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INSTITUTO DE SUPERIOR DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO À

DISTÂNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E


HUMANAS
LICENCIATURA EM DIREITO

A Estrutura e Vias de Argumentação e Explicação

AMÉRICO AMADE MADIRIGE

BEIRA, ABRIL DE 2022


Conteúdo
1. Introdução........................................................................................................................3

1.1. Objectivo Geral.............................................................................................................3

1.1.1. Objectivos específicos..............................................................................................3

1.2. Metodologia.................................................................................................................3

2. Argumentação..................................................................................................................4

2.1. Estrutura do Texto Argumentativo...............................................................................4

3. Vias de Argumentação..........................................................................................................6

3.1. Via Lógica..........................................................................................................................6

3.2. Via Explicativa....................................................................................................................7

4. Tipo de argumentos:........................................................................................................8

4.1. Argumentos e Provas...................................................................................................9

4.2. Ordens das Provas......................................................................................................10

5. Percurso da Argumentação............................................................................................10

6. Conclusão.......................................................................................................................12

Bibliografia............................................................................................................................13

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1. Introdução

A argumentação consiste na apresentação de argumentos, raciocínios, através dos quais


se pretende obter determinados resultados. Ela está presente em todo discurso,
constituindo uma ação pela linguagem, sendo o objetivo dessa ação, muitas vezes, a
persuação. Considera-se que há argumentação sempre que um agente (individual ou
colectiva ) produz um comportamento destinado a modificar ou a reforçar as
disposiçóes de um sujeito (ou conjunto de sujeitos) com relação a uma tese ou
conclusão.
Desse modo, qualquer conduta de argumentação supõe a operacionalização, por um
agente-argumentador, de meios para atingir um fim, ou seja, provocar ou aumentar a
adesão do interlocutor às teses apresentadas ao seu assentimento.
Considerando também a argumentação como um modo de interação humana, no sentido
de que aquele que argumenta pretende interferir sobre as representações ou convicções
do outro, com o objetivo de modificá-Ias ou aumentar a adesão a tais convicções, tendo
em conta três aspectos fundamentais: a argumentação como uma atividade, a
argumentação se dirige a sujeitos e a argumentação procura modificar as motivações
que o locutor imagina responsáveis por determinadas acções.

Neste âmbito, no presente trabalho tem-se os seguintes objectivos:

1.1. Objectivo Geral


 Compreender a estrutura e vias de argumentação e de explicação.

1.1.1. Objectivos específicos


 Definir a argumentação;
 Identificar as partes estruturantes da argumentação;
 Descrever as vias de argumentação e de explicação.
1.2. Metodologia
Para a elaboração do presente trabalho baseou-se fundamentalmente em pesquisa
bibliográfica a partir de fontes electrónicas disponíveis em plataforma digital, isto é,
recorreu-se aos artigos, manuais, ensaios, publicações diversas, Mannual orientador da
Disciplina do UNISCED e a análise reflexiva com base nessas leituras efectuadas.

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2. Argumentação

Desse modo, argumentar é exprimir uma convicção ou um ponto de vista, baseados na


verdade, de modo a convencer o ouvinte/leitor. É, pois, necessário que apresentemos um
raciocínio coerente e convicente.

  O texto argumentativo é, por isso, um texto que visa convencer, persuadir ou
influenciar o ouvinte/leitor através da apresentação de uma tese (ponto de vista), cuja
veracidade deve ser demonstrada e provada através de argumentos adequados.

Objectivo: defender um ponto de vista apresentando dados e observações de modo a


convencer, persuadir ou influenciar o interlocutor. Daí a necessidade de se apresentar
um texto bem construído, com raciocínio coerente e convincente, baseado em
argumentos adequados.

Ideia principal seguida de dados que defendem a ideia, seguindo um raciocínio claro,
preciso e das razões que levam à defesa do ponto de vista concreto e objectividade.

2.1. Estrutura do Texto Argumentativo

O texto argumentativo, oral ou escrito, estrutura-se basicamente num plano tripartido:

1. Exórdio – é a primeira parte de um discurso, preâmbulo, a introdução do discurso


que consiste em:

a) Exposição do tema;

b) Exposição das ideias defendidas (pode recorrer-se à explicitação de determinados


termos, à apresentação de esquemas da exposição, à referência de outras opiniões, etc.

2. Narração /confirmação – é a parte do discurso em que o orador desenvolve as


provas, consiste na utilização de argumentos (citação de factos, de dados estatísticos, de
outros exemplos, de narração de acontecimentos, etc.).

3. Peroração/epílogo – é a parte final de um discurso, a sua conclusão, o remate,


síntese, recapitulação.

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1º parágrafo: expõe o ponto de vista, a ideia a defender, a ideia principal ou tese. Pode
também apresentar de forma resumida os argumentos.

Parágrafos seguintes: fundamentam ou desenvolvem a ideia principal através de


argumentos convincentes e verdadeiros, com exemplos claros, factos, citações,
depoimentos e pode-se fornecer contra-argumentos para evitar interpretação duvidosa.

Parágrafo final: encadeado com o primeiro, com a ideia chave da opinião.

Entrando no terceiro milénio, o homem ainda não conseguiu


Tema tese
resolver os graves problemas que preocupam a todos,

pois existem populações imersas em completa miséria Argumento 1

a paz é interrompida frequentemente por conflitos internacionais e Argumento 2

além do mais, o meio ambiente encontra-se ameaçado por sério


Argumento 3
desequilíbrio ecológico.

Embora o planeta disponha de riquezas incalculáveis – estão, mal


distribuídas, quer entre Estados, quer entre indivíduos –
encontramos legiões de famintos em pontos específicos da Terra. Desenvolvimento do
Nos países do Terceiro Mundo, sobretudo em certas regiões de argumento 1
África, vemos com tristeza, a falência da solidariedade humana e
da colaboração entre as nações.

Além disso, nestas últimas décadas, temos assistido, com certa


preocupação, aos conflitos internacionais que se sucedem. Muitos
trazem na memória a triste lembrança das guerras do Vietnam e da
Desenvolvimento do
Coreia, as quais provocaram grande extermínio. Nos nossos dias,
argumento 2
testemunhamos conflitos na antiga Jugoslávia, nalguns membros da
Comunidade dos Estados Independentes, sem falar da Guerra do
Golfo, que tanta apreensão causou.

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Outra preocupação constante é o desequilíbrio ecológico,
provocado pela ambição desmedida de alguns, que promovem
Desenvolvimento do
desmatamentos desordenados e poluem as águas dos rios. Tais
argumento 3
atitudes contribuem para que o meio ambiente, em virtude de tantas
agressões, acabe por se transformar em local inabitável.

Em virtude dos factos mencionados, somos levados a acreditar


que o homem está muito longe de solucionar os
graves problemas que afligem directamente uma grande parcela da
Conclusão, destacando-se a
humanidade e indirectamente a qualquer pessoa consciente e
ideia que é veiculada no
solidária. É desejo de todos nós que algo seja feito no sentido de
primeiro parágrafo
conter essas forças ameaçadoras, para podermos suportar as
adversidades e construir um mundo que, por ser justo e pacífico,
será mais facilmente habitado pelas gerações vindouras.

3. Vias de Argumentação

3.1. Via Lógica

Trata-se, neste primeiro percurso, de modelos de raciocínios herdados das disciplinas


ligadas ao pensamento: a indução, a dedução, o raciocínio causal.

I. A Indução – é a forma habitual de pensar do singular ao plural, do particular ao


geral. Pode tomar duas formas: totalizante, quando se estabelece a partir do
recenseamento de um todo, adquirindo o estatuto de prova - como quando, depois da
chamada, afirmamos "os alunos estão todos"; generalizante, quando o recenseamento
completo não é possível e o raciocínio indutivo nos leva de uma parte ao todo, por
generalização - por exemplo quando se afirma: "Os portugueses são hospitaleiros". Este
é o procedimento mais usual, mas o menos rigoroso, pois a generalização implica
simplificação, e com ele vem o engano, o idealismo e a teorização.

II. A Dedução - dois princípios estão na sua base: o da não contradição - quando duas
afirmações se contradizem uma delas é falsa - e o da progressão do geral para a
particular - através de articulação lógica expressa por "assim", "portanto" ou "logo".

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Por exemplo, o silogismo - constituído por três proposições ou afirmações - chamadas
premissas as duas primeiras (apelidada uma de "major" e outra de "menor", confome o
termo que contém, e conclusão, a terceira - deve possuir três termos e combiná-Ios dois
a dois. Veja:

Os Homens são mortais

Sócrates é um homem

Sócrates é mortal.

III. O raciocínio causal - "Asseguremo-nos bem do facto, antes de nos inquietarmos


com a causa" aconselhava Fontenelle (L. Bellenger, 1988: 27), o papel preponderante
do raciocínio causal, na argumentação, assenta em duas transposiões constantes: da
causa para o efeito e do efeito para a causa, conduzindo ao pressuposto de que "o
conhecimento das causas permitirá remediar o facto constatado" (ibid. 27), quer dizer,
suprimamos as causas e o problema estará resolvido, o que leva as pessoas a
preocuparem-se mais com as razões do presente do que com o modo de melhorar o
futuro.

3.2. Via Explicativa

A Via Explicativa à semelhança da anterior procura fazer compreender e tornar


inteligível a informação da argumentação. Para Bellenger (ibid.: 36-45), via explicativa
usa as definições, as comparações, a analogia, a descrição e a narração. O explicar
pretende convencer com o máximo de objectividade.

I. A definição – definir é dizer a verdade e responde à necessidade de compreender. A


necessidade de definir aumenta a credibilidade de quem quer convencer.

II. A comparação – usa-se a comparação para provar a utilidade, a bondade, o valor de


uma coisa, um resultado, uma opinião. A técnica comparativa é simples, fácil de
compreender, inscrita nos nossos hábitos, levando-nos a usá-la, activa e passivamente,
de forma natural e sem disso nos darmos conta. A comparação procura fazer passar
identidades entre factos, pessoas ou opiniões diferentes e transpor valores de sistemas
independentes e autónomos: estas passagens e transposições são manipuladoras e
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pretendem chocar, colocar problemas de consciência, questionar os modelos culturais e
as normas vigentes.

III. A analogia – “é a imaginação em auxílio da vontade de se explicar e de


convencer.” (L. Belllenger, 1988: 41). Trata-se de uma semelhança estabelecida pela
imaginação entre pensamentos, factos, pessoas. Simboliza a vontade de bem se exprimir
e bem se fazer entender. Simplifica a caricatura, prestando-se, assim, a uma fácil
fixação e a uma compreensão imediata, daí o seu uso frequente na publicidade. Os
antigos olhavam-na com alguma reserva, aconselhando, por isso, a introduzi-la com
expressões como: de certo modo, quase como, uma espécie de…

IV. Descrição e narração – para convencer alguém, podemos descrever ou narrar uma
situação ou um acontecimento. São o ponto de partida da indução socrática: narra uma
história, uma experiência, uma anedota, desencadeia um processo de inferência que a
partir de um facto nos conduz ao princípio ou à regra. É o peso do concreto, do vivido e
do testemunho que passa através delas. Ambos os processos criam a ausência, a falta de
um complemento, de um remate, de um "E depois?" - ouvido sempre que alguém, ao
narrar algo, aparenta parar ou desviar-se do enredo.

4. Tipo de argumentos:

Os argumentos que sustentam a ideia principal podem ser de vários tipos, sendo de
destacar os seguintes: comparação de dados, pesquisas, causas, depoimentos….

Em todo o caso, devem evitar-se argumentos pouco explícitos ou pormenores


desnecessários.

Como construir argumentos

 ordem crescente de importância


 exemplificação

 autoridade (citações)

 relações causa-efeito

 provérbios e sabedoria popular


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 história e tradição

 por comparação

 saber universal

 factuais

 provas concretas dados estatísticos

 raciocínio lógico (dedução e indução)

O texto argumentativo é um dos textos pertencentes à tipologia de textos expositivos, no


qual o autor apresenta as suas ideias ou opiniões acerca do que vê, pensa ou sente, ao
contrário do que acontece com o explicativo – texto que apresenta factos sobre uma
realidade.

A argumentação visa persuadir o leitor acerca de uma posição. Quanto mais polémico
for o assunto em questão, mais dará margem à abordagem argumentativa. Pode ocorrer
desde o início quando se defende uma tese ou também apresentar os aspectos favoráveis
e desfavoráveis posicionando-se apenas na conclusão.

Argumentar é um processo que apresenta dois aspectos: o primeiro ligado à razão,


supõe ordenar ideias, justificá-las e relacioná-las; o segundo, referente à paixão, busca
capturar o ouvinte, seduzi-lo e persuadi-lo.

Os argumentos devem promover credibilidade. Com a busca de argumentos por


autoridade e provas concretas, o texto começa a caminhar para uma direcção coerente,
precisa e persuasiva. Somente o facto pode fortalecer o texto argumentativo. Não
podemos confundir facto e opinião. O facto é único e a opinião é variável. Por isso,
quando ocorre generalização dizemos que houve um “erro de percurso”.

Segundo Rei (1990:88) “Um argumento é um raciocínio destinado a provar ou refutar


uma afirmação destinada a fazer admitir outra.”

Ainda de acordo com o mesmo autor, a teoria da argumentação estuda as técnicas


discursivas que permitem provocar ou aumentar a adesão dos espíritos às teses que

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apresentamos ao seu consentimento. Sem se afastar da dialéctica, da lógica e da retórica.
A argumentação investiu no campo da psicologia, da sociologia e da teoria geral da
informação, indo nestes campos procurar alguma luz sobre como reage o homem,
quando exposto às mensagens persuasivas, como altera as suas convicções e o seu
comportamento.

4.1. Argumentos e Provas

Já definimos o argumento como um raciocínio destinado a provar ou refutar uma


afirmação ou, ainda, uma afirmação destinada a fazer admitir outra. Os argumentos são,
portanto, elementos abstractos, cuja disposição no discurso dependerá da sua força
argumentativa, aparecendo, assim, no texto, numa disposição crescente, decrescente ou
dispersa.

4.2. Ordens das Provas

As provas têm a função de sustentar os argumentos e são de três ordens (Jules Verest,
1939: 468-471):

 Naturais - incluem os textos das leis, o testemunho das autoridades, as


afirmações das testemunhas e os documentos de qualquer espécie;

 Verdades e princípios universais - são reconhecidos, deste modo, por todos e


apresentados sob a forma de raciocínio reduzido.

 O Exemplo – é um caso particular, real ou fictício, que tem uma analogia


verdadeira com o caso que nos ocupa. A intenção é, a partir dele, inculcar uma
verdade geral da qual deduzimos uma proposição que queremos estabelecer.

5. Percurso da Argumentação

Segundo Rei (1990:90), são caminhos do pensamento para "justificar uma opinião,
desenvolver um ponto de vista, reflectir para chegar a uma decisão". Bellenger (1988:
16) define que “são processos de organização das ideias, segundo a natureza dos laços
que unem os elementos ou as etapas do edifício persuasivo: onde operam os
argumentos, escolhidos e dispostos, tendo em vista uma argumentação concreta”.

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No processo de argumentação, usam-se com frequência os seguintes termos, de acordo
com o contexto, como a seguir se apresentam:

 Adversidade: (oposição, contraste): mas, porém, todavia, contudo, entretanto,


senão, que.
 Alternância: ou; e as locuções ou... ou, ora...ora, já...já, quer...quer...

 Conclusão: logo, portanto, pois.

 Explicação: que, porque, porquanto...

 Causa: que, como, pois, porque, porquanto; e as locuções: por isso que, pois
que, já que, visto que...

 Comparação: que, do que (depois de mais, maior, melhor ou menos,menor,


pior), como; e as locuções: tão... como, tanto... como,mais...do que, menos...do que,
assim como, bem como, que nem...

 Concessão: que, embora, conquanto. Também as locuções: ainda que,mesmo


que, bem que, se bem que, nem que, apesar de que, por maisque, por menos que...

 Condição: se, caso. Também as locuções: contanto que, desde que,dado que, a


menos que, a não ser que, exceto se...

 Finalidade: As locuções para que, a fim de que, por que...

 Conseqüência: que (precedido de tão, tanto, tal) e também as locuções:de modo


que, de forma que, de sorte que, de maneira que...

Na argumentação é necessário ter-se sempre em atenção os seguintes aspectos:

 a correcta estruturação e ordenação das frases


 o uso correcto dos conectores de discurso.

 o respeito pelas regras da concordância

 o uso adequado dos pronomes, que evitam as repetições do nome.

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 a utilização de um vocabulário variado, com recurso a sinónimos, antónimos,
hiperónimos e hipónimos.

6. Conclusão

Assim, é evidente a importância que deve ser dada à figura do interlocutor,


considerando que a escolha de argumentos ou contra-argumentos, a sua hierarquização
podem influir decisivamente na argumentação. Situando a argumentação num campo
mais amplo, Geraldi considera-a como atividade estruturante do discurso. Destaca o
autor que, para a análise de um discurso, produto resultante da interação
locutor/interlocutor, deveria ser considerado: que a participação do locutor na
construção do discurso está vinculada a uma formação ideológica de que ele faz parte; a
uma instância discursiva específica onde se deu tal construção; aos conhecimentos que
possui sobre o tema do discurso; à condição específica de sua fala, correspondendo
esses aspectos e outros ao que se tem deno minado condições de produção e que a
participação do interlocutor na construção do discurso também está vinculada a uma

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formação ideológica de que faz parte; à mesma instância discursiva específica onde se
deu tal construção, aos conhecimentos que possui sobre o tema, enfim, às condições
para a recepção do discurso.

Enfim, argumentar significa empregar diferentes técnicas discursivas a fim de motivar


e/ou influenciar, pelo discurso, a adesão de um auditório. Depreende-se daí o objetivo
de toda argumentação que é provocar ou aumentar a adesão dos espíritos às teses que se
apresentam a seu assentimento: uma argumentação eficaz é a que consegue aumentar
essa intensidade de adesão, de forma que se desencadeie nos ouvintes a ação pretendida
(ação positiva ou abstenção) ou, pelo menos crie neles uma disposição para a ação que
se manifestará no momento oportuno.

Bibliografia

AMOR, E. (2006 [2001]) Didáctica do Português. Fundamentos e metodologia. 6.ª ed.,


4.ª tiragem, Lisboa: Texto Editores.

BARROS, C. (2007) Estrutura discursiva e orientação argumentativa em textos de


versões portuguesas da legislação de Afonso X. Contributos para o estudo do discurso
jurídico medieval. Dissertação de Doutoramento em Linguística apresentada à
Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto [texto inédito].

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BRAGA, D. (2005) Estratégias de argumentação e construção da imagem pessoal no
debate político televisivo. Dissertação de mestrado apresentada à Universidade do
Minho [texto inédito].

BRETON, P. A argumentação na comunicação. Tradução de Viviane Ribeiro.


2 ed. São Paulo: EDUSC, 2003.

CORTELLA. M. S. Não nascemos prontos: Provocações filosóficas. 16 ed.


Petrópolis, RJ: Vozes, 2013

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