
e
dos
objecLvos
que
este
estabelece
para
a
terapia
para
elaborar
uma
conceptualização
inicial
do
caso
e
formular
um
plano
prévio
de
tratamento.
• É
necessária
a
recolha
de
bastante
informação
num
período
limitado
de
tempo
– geralmente
através
de
uma
entrevista
estruturada
ou
semi‐
estruturada,
as
quais
podem
ser
complementadas
com
a
uLlização
de
outros
procedimentos
de
avaliação.
• O
terapeuta
deve
procurar
manter
acLvamente
alguma
estruturação
na
entrevista
inicial.
Contudo,
não
se
deve
prender
demasiado
a
uma
entrevista
previamente
estruturada,
podendo
parecer
insensível
e
pouco
empáLco.
• Importância da flexibilidade
Comunicação
• A
postura
do
terapeuta
é
fundamental
nesta
fase
de
avaliação,
já
que
dela
pode
depender
o
estabelecimento
de
uma
relação
terapêuLca
adequada.
• O
terapeuta
deve
evidenciar
uma
postura
de
aceitação
incondicional
– Deve
deixar
claro
que
o
seu
papel
não
é
o
de
julgar
o
doente,
mas
sim
o
de
o
ouvir
atentamente
e
trabalhar
com
ele
colaboraLvamente,
no
senLdo
de
encontrar
soluções
para
os
seus
problemas.
• A
própria
postura
corporal,
enquanto
comunicação
não
verbal,
deve
mostrar
que
o
terapeuta
se
interessa
genuinamente
pelo
doente
– não
deve
adoptar
nem
uma
postura
demasiado
“relaxada”
(pode
ser
interpretada
como
sinal
de
desinteresse
e
de
aborrecimento)
nem
uma
postura
demasiado
rígida
(poderá
inLmidar
o
doente
e
impedi‐lo
de
se
expressar
livremente).
– Deve
deixar
claro
que
o
seu
papel
não
é
o
de
julgar
o
doente,
mas
sim
o
de
o
ouvir
atentamente
e
trabalhar
com
ele
colaboraLvamente,
no
senLdo
de
encontrar
soluções
para
os
seus
problemas.
12
10/15/08
Avaliação durante o curso da terapia
• O
objecLvo
é
avaliar
as
respostas
cogniLvas,
comportamentais
e
emocionais
do
doente
nas
situações
problemáLcas.
• Mais
do
que
avaliar
cognições,
emoções
e
comportamentos
isoladamente,
pretende‐se
obter
uma
compreensão
da
forma
como
estes
vários
aspectos
se
relacionam
entre
si
para
dar
origem
aos
problemas
que
o
doente
manifesta.
• Esta
avaliação
deve
ser
suficientemente
pormenorizada
para
permiLr
uma
conceptualização
clara
do
problema
e
um
planeamento
estratégico
das
intervenções.
Avaliação no final da terapia
• Nesta
fase
o
objecLvo
é
avaliar
até
que
ponto
foram
alcançados
os
objecLvos
estabelecidos
no
início
do
processo
terapêuLco,
ou
seja,
os
ganhos
terapêuLcos.
• Para
tal,
contribuem:
– Relatos
subjecLvos
do
doente
• Dados
objecLvos
obLdos
a
parLr
dos
quesLonários
de
auto‐
resposta
no
final
da
terapia
e
sua
comparação
com
os
resultados
de
momentos
anteriores.
• Entrevista
com
outros
significaLvos
que,
de
algum
modo,
tenham
acompanhado
o
curso
da
terapia.
13
10/15/08
Avaliação do Problema Actual
• Sob
que
circunstâncias
específicas
(situacionais,
fisiológicas,
cogniLvas,
afecLvas
ou
comportamentais)
ocorre
o
problema?
• Que
Lpo
de
factores
parecem
fazer
com
que
a
situação
se
mantenha,
se
agrave
ou
melhore?
• O
que
é
que
o
doente
faz
para
tentar
ultrapassar
o
seu
problema?
• O
que
é
que
o
doente
acredita
quanto
ao
que
é
necessário
e/ou
possível
em
termos
de
mudança
da
situação
(moLvação)?
– »
(Vaz
Serra
et
al.,
1993,
p.
2‐3)
Avaliação do Problema Actual
• Análise
Funcional
• Quais
os
condicionantes
funcionais
do
comportamento
• Quais
os
condicionantes
funcionais
do
comportamento?
• A
situação
jusLfica
o
comportamento?
• Que
Lpos
de
interpretações
o
sujeito
faz
da
situação
que
origina
depois
o
comportamento
problema?
• Que
consequências
o
comportamento
problema
trás
para
o
sujeito?
• De
que
forma
o
comportamento
problema
altera
o
meio?
– Análise
Topográfica
• Descrição
do
comportamento
problema
nas
suas
disLntas
componentes
14
10/15/08
Métodos
de
Avaliação
CogniLvo‐
Comportamental
• Indirectos
– Entrevista
com
outros
significaLvos
– Entrevista
CC
– QuesLonários
e
Escalas
Escalas
• Directos
– Observação
Directa
– Auto‐monitorização
– Medidas
Psicofisiológicas
Avaliação
• QuesLonários
de
auto‐resposta
e
escalas
,
ex:
– Brief
Symptom
Inventory
– Beck
Depression
Inventory
– Inventário
de
Resolução
de
Problemas
– Whoqol
– Escala
de
barreiras
face
ao
tratamento
– Escala
de
Qualidade
de
vida
e
bem‐estar
com
a
Diabetes
– STAI
– STAXI
– Escala
de
Depressão
e
Ansiedade
Hospitalar
– QuesHonário
de
EsHlos
parentais
–
…
15
10/15/08
Métodos
de
Avaliação
CogniLvo‐
Comportamental
• 1.
Entrevista
Clínica
– É
uma
parte
integrante
de
toda
a
avaliação
e
processo
terapêuLco
– É
nela
que
se
estabelece
a
relação
terapêuLca,
se
recolhe
informação,
se
tomam
decisões
e
estabelecem
os
objecLvos
terapêuLcos
e
prioridades.
– É
um
método
privilegiado
para
a
avaliação
cogniLvo‐
comportamental
– O
terapeuta
solicita
ao
doente
que
descreva
os
pensamentos,
senLmentos
e
comportamentos
que
ocorrem
na
situação
em
que
está
a
ser
alvo
de
discussão,
esperando
que
este
lhe
forneça
informação
rigorosa
contudo,
o
doente
nem
sempre
tem
acesso
às
suas
cognições,
colocando
em
causa
o
rigor
da
informação.
Entrevista
Clínica
• 1.
Dados
biográficos
• 2.
MoLvo
da
consulta
• 3.
Dificuldades
Actuais
– Descrição
do
doente
– IdenLficação
das
áreas
de
dificuldade
– Interferência
nas
várias
áreas
de
vida
– Impacto
nos
outros
– Grau
de
invalidação
– Áreas
de
bom
funcionamento
e
interesses
– Avaliação
da
moLvação
do
doente
– Resultados
das
escalas
16
10/15/08
Entrevista
Clínica
• 4.
Inicio
de
desenvolvimento
das
dificuldades
– Quando
ocorreu
pela
primeira
vez
– Desenvolvimento
• 5.
História
do
desenvolvimento
e
aprendizagem
prévia
– Gravidez
e
parto
– Desenvolvimento
psicomotor
– Padrões
de
interacção
familiar
– Escolaridade
– Relações
interpessoais
– Vida
profissional
– Religião
– Sexualidade
– Acontecimentos
de
vida
significaLvos
– Breve
história
de
saúde
– Padrões
de
sono
e
alimentação
– Auto‐conceito
Formulação
• Elaboração
de
um
diagnósLco
para
os
problemas
(de
acordo
com
o
DSM‐IV)
• Interpretar
segundo
os
princípios
do
modelo
CC
a
morfologia,
génese,
curso
e
manutenção
das
dificuldades
• TentaLva
de
explicação
dos
problemas
– Que
vulnerabilidades
o
indivíduo
apresentava
para
os
problemas
– O
que
é
desencadeou
os
problemas
– O
que
é
que
mantém
os
problemas
17
10/15/08
Problemas
• Factores
predisponentes
– SuscepLbilidades
que
o
indivíduo
trás
da
sua
história
de
vida
e
que
o
tornam
vulnerável
a
determinado
Lpo
de
psicopatologia
• Factores
precipitantes
– Acontecimentos
(acima
de
um
determinado
nível
de
intensidade)
suscepuveis
de
acLvar
crenças
disfuncionais
anteriormente
formadas
• Factores
de
manutenção
– Todos
os
factores,
de
diversas
naturezas,
que
mantém
uma
visão
distorcida
de
si
e
dos
outros
e/ou
do
mundo,
impedindo
a
(des)confirmação
de
crenças
disfuncionais
Formulação CC ‐ História do desenvolvimento
• Factores
predisponentes
• Factores
precipitantes
•
Factores
de
manutenção
• História
do
desenvolvimento
• Início
e
desenvolvimento
• Dificuldades
actuais
18
10/15/08
Intervenção
• Estabelecimento
de
um
protocolo
terapêuLco
– Estabelecimento
de
objecLvos
e
prioridades
• Respeito
pelas
prioridades
do
doente
• ObjecLvos
realistas
e
alcançáveis
• Iniciar
por
áreas
do
problemas
em
que
os
ganhos
terapêuLcos
sejam
mais
prováveis
– Selecção
de
estratégias/procedimentos
terapêuLcos
• Tendo
em
conta
as
caracterísLcas
do
doente
• Atendendo
ao
sucesso/insucesso
de
tentaLvas
prévias
de
intervenção
• Atendendo
à
literatura
cienufica/empírica
Protocolo
TerapêuLco
• O
plano
de
tratamento
deriva
e
é
baseado
na
formulação
cogniLvo‐comportamental.
– É
composto
por
seis
componentes:
• ObjecLvos;
• Modalidade;
• Frequência;
• Intervenções;
• Terapias
Adjuvantes;
• Obstáculos.
19
10/15/08
Intervenção
• 1.
Estabelecimento
de
uma
relação
empáLca
e
colaboraLva
• 2.
Racional/Psico‐educação
acerca
do
modelo
CC
e
do(s)
problema(s)
• 3.
Intervenção,
tendo
em
conta
a
formulação
cogniLvo‐comportamental
considerada:
uLlização
de
estratégias
CC
• 4.
Avaliação
• 5.
Manutenção
e
generalização
dos
ganhos
terapêuLcos
20