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OURO PRETO DO OESTE

ELETIVA: NUTRIÇÃO E BEM


ESTAR

ALUNAS:
Layemilly Morandi de Campos
Maria Eduarda Ferreira Freitas
Raielly Eduarda da Cruz Abreu
Vitamina D
O que é?

A vitamina D é uma das 13 vitaminas descobertas no início do


século XX por médicos que estudavam doenças provenientes de
deficiência nutricional. Em pequenas quantidades, essa vitamina é
capaz de desempenhar um papel crucial no metabolismo de nosso
corpo.
A vitamina D é considerada um hormônio esteroide, ou seja,
uma substância produzida pelo corpo humano e de fundamental
importância para o correto funcionamento do organismo, sobretudo
para a manutenção do vigor, força dos ossos e dos músculos1.
Também chamada de calciferol, é uma vitamina naturalmente
presente em alguns alimentos e também disponível em farmácias e
drogarias como suplemento alimentar, geralmente em formato de
cápsula. Ela também é produzida dentro de nosso organismo,
quando os raios ultravioletas (UV) da luz solar atingem a pele,
acionando a síntese da vitamina D2.
Para que serve e benefícios da vitamina D

A vitamina D promove a absorção de cálcio no intestino e


mantém concentrações adequadas de soro de cálcio e fosfato para
permitir a mineralização óssea normal e para evitar tetania
hipocalcemia (contração involuntária dos músculos, levando a
cólicas e espasmos). Sem absorver quantidade necessária de
vitamina D, os ossos do corpo humano podem se tornar finos,
quebradiços e em casos mais graves, sofrer deformação2.
A vitamina D também ajuda nosso organismo a reduzir
inflamações e modular processos como: desenvolvimento celular,
manutenção das funções neuromusculares e imunológicas e
metabolismo da glicose2.
Alimentos ricos com vitamina D

A vitamina D pode ser obtida a partir do consumo de óleo de


fígado de peixe, carnes e frutos do mar. No entanto, apesar de
poder ser obtida por meio de alimentos de origem animal, a
principal fonte de produção da vitamina é através da exposição da
pele aos raios de sol, e, por isso, é importante que a pele seja
exposta diariamente ao sol por pelo menos 15 minutos entre as 10h
e as 12h ou entre as 15h e as 16h 30.
Exemplos de alimentos:
Óleo de fígado de bacalhau 252 mcg
2. Óleo de salmão 100 mcg
3. Salmão 5 mcg
4. Salmão defumado 20 mcg
5. Ostras cruas 8 mcg
6. Arenque fresco 23,5 mcg
7. Leite fortificado 2,45 mcg
8. Ovo cozido 1,3 mcg
9. Carnes (frango, peru, porco) e vísceras em geral0,3 mcg
10. Carne de boi 0,18 mcg
11. Fígado de galinha 2 mcg
12. Sardinhas enlatadas no azeite40 mcg
13. Fígado de boi 1,1 mcg
14. Manteiga 1,53 mcg
15. Iogurte 0,04 mcg
16. Queijo cheddar 0,32 mcg
17. Peixe espada 13,9 mcg
18. Truta 3,9 mcg
19. Leite de soja fortificado 0,68 mcg
Falta de vitamina D no organismo

Inicialmente, a carência desta vitamina não apresenta nenhum


sintoma característico, mas podem com o tempo surgir sinais como:
Retardo do crescimento nas crianças; Arqueamento das
pernas na criança;
Alargamento das extremidades dos ossos da perna e dos
braços;
Atraso no nascimento dos dentes do bebê e cáries desde
muito cedo;
Osteomalácia ou osteoporose em adultos;
Fraqueza nos ossos, que os torna mais fáceis de quebrar,
especialmente os ossos da coluna, quadril e pernas;
Dor nos músculos;
Sensação de fadiga, fraqueza e mal-estar;
Dor nos ossos;
Espasmos musculares.
Excesso de vitamina D

O excesso de vitamina D aumenta a captação intestinal de


cálcio, reabsorção tubular renal e reabsorção óssea, levando a
hipercalcemia-nível elevado de cálcio no sangue-sintomas
relacionados, como náusea, vômitos, fraqueza, anorexia,
desidratação e quadro agudo insuficiência renal.
As manifestações clínicas de toxicidade por vitamina D podem
variar de sintomas leves a graves, envolvendo risco de vida

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