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Índice

Introdução..........................................................................................................................3

Objectivos..........................................................................................................................4

Metodologias.....................................................................................................................5

Balancete de Verificação...................................................................................................6

Conceito, Origem, Finalidade e Objectivos do Balancete.................................................6

Formas de Elaboração e Apresentação..............................................................................6

Erros não Detectados pelo Balancete................................................................................8

Tipos de Balancetes...........................................................................................................8

Balanço Patrimonial........................................................................................................11

Erros contabilísticos e Controlo interno..........................................................................12

Erros e Fraudes Contabilísticos.......................................................................................13

Conclusão........................................................................................................................14

Bibliografia......................................................................................................................15
Introdução

A génese da contabilidade é explicada pela necessidade humana de completar as


limitações da memória, ou seja, a contabilidade primitiva era feita ao gosto de cada um
tentando suprir as limitações da memória humana. Assim, impulsionados pelo
movimento económico-político que foi a Revolução Industrial, os processos de registo
utilizados foram-se generalizando e refinando, tendo culminado com a criação de um
conjunto de princípios contabilísticos.

Segundo Borges, A. et al., “A contabilidade consiste num sistema de informação que


proporciona conhecimento da situação económica, financeira ou monetária da entidade
no seu todo ou de qualquer uma das parcelas em que se pretenda subdividir”, (2007, p.
34).

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Objectivos

Objectivos Geral

 O objectivo geral é ressaltar a importância do balancete de verificação aos


académicos e administradores como instrumento indispensável ao passo a passo
na elaboração do Balanço Patrimonial.

Objectivos Específicos

 Caracterizar o Balancete de Verificação quanto a origem, conceituação, forma,


finalidade;
 Discorrer sobre as Partidas Dobradas e Lançamentos pós Balancete de
Verificação;
 Relacionar o passo a passo entre o Balancete de Verificação e o Demonstrativo
Balanço Patrimonial;
 Evidenciar detalhes no Balancete de Verificação que contribuem para qualidade
da
 Demonstração Contável Balanço Patrimonial.

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Metodologias

A pesquisa terá procedimentos técnicos com base em Fontes Bibliográficas que acordo
com Marconi (2007), esse tipo de pesquisa explica um problema a partir de referências
teóricas publicadas em documentos, procurando analisar a questão do Balancete e seu
status actual.

Para evitar uma das desvantagens da Pesquisa Bibliográfica, as fontes de informação


são de fontes primárias (directas) e são seleccionadas porque representam as melhores
informações obtidas necessária à pesquisa como diz Luna (1999), Lembrando que as
fontes de pesquisa desse trabalho são escassas.

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1. Balancete de Verificação

Será abordada quanto à conceituação, origem, finalidade, objectivo, formas de


elaboração e apresentação, erros não detectados no balancete de verificação e tipos.

1.1. Conceito, Origem, Finalidade e Objectivos do Balancete

O Balancete de Verificação é um instrumento utilizado para fazer as devidas


conferências dos lançamentos contáveis antes mesmo de qualquer período, se estes
foram feitos de acordo com o Método das Partidas dobradas, universalmente aceito e
criado pelo Frei Luca Pacioli, na Itália, século XV, segundo Marion (2004). Ribeiro
(2010), em sua mais recente edição diz que o balancete “é uma relação de contas
extraídas do livro Razão (ou de Razonetes), com seus saldos devedores ou credores.”
Iudícibus e Marion (2008), falam que “o balancete não se presta exclusivamente para
detectar erros de lançamentos contáveis, é também um importante instrumento contável
para a tomada de decisões.”

“Para verificar a exactidão do Razão é necessário levantar um balancete de


verificação, que tem por finalidade comprovar a exactidão dos lançamentos e informar
sobre a situação das contas. Os saldos apresentados pelo balancete mostram o total da
despesa, da receita, dos bens, dos direitos, das obrigações e da situação líquida”,
(Franco, 1997, p.102).

Sua finalidade é de confirmar os lançamentos correctos e apontar os erróneos, em tempo


hábil à correcção de dados para a continuação dos trabalhos exercidos pelo profissional
de contabilidade e seus colaboradores. Neves e Viceconti, 2006, afirmam que o
principal objectivo do balancete de verificação é o de testar (verificar) se o método das
partidas dobradas foi respeitado; portanto, o único erro de escrituração que o mesmo
aponta ou representa é o da troca de saldos (devedores por credores e vice-versa).

1.2. Formas de Elaboração e Apresentação

A elaboração do Balancete é muito fácil. Cada conta será transferida do Razonete para o
Balancete, com seu respectivo saldo. Assim, se a conta no Razonete apontar saldo
devedor, este saldo será transportado para a coluna do saldo devedor do Balancete; se a
conta apresentar no Razonete saldo credor, este saldo será transportado para a coluna do
saldo credor do Balancete.

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A soma da coluna do Saldo Devedor tem de ser igual à soma da coluna do Saldo
Credor, pois os Fatos Administrativos são registados no livro-diário pelo Método das
Partidas Dobradas, cujo princípio fundamental estabelece que, na Escrituração, a cada
débito deve corresponder um crédito de igual valor, (Ribeiro, 2010, p. 161).

O Balancete de Verificação é elaborado com base nos saldos de todas as contas da razão
(razonetes). Segundo o método das partidas dobradas, a cada débito corresponde a um
crédito de igual valor, de forma que, apurando-se os saldos das contas da razão num
determinado momento, a soma dos saldos devedores deve, obrigatoriamente, ser igual a
soma dos saldos credores, (Neves, Viceconti, 2006, p.53).

Iudícibus (1998) discorre “a essência do método universalmente aceito é que o registo


de qualquer operação implica que um débito numa ou mais contas deve corresponder a
um crédito equivalente em uma ou mais contas”. O mesmo autor ainda acrescenta “de
forma que a soma dos valores debitados seja sempre igual à soma dos valores
creditados. Não há débito (s) sem crédito (s) correspondente (s).”

O somatório dos saldos das contas devedoras e credoras constantes no balancete de


verificação deve fechar independente do número de colunas. Para Franco, (1997), “a
soma dos saldos devedores das contas do Razão também deve ser igual à soma dos
saldos credores, o que comprova o princípio fundamental do método das partidas
dobradas: a cada débito corresponde, invariavelmente, um crédito de igual valor.”

Nas citações de diferentes autores lidos acima, foram usadas palavras distintas que
chegam sempre ao mesmo foco, ou seja, que os saldos das contas débito deverão ser
iguais aos saldos das contas crédito, fundamentando ainda mais o método que surgiu há
muitos anos e que é usado, mostrando que não existe forma melhor de se executar os
lançamentos para elaboração de qualquer que seja o demonstrativo. Ribeiro, (2010)
dispõe que “Assim ao relacionarmos no Balancete todas as contas utilizadas pela
contabilidade de uma empresa, com seus respectivos saldos devedores e credores, a
soma da coluna do débito deverá ser igual à soma da coluna do crédito”.

Mas depois que são feitos todos os lançamentos, vem o passo do elenco de todas as
contas com a soma de todas elas resultando em cada saldo onde a soma de uma coluna
deverá ser exactamente igual à soma da outra, conforme explicam os autores citados.

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1.3. Erros não Detectados pelo Balancete

Para uma maior eficiência no trabalho, normalmente a conferência acontece por mês
quando há quantidade razoável de acordo com o fluxo de documentos na movimentação
da empresa. Pois, caso esse movimento seja volumosamente grande, o balancete diário é
mais viável a minuciosidade da conferência. Já o balancete anual não é cogitado devido
à ineficiência causada pela grande quantidade de lançamentos efectuados durante o
período, tornando difícil achar um erro num prazo hábil.

Exemplo: Um truque para identificar o erro quando as colunas de débito e crédito do


balancete não batem, que é dividir a diferença entre a coluna do débito e crédito por 9.
Se o resultado for um número decimal redondo, há hipóteses de ser um erro de
transporte do número. Por exemplo, o número real a transportar para uma conta seria
$1.428.395. Por um erro se transportou $1.482.395. A diferença, $54.000/9, dá $6.000.,
(Marion, 2004, p.156).

Como é fácil entender se a soma dos débitos foi igual a dos créditos, encontradas essas
diferenças, o contador não deve prosseguir o trabalho contável. Além do truque para
encontrar erros quando o balancete não bate por diferença entre as colunas, existem
erros que o balancete não detecta, como debitar uma conta indevidamente, por exemplo.
Outro erro que não evidencia, é uma inversão de lançamento de débito por crédito e
crédito por débito simultaneamente, pois os totais do balancete seriam os mesmos, mas
os lançamentos estariam invertidos. O autor ainda cita os bancos com relação ao
levantamento do balancete diário, não passando erros para o outro dia. O Balancete de
Verificação nem sempre detectará erros nos registos contáveis e que embora de grande
utilidade, é bastante limitado no que tange a identificação de erros nos lançamentos,
(Marion, 2004).

2. Tipos de Balancetes

Além dos cuidados com a elaboração e forma de se apresentar um Balancete de


Verificação, existem também os diferentes modelos com seus tipos de acordo com a
quantidade de colunas desejadas para determinados fins a que se aplica. Quanto maior a
necessidade de detalhes nas informações, maior será o número de colunas constantes no
demonstrativo, já que este pode ser classificado na forma de uma simples fita de
máquina somada ou na forma de duas colunas até oito, dependendo da precisão.

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É um exemplo de balancete de verificação do tipo mais simples, de duas colunas
apenas. Os outros tipos são mais completos na evidenciação de dados de interesse para
o leitor. Assim o balancete chamado de seis colunas apresenta os saldos do balancete
anterior, o movimento de débitos e créditos do período que medeia o anterior e o actual
e, finalmente, os saldos actuais. O balancete mais completo é o de oito colunas, no qual
aparecem os saldos anteriores, o movimento e os saldos do período e, finalmente, os
saldos actuais, (Iudícibus, et al., 1998, p.57).

No decorrer será exposto cada tipo de balancete com seus respectivos números de
colunas. A fita de máquina é tão simples que quase não gera resultados sendo mais
difícil entender devido a pouquíssimas informações constantes na mesma.

“Os balancetes podem diferir uns dos outros em relação ao número de colunas. Há
Balancetes que poderão conter apenas duas colunas – uma destinada ao saldo devedor
e outra ao saldo credor de cada conta; outros poderão apresentar colunas destinadas
ao movimento de cada conta; aos ajustes efectuados para apuração do resultado; aos
saldos etc.” (Ribeiro, 2010, p.160).

A forma mais simples para começar a compreender do zero, o balancete de verificação,


é no modelo de duas colunas, que é bem semelhante à forma de activo e passivo, sendo
que se apresenta com uma coluna de débito e outra de crédito, conforme será abordado
na Tabela 1 a seguir:

Contas Depósito Crédito


Caixa 5000
Bancos 4000
Estoques 2000
Fornecedores 2000

Capital 9000

Total 11000 11000


Fonte: Elaborado pela autora do trabalho. Balancete de Verificação de 2 Colunas.

O balancete de duas colunas formado através dos saldos dos lançamentos dos fatos
contábeis, onde Caixa, Bancos e Estoques são contas de natureza devedora e por isso
está elencadas na coluna do débito. As contas, Fornecedores e Capital, são contas de
natureza credora e por isso estão do na coluna do crédito.

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O próximo modelo a ser exposto, é o de quatro colunas, composto pelo movimento do
mês a débito ou a crédito e saldo actual a débito e a crédito, cujos débitos somados
deverão ser iguais por períodos.

Contas Movimento do mês Saldo actual


Caixas Depósito Crédito Depósito Crédito
Estoques 8000 8000
Fornecedores 2000 2000 2000 2000
Capital 8000 8000
Total 1000 10000 10000 10000
Fonte: Elaborado pela autora. Balancete de Verificação de 4 Colunas.

O modelo de quatro colunas mostra em separado o movimento do mês das contas Caixa
e Estoque, ambas a débito por suas naturezas devedoras. Fornecedores e Capital estão a
crédito no movimento actual, correctamente por sua natureza credora. O saldo actual é o
resultado final influenciado pelo do movimento do mês.

Contas Saldo anterior Movimentos do mês Saldo actual


Caixas Depósito Crédito Depósito Crédito Depósito Crédito
Estoques 8000 5000 13000
Fornecedores 2000 2000 4000 4000 6000 6000
Capital 8000 5000 13000
Total 10000 10000 9000 9000 19000 19000
Fonte: Elaborado pela autora. Balancete de Verificação de 6 Colunas.

Conforme tabela 3 o balancete de seis colunas é utilizado para esplanar o movimento de


2 meses. Ele vem com o saldo do balancete anterior nas contas Caixa e Estoque a débito
e saldo anterior das contas Fornecedores e Capital a crédito, para que acumulando com
o movimento do mês se chegue ao resultado do mês atual.

E por último na Tabela 4 o balancete de oito colunas, mais completo para o


entendimento e visualização da real situação econômica e financeira da empresa.

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Balancete do mês Movimento do mês actual Balancete do mês
Contas anterior Saldos actual

Depósito Crédito Depósito Crédito Devedor Credor Depósito Crédito


Caixas 13000 8000 2000 6000 19000
Estoques 6000 2000 1000 1000 7000
Fornecedores 6000 1000 4000 3000 9000

Capital 13000 1000 5000 4000 17000

Total 19000 19000 12000 12000 7000 7000 26000 26000


Fonte: Elaborado pela autora. Balancete de Verificação de 8 Colunas.

Devido a variedade do número de colunas, pode-se utilizar a ferramenta de acordo com


a adequação específica da empresa, sem deixar de fazer a devida conferência.

Demonstra o período de 2 meses, trazendo o saldo do balancete do mês anterior das


contas Caixa, Estoques, Fornecedores e Capital. De forma mais detalhada na parte do
movimento do mês atual, consta os valores dos lançamentos a débito dessas contas e os
valores a crédito, cujos são subtraídos e colocados seus resultados na coluna do
resultado maior.

Assim têm-se os saldos do mês actual com seus valores a débito e a crédito. Finalmente
soma-se os saldo a débito do mês anterior com o saldo a débito do mês actual e
posterior a soma dos saldos credores anteriores com os saldos credores actuais,
colocando cada resultado em sua coluna respectiva de natureza, originando o balancete
do mês actual.

2.1. Balanço Patrimonial

Ribeiro, 2010, afirma que “o Balanço Patrimonial é a Demonstração Financeira que


evidencia, resumidamente, o Património da empresa, quantitativa e qualitativamente.”

Iudícibus, et al, 1998, narra que este demonstrativo “tem por finalidade apresentar a
situação patrimonial da empresa em dado momento, dentro de determinados critérios de
avaliação. Por esse motivo é chamado Balanço Patrimonial.”

Este demonstrativo tem sua importância discorrida por Iudícibus, et al, 1998, em “obter
dados do Activo, Passivo e Património Líquido, analisar suas variações durante
determinado período de tempo, por meio da verificação directa dos registos contáveis.”

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A grande importância do Balanço reside na visão que ele dá das aplicações de recursos
feitas pela empresa (Activos) e quantos desses recursos são devidos a terceiros
(Passivos). Isso evidencia o nível de endividamento, a liquidez da empresa, a proporção
do capital próprio (Património Líquido) e outras análises a serem vistas no apêndice
sobre Análises de Balanços.”, (Iudícibus, et al, 1998, p.133).

O Activo é indicado no lado esquerdo ou parte superior. O Passivo no lado direito ou na


inferior. O Património Líquido, que dá a informação adicional, mostrando o
investimento e o lucro (ou prejuízo) acumulado, é indicado no lado direito ou inferior,
somado ou subtraído do Passivo, conforme seja positivo ou negativo. (Neste último
caso, também pode ficar do lado esquerdo, mas isso não é comum). A classificação das
contas depende da natureza da empresa e da função de cada uma no conjunto. A
liquidez é comummente utilizada como parâmetro, (Iudícibus, et al, 1998, p.133).

2.2. Erros contabilísticos e Controlo interno

Os controlos internos são procedimentos e rotinas realizadas na empresa e organizadas


por departamentos, com objectivo de produzir dados que serão utilizados para ajudar
nas informações transmitidas à administração, é também através desses procedimentos
que facilitará a auditoria no seu trabalho. É através de procedimentos, como planos
permanentes da empresa, executados por um responsável por cada área que farão com
que o controle se destaque nos departamentos de contabilidade e de finanças, (Attie,
2010).

Essas rotinas realizadas por um responsável na empresa é extremamente importante


para se evitar erros e fraudes no futuro, através do estudo do controle interno, o auditor
irá definir a extensão dos trabalhos e o grau de confiança dos mesmos para que tenha
segurança em todo trabalho a ser realizado, (Almeida, 2003).

Para Attie (2010, p.148), o controle interno compreende “o plano de organização e


conjunto coordenado dos métodos e medidas, adoptados pela empresa, para proteger
seu património, verificar a exactidão e a fidedignidade de seus dados contáveis,
promover a eficiência operacional e encorajar a adesão à política traçada pela
administração”.

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2.3. Erros e fraudes contabilísticos

Para se ter um bom controlo interno que possa gerar tranquilidade aos seus
administradores, é necessário constituir óptima garantia contra a ocorrência de erros
fraudes e irregularidades dentro da instituição, bons controlos internos previnem tais
acontecimentos que possam gerar riscos à empresa, (Attie, 2010).

O CFC (2003), define fraude como um acto que é totalmente intencional ou seja é
considerada um ato premeditado, pensado para lesar alguém, com falsificação, alteração
de registos, omissão de transacções entre outros, já o erro é um ato que não teve
intenção de causar, pode ter ocorrido por inúmeros motivos como falta de atenção,
cansaço do funcionário pois pode ter sobrecarga de trabalhos. Se a empresa não tem um
bom controlo interno abrem-se portas para os temíveis erros e as fraudes.

Conforme Attie (2010, p.164), esses erros podem ser:

 De interpretação como, por exemplo, a aplicação errónea dos princípios


contáveis geralmente aceitos na contabilização de transacções;
 De omissão por não aplicar um procedimento prescrito nas normas em vigor;
 Decorrentes de má aplicação de uma norma ou procedimento.

Os erros podem ser propositado ou não, isso será analisado na vistoria feita pela
auditoria. Caso seja detectado que esses erros estejam acontecendo frequentemente isso
é sinal que o controle interno não está bem adequado para a empresa, e isso significa
que precisa de novos sistemas de controlo para que evite esses erros e fraudes que estão
vindo a acontecer, (Attie, 2010).

Segundo CRC (2003, p.180) há algumas condições que representam riscos de erros e
fraudes como:

 Estrutura ou actuação inadequada da administração da entidade auditada ou


de algum dos seus membros;
 Pressões internas e externas;
 Transacções que pareçam anormais;
 Problemas internos no cumprimento dos trabalhos de auditoria; e
 Factores específicos no ambiente de sistemas de informação computadorizados.

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3. Conclusão

O trabalho descrito conseguiu ampliar em mais uma fonte de pesquisa para que junto
aos empresários, estudantes e principalmente aos usuários que manuseiam diariamente
nos trabalhos em empresas e escritórios contáveis, tornar o Balancete de Verificação
como uma peça reconhecida. Mostrou o que tem e o que pode ser utilizado através do
Balancete de Verificação, assim como sua relevância foi confirmada no tocante a
conferência dos lançamentos antes de prosseguir para o encerramento do Balanço
Patrimonial.

As vantagens do Balancete de Verificação foram apresentadas no momento em que


foram discorridos os diversos modelos do balancete, oferecendo várias opções a que se
enquadram nas necessidades específicas de cada usuário, assim como a forma de
elaborar seguindo cada etapa de execução dos procedimentos, passando pela
conferência dos lançamentos até o demonstrativo final.

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4. Bibliografia
1. Attie, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2. Almeida, Marcelo Cavalcante. Auditoria: um curso moderno e completo. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
3. Borges, A., Rodrigues, A., Rodrigues, M., Rodrigues, R. (2007a). As novas
demonstrações financeiras de acordo com as normas internacionais de contabilidade.
2ªEdição, Áreas Editora, Lisboa.
4. Borges, A., Rodrigues, A., Rodrigues, R. (2007b). Elementos de contabilidade geral.
24ªEdição, Áreas Editora Lisboa.
5. Franco, Hilário; CONTABILIDADE GERAL, 23ª Edição, São Paulo, Editora
ATLAS, Ano 1997.
6. Ribeiro, Osni Moura; CONTABILIDADE BÁSICA FÁCIL, 27ª Edição, São Paulo,
Editora SARAIVA, Ano 2010.
7. Marion, José Carlos; CONTABILIDADE BÁSICA Ciclo contábil, 7ª Edição, São
Paulo, Editora ATLAS, Ano 2004.
8. Neves, Silvério das; Viceconti, Paulo E. V.; CONTABILIDADE BÁSICA, 13ª
Edição Revisada e Ampliada, São Paulo, Editora FRASE, Ano 2006.
9. Lakatos, E. M.; Marconi, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
10. Gil, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
11. Iudícibus, Sérgio de; Marion, José Carlos; CONTABILIDADE COMERCIAL, 7ª
Edição, São Paulo, Editora ATLAS, Ano 2007.
12. Iudícibus, Sérgio de; Marion, José Carlos; CURSO DE CONTABILIDADE PARA
NÃO CONTADORES, 5ª Edição de acordo com a Lei 11.638/07, São Paulo,
Editora ATLAS, Ano 2008.
13. Iudícibus, Sérgio de; Et al, Contabilidade Introdutória, 9ª Edição, São Paulo, Editora
Atlas, 1998.
14. Iudícibus, Sérgio de; Et al, Contabilidade Introdutória, 10ª Edição, São Paulo,
Editora Atlas, 2006.

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