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AULA DO PRODUTO

AGENDA

ANATOMIA E FISIOLOGIA
PATOLOGIA E TRATAMENTO
PONTOS BÁSICOS
MECANISMO DE AÇÃO
CONCORRENTES

Treinamento & Desenvolvimento de Vendas


ANATOMIA E FISIOLOGIA
VITAMINA D

A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel que se apresenta na forma de vitamina D2


(ergocalciferol- de origem vegetal) e vitamina D3 (colecalciferol- de origem animal).

Ambas podem ser encontradas em suplementos vitamínicos.

Atualmente, a vitamina D é entendida como um pró-


hormônio, pelo fato de poder ser produzida/sintetizada
pelo organismo e pelas funções específicas que exerce em
diferentes órgãos e sistemas.

Nosso corpo pode obter vitamina D de três maneiras:

▪ Através da síntese na pele


▪ Pela dieta
▪ Por meio de suplementos
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ANATOMIA E FISIOLOGIA
PAPEL DO CÁLCIO

O osso possui uma matriz extracelular rica em sais de cálcio que lhe garantem sua rigidez.

O cálcio ingerido na alimentação é absorvido no intestino delgado, torna-se disponível na


corrente sanguínea e então, deposita-se no osso na forma de cristais de fosfato de cálcio,
que se ligam a um suporte de colágeno.

Em razão de o cálcio ser essencial em muitas funções


fisiológicas, a concentração de cálcio no sangue,
chamada de calcemia, é rigorosamente regulada
através da ação da:
- Vitamina D
- Hormônios calcitonina e paratormônio (PTH).

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ANATOMIA E FISIOLOGIA
Calcitonina Hormônios reguladores do cálcio

É um hormônio produzido pela


glândula tireóide, localizada na
região do pescoço.
Função:
- Diminuir a concentração de cálcio
no sangue;
- Inibe a atividade dos osteoclastos
e a absorção de Ca+2 nos intestinos;
- Aumenta a fixação de cálcio nos Paratormônio (PTH)
ossos.
É um hormônio produzido pelas glândulas
paratireoides que tem função oposta à da
calcitonina: aumentar a concentração de
cálcio no sangue através da reabsorção
Níveis baixos de cálcio no sangue estimulam a óssea, liberando, assim, minerais e cálcio
liberação de PTH pelas paratireoides, o que se na circulação sanguínea, quando seus
níveis estão baixos.
denomina hiperparatireoidismo secundário.

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ANATOMIA E FISIOLOGIA
ATRAVÉS DA PELE
A principal fonte de vitamina D é a produção pela pele após a exposição aos raios ultravioleta (UV) do sol.
Cerca de 80% a 90% da quantidade de vitamina D necessária aos seres humanos destina- se dessa fonte.

Os raios ultravioleta B (UVB) na luz solar convertem a gordura colesterol da pele em vitamina D3
(colecalciferol).

Estima-se que uma exposição ao sol de cerca de 20-30


minutos ao dia, 2 a 3 vezes por semana, no período
entre 11 e 13 horas e sem filtro solar, sejam
suficientes para produzir a vitamina D3 que nosso
corpo necessita.
colesterol
Em pessoas de pele mais escura e em idosos, a
quantidade de tempo necessária pode ser bem maior
e, por outro lado, a demasiada exposição à luz solar é Vit D3
prejudicial, pois pode causar envelhecimento da pele colecalciferol
(fotoenvelhecimento) e câncer de pele.
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ANATOMIA E FISIOLOGIA
ALIMENTAÇÃO
A maioria dos alimentos contém pouca vitamina D, embora alguns sejam enriquecidos com a
sua adição. A alimentação contribui apenas com 10 a 20% da quantidade de Vitamina D
necessária.

Os alimentos que contêm vitamina D2 (ergocalciferol)


incluem: verduras escuras, frutas como abacate e kiwi, entre
outros.

Os alimentos que contêm vitamina D3 (colecalciferol)


incluem: óleos de peixe, alimentos derivados do leite
(manteiga e queijos gordurosos) e ovos.

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ANATOMIA E FISIOLOGIA
SUPLEMENTAÇÃO

Tanto a vitamina D2 como a D3 podem ser encontradas em


suplementos vitamínicos.

A vitamina D proveniente da suplementação é absorvida pelo intestino delgado sendo a


mesma que é sintetizada pela pele ao ser exposta ao sol, portanto, a suplementação de
vitamina D dispensa a necessidade do indivíduo passar por “banhos de sol” para alcançar
níveis adequados dessa vitamina.

A vitamina D, seja proveniente da dieta, da suplementação ou sintetizada pela pele,


exige uma modificação (ou metabolização) para se tornar biologicamente ativa.

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ANATOMIA E FISIOLOGIA
ATIVAÇÃO VITAMINA D

Metabólito ativo:
O principal metabólito ativo da vitamina D é o
calcitriol.

O mecanismo de ação do calcitriol é mediado por sua interação com o receptor de


vitamina D (VDR).
Esse receptor está presente em inúmeros locais do nosso organismo, o que explica a ação
da vitamina D em outros órgãos e sistemas.

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ANATOMIA E FISIOLOGIA

No fígado, Sany D (Vit D3)


UVB colesterol é convertida em 25OHD.
Fígado
Vit D3
colecalciferol

Vit D3 25OHD

Rins

CALCITRIOL
Nos rins, o 25OHD é
convertido em
CALCITRIOL
(substância ativa)
mediado pelo PTH
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AGENDA

ANATOMIA E FISIOLOGIA
PATOLOGIA E TRATAMENTO
PONTOS BÁSICOS
MECANISMO DE AÇÃO
CONCORRENTES

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PATOLOGIA E TRATAMENTO
DEFICIÊNCIA DA VITAMINA D

Mais de 1 bilhão de pessoas no mundo apresentam deficiência de vitamina D, sendo a


principal causa a falta de exposição da pele à luz solar.

Alguns fatores constituem barreiras à luz ultravioleta B (UVB) e reduzem a produção de


vitamina D pela pele:

❑ Fatores ambientais:

✓ Uso de protetor solar


✓ Roupas, por fatores culturais/religiosos
✓ Poluição e condições atmosféricas
✓ Vidro (janelas)
✓ Estações do ano (ex. inverno prolongado em países nórdicos)
✓ Latitudes com menor incidência de raios solares.
✓ Pessoas hospitalizadas ou internadas em instituições de
saúde/asilos (restrição a exposição a luz do Sol)

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PATOLOGIA E TRATAMENTO
DEFICIÊNCIA DA VITAMINA D

❑ Fatores metabólicos

✓ Diminuição da capacidade de síntese de vitamina D3 decorrente do envelhecimento


✓ Má absorção intestinal: (ex. cirurgia bariátrica, doença inflamatória intestinal, doença celíaca)
✓ Obesidade
✓ Pigmentação da pele: quanto mais escura, menor a produção de vitamina D3
✓ Uso de medicamentos que aceleram o metabolismo da vitamina D (ex. anticonvulsivantes como a
fenitoína)
✓ Osteoporose
✓ Baixos níveis de HDL-colesterol (“colesterol bom”)

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PATOLOGIA E TRATAMENTO
CONSEQUÊNCIAS DA HIPOVITAMINOSE D
Baixa concentração de vitamina D e desmineralização óssea

 Vitamina D

 Absorção intestinal de cálcio

 Níveis plasmáticos
de cálcio (hipocalcemia)

Aumento da secreção de PTH


pelas paratireoides

Retirada de cálcio do osso para o


sangue (desmineralização óssea)

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PATOLOGIA E TRATAMENTO
PATOLOGIAS RELACIONADAS À HIPOVITAMINOSE D

A desmineralização óssea ocasionada pela hipovitaminose D pode se desenvolver nas


seguintes patologias:

✓ Osteoporose e Osteopenia
✓ Defeitos da mineralização óssea
• Raquitismo
• Osteomalácia
✓ Aumento do risco de fraturas.

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PATOLOGIA E TRATAMENTO
DIAGNÓSTICO DA HIPOVITAMINOSE

O estado de vitamina D é determinado, de maneira mais confiável, pela dosagem sérica de


25-OH vitamina D (25-OHD) que é a forma em que a vitamina D se encontra armazenada
no nosso corpo (principalmente no tecido adiposos) considerada PADRÃO OURO.

Os níveis de 25-OHD considerados desejáveis à manutenção das


funções fisiológicas normais ainda são motivo de controvérsia na
literatura.

Diversos autores consideram como desejáveis níveis de 25-OHD


acima de 30 ng/Ml para população com alto risco* para
hipovitaminose D.

Níveis acima de 20 ng/ml atualmente são considerados


para a população saudável.

SBEM( Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia)

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PATOLOGIA E TRATAMENTO
População de Risco* (níveis desejáveis de vit D acima de 30ng/ml)

Idosos – acima de 60 anos


Indivíduos com fraturas ou quedas recorrentes
Gestantes e lactantes
Com osteoporose (primária e secundária)
Doenças osteometabólicas (raquitismo, osteomalácia)
Indivíduos com restrições à exposição solar
Má-absorção intestinal (cirurgias bariátricas)
Indivíduos com baixa exposição solar efetiva (filtros)
Doença Renal Crônica
Usuários de glicocorticoides, anticonvulsivantes

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PATOLOGIA E TRATAMENTO
NÍVEIS DE VITAMINA E SUAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Concentração sérica de
Condição Clínica
25-OHD
Muito baixo e com risco de evoluir com defeito na
< 10 ng/mL
mineralização óssea (osteomalácia e raquitismo)

Nível sérico baixo com risco de aumentar remodelação óssea e


10-20 ng/mL
perda de massa óssea, além do risco de osteoporose e fraturas

>20 ng/mL Desejável para população geral saudável

Recomendado para grupos de risco como idosos, gestantes,


raquitismos, hiperparatireoidismo secundário, doenças
30-60 ng/mL
inflamatórias, doenças autoimunes e renal crônica e pré-
bariátricos.
SBEM( Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) – Atualização 2017
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PATOLOGIA E TRATAMENTO
OSTEOPOROSE

A osteoporose é uma doença silenciosa, raramente provoca sintomas até que aconteça sua
consequência mais grave: fratura óssea.

A osteoporose ocorre quando a velocidade


de reabsorção óssea pelos osteoclastos
supera a taxa de formação do osso pelos
osteoblastos, resultando em uma perda de
massa óssea ou de densidade óssea.

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PATOLOGIA E TRATAMENTO
FATORES DE RISCO PARA A OSTEOPOROSE

Fatores não modificáveis Fatores modificáveis

- Idade >50 anos - Baixos níveis de cálcio/vitamina D


- Sexo feminino - Tabagismo
- Hereditariedade (história familiar de - Ingestão excessiva de álcool
fratura) - Ingestão excessiva de cafeína (café, Coca-Cola)
- Descendência europeia ou asiática - Magreza excessiva (baixo índice de massa
- Menopausa corporal)
- Constituição física pequena - Atividade física inadequada (excesso ou
- Diabetes mellitus ausência de exercício)
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PATOLOGIA E TRATAMENTO
DIAGNÓSTICO

A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e


Metabologia (SBEM) recomenda que as pessoas
façam, a partir 65 anos, exames rotineiros para
detectar a osteoporose.

Além do exame físico do paciente e seu histórico


pessoal e familiar, o diagnóstico da osteoporose
é estabelecido principalmente pela
densitometria óssea, exame de imagem que
mede a densidade mineral dos ossos (DMO).

A densitometria óssea é o único método


reconhecido pela OMS (Organização Mundial da
Saúde) e aceito internacionalmente que permite
o diagnóstico da osteoporose anterior a fraturas
por baixo impacto típicas da osteoporose.

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PATOLOGIA E TRATAMENTO
OSTEOPENIA

Osteopenia é considerada como uma condição pré-osteoporose, sendo que nessa fase já
podem ser adotadas medidas preventivas para se evitar o risco de fraturas e a evolução da
osteopenia para a osteoporose.

Comum em idosos, a osteopenia pode estar associada à dieta com baixa ingestão de
cálcio e baixos níveis de vitamina D.

É mais frequente no sexo feminino, especialmente nos


anos próximos ou após a menopausa ou em pessoas
excessivamente magras.

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PATOLOGIA E TRATAMENTO
OSTEOMALÁCIA

A causa da osteomalácia é a deficiência de vitamina D, seja por síntese inadequada, problemas de


absorção intestinal ou distúrbios do metabolismo da vitamina D (ex. uso de anticonvulsivantes,
insuficiência renal crônica).
As deformidades do esqueleto podem passar despercebidas até que ocorra uma fratura por
traumatismo mínimo.

Além da deficiência de vitamina D, outras causas de osteomalácia incluem:

• Alguns tumores malignos (ex. alguns linfomas);


• Hiperparatireoidismo primário – níveis elevados de PTH;
• Hipertireoidismo – excesso de hormônios da tireoide;
• Doenças – sarcoidose, tuberculose, síndromes de má absorção, obesidade, insuficiência hepática.

Enquanto a osteoporose não produz dor, a osteomalácia tem sido associada com dor óssea isolada ou
generalizada.
Pode frequentemente ser diagnosticada pressionando-se moderadamente o esterno ou a parte anterior
da tíbia com o polegar, provocando dor.
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PATOLOGIA E TRATAMENTO
Outras condições relacionadas a carência de vitamina D

A deficiência de vitamina D pode afetar negativamente vários tecidos e órgãos

Estima-se que níveis abaixo do ideal de Vitamina D possam estar relacionados a outras
patologias, como por exemplo as citadas abaixo, porém todas ainda em estudos clínicos para
maiores comprovações.

Câncer ( próstata, cólon, mama, etc)

Diabetes tipo 2
Alzheimer, TPM, Fibromialgia

Inadequação
de Vitamina D
Doenças Autoimunes
(artrite reumatóide, Diabetes
Hipertensão arterial Mellitus1,
Doença Coronariana esclerose múltipla, Lupus
Eritematoso Sistêmico)
Muszkat, Camargo e Lazaretti-Castro, Arq Bras Endocrinol Metab 2010
Tuohimaa P. J Steroid Biochem Mol Biol 2009 Treinamento & Desenvolvimento de Vendas
PATOLOGIA E TRATAMENTO
TRATAMENTO - Recomendações da SBEM e da Guideline da Endocrine Society.

Tanto a SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) quanto a Endocrine


Society possuem recomendações para a dose de ataque e dose de manutenção no
tratamento da hipovitaminose D. As doses para o tratamento variam de acordo com o grau
de deficiência e a meta a ser alcançada.

Como uma regra na prática pode-se prever, para cada 1000 UI suplementadas, um aumento
de 7-10 ng/mL nas concentrações séricas de 25(OH)D.

Importante: Veremos o detalhamento da dose de ataque e de manutenção mais a frente na


parte de “posologia” do produto.

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AGENDA

ANATOMIA E FISIOLOGIA
PATOLOGIA E TRATAMENTO
PONTOS BÁSICOS
MECANISMO DE AÇÃO
CONCORRENTES

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DESCRIÇÃO

SANY D é um suplemento de colecalciferol (vitamina D3)


em comprimidos revestidos orais para o tratamento da
insuficiência ou deficiência de vitamina D em adultos.

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FORMULAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Vitamina D3 (colecalciferol).........1.000 UI 30 e 60
Vitamina D3 (colecalciferol).........2.000 UI comprimidos

8, 12 e 30
Vitamina D3 (colecalciferol)........7.000 UI comprimidos
4e8
Vitamina D3 (colecalciferol)......50.000 UI
comprimidos

Vitamina D3 (colecalciferol)......10.000 UI 4 comprimidos

Vitamina D3 (colecalciferol)......5.000 UI 30 comprimidos

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INDICAÇÃO
INDICAÇÃO

Pacientes que apresentam insuficiência e deficiência de vitamina D.


Pode ser utilizado na prevenção e tratamento auxiliar da desmineralização óssea, do
raquitismo, osteomalácia e prevenção no risco de quedas e fraturas.

CONTRAINDICAÇÃO

- Hipersensibilidade aos componentes da fórmula


- Hipervitaminose D, Hipercalcemia, Hiperfosfatemia
- Casos de má formação óssea decorrente de alteração do metabolismo mineral que ocorre
em pacientes com Insuficiência Renal crônica (osteodistrofia renal)
- Crianças menores de 12 anos de idade.

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POSOLOGIA
POSOLOGIA
Dose de ataque

◦ Níveis de 25 (OH) vitamina D abaixo do desejado (< 20ng/mL): dose de ataque


- Ingerir 01 comprimido de 50 000 UI por semana ou ingerir 01 comprimido de
7.000UI por dia. Tratar de 6 a 8 semanas ou até atingir a dosagem de 25 (OH) vitamina D de
30 ng/mL.

Dose de manutenção

◦ Níveis de 25 (OH) vitamina D de 30 ng/mL: dose de manutenção deve ser instituída de


acordo com a faixa etária, exposição solar e presença de fatores de risco.
- Indivíduos jovens recomenda-se dose de manutenção que pode variar de 400 a
2000 UI ao dia
- Idosos e grupo de risco recomenda-se ingerir 1.000 a 2000 UI ao dia ou 7000 a
14000 UI por semana.

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POSOLOGIA POSOLOGIA NA GESTANTE
Na gestante o tratamento é individualizado e conforme orientação médica.

Considerações importantes:
✓ Toda gestante deve evitar exposição solar, com isso, os níveis de Vitamina D podem ficar
abaixo do considerado ideal pela SBEM. No entanto, não se deve usar doses semanais ou
mensais, pois a placenta tem capacidade de produzir calcitriol, ou seja, altas quantidades
no mesmo dia, podem ser metabolizada pela placenta e produzir calcitriol sem controle
hormonal, deixando dúvidas do que realmente é utilizado pela mãe e pelo feto.
✓ A suplementação de vitamina D mostrou efeito positivo sobre a redução do baixo peso ao
nascer

Tratamento:
✓ Se a gestante estiver com nível deficiente (10-20 ng/ml): utilizar 7.000 UI/ dia por 6-8
semanas
✓ Se a gestante estiver com nível insuficiente (20-30 ng/ml): utilizar doses de 1.000 a 2.000 em
tomadas diárias
Manutenção:
✓ Gestantes de forma geral: 600 UI/ dia
✓ Gestante em grupo de risco: 1.000 – 2.000 UI/ dia
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PATOLOGIA E TRATAMENTO
SUPERDOSAGENS

Níveis excessivos de vitamina D podem causar sintomas inespecíficos como:


• Anorexia (perda do apetite)
• Perda de peso
• Poliúria (aumento do volume de urina e/ou da frequência urinária)
• Arritmias cardíacas (distúrbios do ritmo cardíaco)

Uma concentração sérica de 25(OH)D consistentemente superior a 100 ng/mL é considerada


como sendo potencialmente tóxica.
A maioria dos estudos sugere um limiar de toxicidade para a vitamina D de 10.000UI/dia e
níveis séricos de 25(OH)D de 60-70 ng/mL.

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AGENDA

ANATOMIA E FISIOLOGIA
PATOLOGIA E TRATAMENTO
PONTOS BÁSICOS
MECANISMO DE AÇÃO
CONCORRENTES
PALAVRA DO ESPECIALISTA

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MECANISMO DE AÇÃO

A vitamina D3 (colecalciferol) de Sany D ( mesma sintetizada pela pele em exposição solar)


é absorvida pelo intestino delgado.

É transformada em 25 (OH) vitamina D ou calcidiol no fígado, que ainda não é a forma ativa
da vitamina.

O processo de ativação da vitamina D ocorre nos rins com a produção da 1,25 (OH)
vitamina D ou calcitriol, que é o responsável por toda a atividade biológica da vitamina D no
organismo.

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MECANISMO DE AÇÃO
Fígado
No intestino, Sany
D (Vit D3) é No fígado, Sany D
absorvido. (Vit D3) é
Vit D3 25OHD convertida em
25OHD.

Rins

CALCITRIOL
O calcitriol, forma ativa da vitamina D, atua:
✓ Mantendo as concentrações normais Nos rins, o 25OHD é
de cálcio; convertido em
✓ Aumentando a absorção intestinal de CALCITRIOL
cálcio; (substância ativa)
mediado pelo PTH
✓ Diminuindo a excreção renal do cálcio
além de facilitar a incorporação do
cálcio e minerais na matriz óssea.

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AGENDA

ANATOMIA E FISIOLOGIA
PATOLOGIA E TRATAMENTO
PONTOS BÁSICOS
MECANISMO DE AÇÃO
CONCORRENTES

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CONCORRENTES SANY D

Produto Sany D Addera D3 Doss Alta D Depura Sof D Ohde DPREV


Momenta
Laboratório Aché Hypera Pharma Biolab Eurofarma Sanofi Abbott Myralis
(Eurofarma)
30 unid.
30 unid.
60 unid. 30 unid.
1.000 UI 30 unid.
90 unid.
30 unid. 30 unid. 30 unid. 30 unid.
60 unid.
60 unid.
180 unid.

30 unid. 30 unid.
30 unid.
2.000 UI 30 unid. 30 unid. 30 unid. 30 unid.
60 unid.
60 unid. 60 unid.

5.000 UI 30 unid. 30 unid. 30 unid. 30 unid.

8 unid. 4 unid. 4 unid. 4 unid. 8 unid.


7.000 UI 12 unid. 10 unid. 12 unid. 8 unid. 8 unid. 8 unid.
30 unid.
30 unid. 30 unid. 30 unid. 8 unid.

4 unid.
4 unid.
10.000 UI 4 unid. 4 unid.
8 unid.
10 unid.

4 unid.
4 unid. 4 unid.
6 unid. 4 unid.
50.000 UI 4 unid. 4 unid. 4 unid. 4 unid.
8 unid.
8 unid. 8 unid. 8 unid.
10 unid.

Unid.: Unidades (comprimidos ou cápsulas)


Características Sany D

Laboratório: Aché Forma farmacêutica: Comprimidos

Principal
Ano de lançamento: 2016 7.000 UI
Apresentação:
1.000 UI
2.000 UI
7.000 UI
Concentrações:
5.000 UI
10.000 UI
50.000 UI

Características:

• Completo com apresentações para doses de ataque (50.000


UI, 7.000 UI E 10.000 UI) e manutenção (5.000 UI, 2.000 UI
e 1.000 UI).
• Agora mais acessível em TODAS concentrações.

Sany D Addera D3 Doss DPREV Depura Alta D Ohde Sof D


Características Addera D3

Comprimidos e
Laboratório: Mantecorp (Hypera) Forma farmacêutica:
cápsulas moles
Principal 1.000, 7.000 e
Ano de lançamento: 2014
Apresentação: 50.000 UI
1.000 UI
2.000 UI
5.000 UI
Concentrações:
7.000 UI
10.000 UI
50.000 UI

Características:

• Marca de referência
• Marca mais cara do mercado, em todas as apresentações.
• Principal marca da empresa (Mantecorp / Hypera)

Sany D Addera D3 Doss DPREV Depura Alta D Ohde Sof D


Características Doss
Concorrente Foco

Laboratório: Biolab Forma farmacêutica: Cápsulas moles

Principal
Ano de lançamento: 2014 1.000 UI (30 unid.)
Apresentação:

1.000 UI
2.000 UI
Concentrações: 3.000 UI
7.000 UI
50.000 UI

Características:

• Preço competitivo
• Disponibiliza muitas amostras para os médicos
• Divulgam tecnologia de “soft caps”
• Está entre as principais marcas da empresa Biolab

Sany D Addera D3 Doss DPREV Depura Alta D Ohde Sof D


Características DPREV
Concorrente Foco

Comprimidos e
Laboratório: Myralis Forma farmacêutica:
cápsulas moles
Principal 2.000, 7.000 e
Ano de lançamento: 2013
Apresentação: 50.000 UI
1.000 UI
2.000 UI
5.000 UI
Concentrações:
7.000 UI
10.000 UI
50.000 UI

Características:

• Também possui um portfólio completo de apresentações


• Marca com preço bastante competitivo em relação ao Sany
D.

Sany D Addera D3 Doss DPREV Depura Alta D Ohde Sof D


Características Depura

Comprimidos e
Laboratório: Sanofi Forma farmacêutica:
cápsulas moles
Principal
Ano de lançamento: 2016 7.000 UI
Apresentação:

1.000 UI
2.000 UI
Concentrações:
7.000 UI
50.000 UI

Características:

• Apesar de vir de um laboratório tradicional, não é um dos


nossos principais concorrentes.

Sany D Addera D3 Doss DPREV Depura Alta D Ohde Sof D


Características Alta D

Comprimidos e
Laboratório: Eurofarma Forma farmacêutica:
cápsulas moles
Principal
Ano de lançamento: 2017 1.000 UI
Apresentação:

1.000 UI
7.000 UI
Concentrações:
15.000 UI
50.000 UI

Características:

• Não possui as apresentações de 2.000 UI, 5.000 UI e


10.000UI
• Marca com preço competitivo, que vem recendo maiores
investimentos e incentivos.

Sany D Addera D3 Doss DPREV Depura Alta D Ohde Sof D


Características Ohde

Momenta
Laboratório: Forma farmacêutica: Comprimidos
(Eurofarma)
Principal
Ano de lançamento: 2017 7.000 UI
Apresentação:

1.000 UI
2.000 UI
Concentrações:
7.000 UI
50.000 UI

Características:

• Não possui as apresentações de 5.000 UI e 10.000 UI

Sany D Addera D3 Doss DPREV Depura Alta D Ohde Sof D


Características Sof D

Laboratório: Abbott Forma farmacêutica: Cápsulas moles

Ano de lançamento: 2019

1.000 UI
2.000 UI
5.000 UI
Concentrações:
7.000 UI
10.000 UI
50.000 UI

Características:

• Possui todas as apresentações do mercado, assim como o


Addera D3.
• Lançamento do Abbott, trazendo mais concorrência para o
mercado.
• Apresentação somente em cápsulas moles.

Sany D Addera D3 Doss DPREV Depura Alta D Ohde Sof D


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