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Por fim, trata-se de tipo penal alternativo, em que a prática de mais de uma
conduta prevista importará em infracção penal.
Com redação da Lei n.3 de 29 de Março de 2014, dispõe como delito o "tráfico
de influência", com a seguinte redação típica: "ratificação, Solicitar,
aceitar, para si ou para outrem, vantagem patrimonial ou não patrimonial, ou
a sua promessa, para abusar da sua influência, real ou suposto, de qualquer
entidade pública. No exercício da função, será punido nos casos mais graves
com a pena de prisão de 6 meses a 5 anos.
1.2. Sujeitos do Delito:
O crime é comum. Pode ser cometido por qualquer pessoa, inclusive por
funcionário público.
Exemplo: Fulano fala para beltrano que X funcionário público vai deixar de
fazer algo em um processo. Se fulano é funcionário público também responde
por corrupção passiva, se for particular responde pelo tráfico de influência
É admissível que o sujeito aponte determinada pessoa que, segundo ele, tem
prestígio junto a certo funcionário, sendo capaz de influenciá-lo na realização
ou omissão de ato funcional. Ainda assim existe delito.
2.1. Conceito:
2.2 Sujeitos:
Crime comum, a corrupção activa pode ser cometido por qualquer pessoa,
inclusive pelo funcionário público, desde que não aja com essa qualidade
sujeito passivo é o Estado.
Todos reconhecemos o quanto em nosso dia a dia nos movemos numa rede de
solidariedades, favores, atenções, cuidados de uns para com os outros. Desde
as etiquetas mais formais e puramente repetitivas das atribuições de bons
votos, bom dia, agradecimentos, até os vínculos reais que se formam entre
pessoas que por casualidade ou não em algum momento se prestaram algum
favor. Sobrepõem-se e antecipam-se aos direitos universais. Aí a ética está
comprometida.
Prestígio é poder. E pode ser utlizado com diversas intenções e sentidos. Por
princípio, e poder é bom, quando é bem distribuído. Por exemplo, o ex-
Secretário Geral da ONU Kofi Annan usou o poder imenso de seu prestígio.