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Introdução..........................................................................................................................3
Objectivos..........................................................................................................................4
Metodologias.....................................................................................................................5
Balancete de Verificação...................................................................................................6
Tipos de Balancetes...........................................................................................................8
Balanço Patrimonial........................................................................................................11
Conclusão........................................................................................................................14
Bibliografia......................................................................................................................15
Introdução
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Objectivos
Objectivos Geral
Objectivos Específicos
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Metodologias
A pesquisa terá procedimentos técnicos com base em Fontes Bibliográficas que acordo
com Marconi (2007), esse tipo de pesquisa explica um problema a partir de referências
teóricas publicadas em documentos, procurando analisar a questão do Balancete e seu
status actual.
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1. Balancete de Verificação
A elaboração do Balancete é muito fácil. Cada conta será transferida do Razonete para o
Balancete, com seu respectivo saldo. Assim, se a conta no Razonete apontar saldo
devedor, este saldo será transportado para a coluna do saldo devedor do Balancete; se a
conta apresentar no Razonete saldo credor, este saldo será transportado para a coluna do
saldo credor do Balancete.
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A soma da coluna do Saldo Devedor tem de ser igual à soma da coluna do Saldo
Credor, pois os Fatos Administrativos são registados no livro-diário pelo Método das
Partidas Dobradas, cujo princípio fundamental estabelece que, na Escrituração, a cada
débito deve corresponder um crédito de igual valor, (Ribeiro, 2010, p. 161).
O Balancete de Verificação é elaborado com base nos saldos de todas as contas da razão
(razonetes). Segundo o método das partidas dobradas, a cada débito corresponde a um
crédito de igual valor, de forma que, apurando-se os saldos das contas da razão num
determinado momento, a soma dos saldos devedores deve, obrigatoriamente, ser igual a
soma dos saldos credores, (Neves, Viceconti, 2006, p.53).
Nas citações de diferentes autores lidos acima, foram usadas palavras distintas que
chegam sempre ao mesmo foco, ou seja, que os saldos das contas débito deverão ser
iguais aos saldos das contas crédito, fundamentando ainda mais o método que surgiu há
muitos anos e que é usado, mostrando que não existe forma melhor de se executar os
lançamentos para elaboração de qualquer que seja o demonstrativo. Ribeiro, (2010)
dispõe que “Assim ao relacionarmos no Balancete todas as contas utilizadas pela
contabilidade de uma empresa, com seus respectivos saldos devedores e credores, a
soma da coluna do débito deverá ser igual à soma da coluna do crédito”.
Mas depois que são feitos todos os lançamentos, vem o passo do elenco de todas as
contas com a soma de todas elas resultando em cada saldo onde a soma de uma coluna
deverá ser exactamente igual à soma da outra, conforme explicam os autores citados.
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1.3. Erros não Detectados pelo Balancete
Para uma maior eficiência no trabalho, normalmente a conferência acontece por mês
quando há quantidade razoável de acordo com o fluxo de documentos na movimentação
da empresa. Pois, caso esse movimento seja volumosamente grande, o balancete diário é
mais viável a minuciosidade da conferência. Já o balancete anual não é cogitado devido
à ineficiência causada pela grande quantidade de lançamentos efectuados durante o
período, tornando difícil achar um erro num prazo hábil.
Como é fácil entender se a soma dos débitos foi igual a dos créditos, encontradas essas
diferenças, o contador não deve prosseguir o trabalho contável. Além do truque para
encontrar erros quando o balancete não bate por diferença entre as colunas, existem
erros que o balancete não detecta, como debitar uma conta indevidamente, por exemplo.
Outro erro que não evidencia, é uma inversão de lançamento de débito por crédito e
crédito por débito simultaneamente, pois os totais do balancete seriam os mesmos, mas
os lançamentos estariam invertidos. O autor ainda cita os bancos com relação ao
levantamento do balancete diário, não passando erros para o outro dia. O Balancete de
Verificação nem sempre detectará erros nos registos contáveis e que embora de grande
utilidade, é bastante limitado no que tange a identificação de erros nos lançamentos,
(Marion, 2004).
2. Tipos de Balancetes
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É um exemplo de balancete de verificação do tipo mais simples, de duas colunas
apenas. Os outros tipos são mais completos na evidenciação de dados de interesse para
o leitor. Assim o balancete chamado de seis colunas apresenta os saldos do balancete
anterior, o movimento de débitos e créditos do período que medeia o anterior e o actual
e, finalmente, os saldos actuais. O balancete mais completo é o de oito colunas, no qual
aparecem os saldos anteriores, o movimento e os saldos do período e, finalmente, os
saldos actuais, (Iudícibus, et al., 1998, p.57).
No decorrer será exposto cada tipo de balancete com seus respectivos números de
colunas. A fita de máquina é tão simples que quase não gera resultados sendo mais
difícil entender devido a pouquíssimas informações constantes na mesma.
“Os balancetes podem diferir uns dos outros em relação ao número de colunas. Há
Balancetes que poderão conter apenas duas colunas – uma destinada ao saldo devedor
e outra ao saldo credor de cada conta; outros poderão apresentar colunas destinadas
ao movimento de cada conta; aos ajustes efectuados para apuração do resultado; aos
saldos etc.” (Ribeiro, 2010, p.160).
Capital 9000
O balancete de duas colunas formado através dos saldos dos lançamentos dos fatos
contábeis, onde Caixa, Bancos e Estoques são contas de natureza devedora e por isso
está elencadas na coluna do débito. As contas, Fornecedores e Capital, são contas de
natureza credora e por isso estão do na coluna do crédito.
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O próximo modelo a ser exposto, é o de quatro colunas, composto pelo movimento do
mês a débito ou a crédito e saldo actual a débito e a crédito, cujos débitos somados
deverão ser iguais por períodos.
O modelo de quatro colunas mostra em separado o movimento do mês das contas Caixa
e Estoque, ambas a débito por suas naturezas devedoras. Fornecedores e Capital estão a
crédito no movimento actual, correctamente por sua natureza credora. O saldo actual é o
resultado final influenciado pelo do movimento do mês.
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Balancete do mês Movimento do mês actual Balancete do mês
Contas anterior Saldos actual
Assim têm-se os saldos do mês actual com seus valores a débito e a crédito. Finalmente
soma-se os saldo a débito do mês anterior com o saldo a débito do mês actual e
posterior a soma dos saldos credores anteriores com os saldos credores actuais,
colocando cada resultado em sua coluna respectiva de natureza, originando o balancete
do mês actual.
Iudícibus, et al, 1998, narra que este demonstrativo “tem por finalidade apresentar a
situação patrimonial da empresa em dado momento, dentro de determinados critérios de
avaliação. Por esse motivo é chamado Balanço Patrimonial.”
Este demonstrativo tem sua importância discorrida por Iudícibus, et al, 1998, em “obter
dados do Activo, Passivo e Património Líquido, analisar suas variações durante
determinado período de tempo, por meio da verificação directa dos registos contáveis.”
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A grande importância do Balanço reside na visão que ele dá das aplicações de recursos
feitas pela empresa (Activos) e quantos desses recursos são devidos a terceiros
(Passivos). Isso evidencia o nível de endividamento, a liquidez da empresa, a proporção
do capital próprio (Património Líquido) e outras análises a serem vistas no apêndice
sobre Análises de Balanços.”, (Iudícibus, et al, 1998, p.133).
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2.3. Erros e fraudes contabilísticos
Para se ter um bom controlo interno que possa gerar tranquilidade aos seus
administradores, é necessário constituir óptima garantia contra a ocorrência de erros
fraudes e irregularidades dentro da instituição, bons controlos internos previnem tais
acontecimentos que possam gerar riscos à empresa, (Attie, 2010).
O CFC (2003), define fraude como um acto que é totalmente intencional ou seja é
considerada um ato premeditado, pensado para lesar alguém, com falsificação, alteração
de registos, omissão de transacções entre outros, já o erro é um ato que não teve
intenção de causar, pode ter ocorrido por inúmeros motivos como falta de atenção,
cansaço do funcionário pois pode ter sobrecarga de trabalhos. Se a empresa não tem um
bom controlo interno abrem-se portas para os temíveis erros e as fraudes.
Os erros podem ser propositado ou não, isso será analisado na vistoria feita pela
auditoria. Caso seja detectado que esses erros estejam acontecendo frequentemente isso
é sinal que o controle interno não está bem adequado para a empresa, e isso significa
que precisa de novos sistemas de controlo para que evite esses erros e fraudes que estão
vindo a acontecer, (Attie, 2010).
Segundo CRC (2003, p.180) há algumas condições que representam riscos de erros e
fraudes como:
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3. Conclusão
O trabalho descrito conseguiu ampliar em mais uma fonte de pesquisa para que junto
aos empresários, estudantes e principalmente aos usuários que manuseiam diariamente
nos trabalhos em empresas e escritórios contáveis, tornar o Balancete de Verificação
como uma peça reconhecida. Mostrou o que tem e o que pode ser utilizado através do
Balancete de Verificação, assim como sua relevância foi confirmada no tocante a
conferência dos lançamentos antes de prosseguir para o encerramento do Balanço
Patrimonial.
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4. Bibliografia
1. Attie, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2. Almeida, Marcelo Cavalcante. Auditoria: um curso moderno e completo. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
3. Borges, A., Rodrigues, A., Rodrigues, M., Rodrigues, R. (2007a). As novas
demonstrações financeiras de acordo com as normas internacionais de contabilidade.
2ªEdição, Áreas Editora, Lisboa.
4. Borges, A., Rodrigues, A., Rodrigues, R. (2007b). Elementos de contabilidade geral.
24ªEdição, Áreas Editora Lisboa.
5. Franco, Hilário; CONTABILIDADE GERAL, 23ª Edição, São Paulo, Editora
ATLAS, Ano 1997.
6. Ribeiro, Osni Moura; CONTABILIDADE BÁSICA FÁCIL, 27ª Edição, São Paulo,
Editora SARAIVA, Ano 2010.
7. Marion, José Carlos; CONTABILIDADE BÁSICA Ciclo contábil, 7ª Edição, São
Paulo, Editora ATLAS, Ano 2004.
8. Neves, Silvério das; Viceconti, Paulo E. V.; CONTABILIDADE BÁSICA, 13ª
Edição Revisada e Ampliada, São Paulo, Editora FRASE, Ano 2006.
9. Lakatos, E. M.; Marconi, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
10. Gil, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
11. Iudícibus, Sérgio de; Marion, José Carlos; CONTABILIDADE COMERCIAL, 7ª
Edição, São Paulo, Editora ATLAS, Ano 2007.
12. Iudícibus, Sérgio de; Marion, José Carlos; CURSO DE CONTABILIDADE PARA
NÃO CONTADORES, 5ª Edição de acordo com a Lei 11.638/07, São Paulo,
Editora ATLAS, Ano 2008.
13. Iudícibus, Sérgio de; Et al, Contabilidade Introdutória, 9ª Edição, São Paulo, Editora
Atlas, 1998.
14. Iudícibus, Sérgio de; Et al, Contabilidade Introdutória, 10ª Edição, São Paulo,
Editora Atlas, 2006.
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