Labone Treinamento Yellow Belt MÓDULO 3

Treinamento Yellow Belt Lean Six Sigma
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Módulo 3 – Aulas:
• Fase Analisar e Ferramentas
• FMEA
• Testes de Hipóteses
• Correlação e Regressão Simples
• 2 Sample t
• Anova

Módulo 3 – Índice
Tema Página
Fase Analisar 5
Ishikawa (Espinha de Peixe) 6
Ishikawa (Espinha de Peixe) do Exemplo Prático Projeto Yellow Belt 9
Matriz de Priorização 11
Matriz de Priorização do Exemplo Prático Projeto Yellow Belt 20
5 Por quês 24
Correlação e Regressão 26
FMEA 27
FMEA do Exemplo Prático Projeto Yellow Belt 41
Teste de Hipóteses 43

3. Fase ANALISAR
ANALISAR

3. Fase ANALISAR
Objetivos:
‒ Identificar as causas raízes dos problemas, ou seja, os X’s que
estão impactando nos Y’s.
‒ Priorizar as causas raízes identificadas.
Pergunta de orientação:
‒ Quais são as variáveis X’s prioritárias?
Ferramentas que podem ser usadas:

‒ Gráfico de Pareto / Ishikawa / 5 Porquês
Tempo estimado para completar esta fase:

‒ Tempo estimado: 1 semana.
3. Fase ANALISAR
Ishikawa (Espinha de Peixe)
‒ Conhecido como Diagrama de Ishikawa ou Diagrama de Causa e Efeito,

proporciona uma análise de causas para um determinado efeito.
‒ As categorias das causas podem seguir o método 6M:

‒ Material
‒ Mão-de-Obra
‒ Meio Ambiente
‒ Máquina
‒ Medição
‒ Método

3. Fase ANALISAR
Espinha de Peixe
Medição Meio Ambiente Material
Problema
Máquina Método Mão-de-obra
Dica: Post-its + Folhas de Flip Chart

3. Fase ANALISAR
Matriz de Priorização – Exemplo
Resgatando o Ishikawa feito para se descobrir as causas raízes do
“Café Ruim”:
Muito pó Cozinha toda Pó vencido
Pouco pó aberta Pó marca diferente
Muita água Filtro Rasgado
Pouca água Garrafa não fecha
Café ruim
Sem medida padrão
Fogão desregulado Trocou a pessoa
do café
Sem padrão temperatura
Falta Treinamento
8
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3. Fase ANALISAR
Exemplo Prático Projeto Yellow Belt - Espinha de Peixe
No nosso exemplo de projeto ficará assim:
Leitura errada Sem Sistema Estoque Lento

do sistema que Ar-Condicionado
checa o estoque
Demora no
Atendimento
Tipos
Computador Antigo Diferentes Erro na Consulta
Clientes do pedido
Paradas da
Impressora Falta Treinamento

3. Fase ANALISAR
Ishikawa ou Espinha de Peixe - Exercício
- Agora é sua vez, faça o Ishikawa abaixo e coloque como o feitio de um
bolo de fubá pode falhar.
- Chame pelo menos mais 3 pessoas para lhe ajudar. Você tem 1 hora para
concluir.
Bolo de Fubá

3. Fase ANALISAR
Matriz de Priorização – Conceito
‒ Uma matriz de priorização ajuda a definir quais são as causas raízes mais
importantes para concentrar os esforços.
‒ É um pouco similar a matriz causa e efeito, mas leva em consideração fatores

como frequencia e gravidade dos itens.

3. Fase ANALISAR
Matriz de Priorização – Por que?
‒ Para determinar quais causas raízes são os mais relevantes para serem
solucionadas.
‒ Para tirar a tendência a ir direto para as causas raízes aparentemente corretas,

mas que podem ser as erradas.

3. Fase ANALISAR
Matriz de Priorização – Como fazer?
Recorde o que se deseja descobrir as causas raízes.
Use todas as causas raízes oriundas do Ishikawa, e as transfira para a planilha

Matriz de Priorização.xlsx, que se encontra em anexo, e selecione a aba Exemplo.
Use as categorias:
▪ Gravidade
▪ Urgência
▪ Frequencia
Correlacione cada causa raíz com as categorias.

3. Fase ANALISAR
Matriz de Priorização – Como fazer?
Faça a multiplicação das pontuações de correlação de cada categoria

para cada causa raiz.
Crie avalie as pontuações mais altas.

3. Fase ANALISAR
Matriz de Priorização – Modelo
Arquivo disponível nos anexos sob o nome de Matriz de Priorização.xlsx

3. Fase ANALISAR
Resgatando o Ishikawa feito para se descobrir as causas raízes do
“Café Ruim”:
Muito pó Cozinha toda Pó vencido
Pouco pó aberta Pó marca diferente
Muita água Filtro Rasgado
Pouca água Garrafa não fecha
Café ruim
Sem medida padrão
Fogão desregulado Trocou a pessoa
do café
Sem padrão temperatura
Falta Treinamento

3. Fase ANALISAR
Causas raízes
oriundas do
Ishikawa.
Arquivo disponível nos

anexos sob o nome de
Matriz de Priorização.xlsx

3. Fase ANALISAR
Correlacione
cada causa raíz
com as
categorias.

3. Fase ANALISAR
Pontuações totais.

3. Fase ANALISAR
Exemplo Prático Projeto Yellow Belt - Matriz de Priorização
‒ Resgatando o Ishikawa do projeto:
Leitura errada Sem Sistema Estoque Lento

do sistema que Ar-Condicionado
checa o estoque
Demora no
Atendimento
Tipos
Computador Antigo Diferentes Erro na Consulta
Clientes do pedido
Paradas da
Impressora Falta Treinamento

3. Fase ANALISAR
‒ Nossas 3 prioridades na Fase Melhorar estão claras agora.
Arquivo disponível nos anexos sob o nome de Matriz de Priorização - Projeto Prático.xlsx

3. Fase ANALISAR
‒ O time do projeto investigou as 03 causas abaixo para entender os motivos.
Arquivo disponível nos anexos sob o nome de Matriz de Priorização - Projeto Prático.xlsx

3. Fase ANALISAR
Matriz de Priorização – Exercício
- Agora é sua vez, pegue todas as causas raízes definidas no exemplo do

Ishikawa para o bolo de fubá, e faça a Matriz de Priorização.
- Chame as mesmas 3 pessoas para lhe ajudar. Você tem 1 hora para concluir.

3. Fase ANALISAR
5 Porquês
‒ Usada para determinar a causa raiz de um problema.
Problema Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Causa raiz

3. Fase ANALISAR
5 Porquês – Exemplo
Por que Marcador Marcador foi

O carro Por que Faltou Por que esta trocado por um re-
enguiçou enguiçou?
faltou combustível com defeito?
gasolina gasolina? manufaturado
com defeito
Por que Pressa para Por que não Original era

remanufatu- esperar? demorado
pegar o carro
rado?
Neste exemplo a causa raiz foi o uso de peça não apropriada.

3. Fase ANALISAR
Correlação / Regressão Simples

‒ A correlação é usada para se verificar se uma variável de saída (Y) é
afetada por uma ou mais variáveis de entrada (X’s).
‒ Além de analisar a existência ou não de relação entre tais variáveis, a

correlação também determina como se é neutra, negativa ou positiva.
‒ Já a regressão quantifica a força da correlação entre a saída com

sua(s) entrada(s), criando um modelo matemático de previsibilidade.

3. Fase ANALISAR
FMEA Conceito
‒ Usada pela primeira vez nos anos 60, na indústria do aeroespaço,

durante as missões Apollo.
‒ Em 1974, a Marinha desenvolveu MIL-STD-1629 sobre o uso da FMEA.
‒ No final dos anos 70, a indústria automobilística sentiu-se obrigada, por

causa de dívidas a usar a FMEA.
‒ Mais tarde, a indústria automobilística viu as vantagens de usar essa

ferramenta para reduzir riscos relacionados com a não-qualidade.

3. Fase ANALISAR
FMEA Conceito
‒ Os FMEAs podem ser usadas em todas as fases Lean Seis Sigma:
‒ Definir e Medir
‒ Para compreender os riscos de um projeto.
‒ Analisar
‒ Para compreender como as etapas do processo se relacionam com o risco.
‒ Para priorizar variáveis de entrada.
‒ Melhorar
‒ Para compreender os riscos de implementação da melhoria.
‒ Controlar
‒ Para estabelecer a eficácia de um plano de controle.

3. Fase ANALISAR
FMEA Passos Recomendados
São os passos recomendados para sua utilização:

1- Revisar o mapa do processo.
2- Levantar todos os modos de falha potencial para cada processo.
3- Listar todos os efeitos (consequências) das falhas potenciais.
4- Determinar o nível de severidade.
5- Determinar as causas potenciais e o nível de ocorrência dos modos de falhas.
6- Determinar o controle atual do processo e o nível de detecção.
7- Calcular o NPR.
8- Desenvolver o Plano de Ação.
9- Tomar ações efetivas.
10- Calcular o novo RPN.

3. Fase ANALISAR
FMEA – Formulário Clássico
Etapa/ Modo de Efeitos de S Causas O Controles atuais D R Medidas Resp. Medidas S O D R
Entrada falha falha potenciais E potenciais C E P recomendadas tomadas E C E P
do processo potencial V C T N V C T N
E U E E U E
Qual é a De que Qual é o R O que faz R Quais são os C Quais são as Quais são as R R C
etapa e maneiras impacto nas I com que a A controles e os T medidas para medidas I A T
entrada do falha a variáveis de T entrada N procedimentos I reduzir a tomadas com o T N I
processo entrada saída chave Y chave C (inspeção e teste) O ocorrência da número de Y C O
sob chave? (exigências do falhe? E atuais que N causa ou para prioridade do E N
investigaçã cliente)? previnem a causa melhorar a risco (RPN)
o? ou o modo de detecção? recalculado?
falha?
Arquivo disponível nos anexos
sob o nome de FMEA –
FORMULÁRIO.XLSX
Identificar modos de Identificar causas dos Priorizar Determinar e

falha e seus efeitos modos de falha estabelecer medidas
e controles

3. Fase ANALISAR
FMEA – Formulário Clássico
Etapa/ Modo de Efeitos de S Causas O Controles atuais D R Medidas Resp. Medidas S O D R
Entrada falha falha E potenciais C E P recomendadas tomadas E C E P
do potencial potenciais V C T N V C T N
processo E U E E U E
Qual é a De que Qual é o R O que faz R Quais são os C Quais são as Quais são as R R C
etapa e maneiras impacto nas I com que a A controles e os T medidas para medidas I A T
entrada falha a variáveis de T entrada N procedimentos I reduzir a tomadas com o T N I
do entrada saída chave Y chave C (inspeção e O ocorrência da número de Y C O
processo chave? (exigências do falhe? E teste) atuais que N causa ou para prioridade do E N
sob cliente)? previnem a melhorar a risco (RPN)
investigaç causa ou o modo detecção? recalculado?
ão? de falha?
• SEVERITY: 1-10, representando 10 a mais grave

• OCCURANCE: 1-10, representando 10 a taxa de ocorrências mais elevada
• DETECTION: 1-10, representando 10 a mais difícil ou inexistência de sistemas de detecção
• RPN (Risk Priority Number) = Severity x Occurance x Detection
3. Fase ANALISAR
FMEA – Aplicação do Conceito
Para aplicar o conceito vamos usar a etapa “Encher garrafa com Água”,
que no pareto é uma das 4 mais importantes etapas segundo o cliente.

3. Fase ANALISAR
Etapa/ Entrada Modo de falha Efeitos de S Causas O Controles atuais D R Medidas Resp. Medidas S O D R
do processo potencial E C E P E C E P
falha potenciais V potenciais C T N recomendadas tomadas V C T N
Qual é a etapa De que Qual é o impacto E O que faz com U Quais são os controles E Quais são as Quais são as E U E
e entrada do maneiras falha nas variáveis de R que a entrada R e os procedimentos C medidas para medidas tomadas R R C
processo sob a entrada saída chave I chave falhe? A (inspeção e teste) T reduzir a ocorrência com o número de I A T
investigação? chave? (exigências do T N atuais que previnem a I da causa ou para prioridade do risco T N I
cliente)? Y C causa ou o modo de O melhorar a (RPN) recalculado? Y C O
E N E N
falha? detecção?
Encher garrafa Quantidade

com água errada de água
Água muito
quente
Garrafa não está

limpa


3. Fase ANALISAR
do processo potencial falha potenciais E potenciais C E P recomendadas tomadas E C E P
V C T N V C T N
E N E N
falha? detecção?
Encher garrafa Quantidade Café muito forte ou

com água errada de água muito fraco
Água muito Café muito forte

quente
Garrafa não está Objetos estranhos no

limpa café
Gosto desagradável

3. Fase ANALISAR – FMEA - Aplicação do Conceito
V C T N V C T N
E N E N
falha? detecção?
Encher garrafa Quantidade Café muito forte ou 8 Marcas do nível 4

com água errada de água muito fraco da garrafa
apagadas
8 Água entornada 5
da garrafa
Água muito Café muito forte 8 A torneira não 8

quente corre e está fria
8 O empregado 7
não sabe que é
preciso pôr
água fresca
Garrafa não está Objetos estranhos no 10 Garrafa não 4

limpa café está limpa
Gosto desagradável 10 Garrafa enchida 7

de modo incorreto

V C T N V C T N
E N E N
falha? detecção?
Encher garrafa Quantidade Café muito forte ou 8 Marcas do nível 4 Inspeção visual 4
apagadas
8 Água entornada 5 Nenhum 9

da garrafa
Água muito Café muito forte 8 A torneira não 8 Dedo 4

8 O empregado 7 Nenhum 10
não sabe que é
preciso pôr
água fresca
Garrafa não está Objetos estranhos no 10 Garrafa não 4 Inspeção visual 4

Gosto desagradável 10 Garrafa enchida 7 Treinamento 5

de modo
incorreto

V C T N V C T N
E N E N
falha? detecção?
Encher garrafa Quantidade Café muito forte ou 8 Marcas do nível 4 Inspeção visual 4 128
apagadas
8 Água entornada 5 Nenhum 9 360

da garrafa
Água muito Café muito forte 8 A torneira não 8 Dedo 4 256

8 O empregado 7 Nenhum 10 560

não sabe que é
preciso pôr
água fresca
Garrafa não está Objetos estranhos no 10 Garrafa não 4 Inspeção visual 4 160
Gosto desagradável 10 Garrafa enchida 7 Treinamento 5 350

de modo
incorreto

V C T N V C T N
E N E N
falha? detecção?
Encher garrafa Quantidade Café muito forte ou 8 Marcas do nível 4 Inspeção visual 4 128 Substituir garrafa Mel Garrafa substituída
apagadas
8 Água entornada 5 Nenhum 9 360 Treinar empregados Flo Empregados treinados

da garrafa Inspeção
Água muito Café muito forte 8 A torneira não 8 Dedo 4 256 Treinar empregados Flo Empregados treinados
quente corre e está fria Check List
8 O empregado 7 Nenhum 10 560 Treinar empregados Flo Empregados treinados

não sabe que é
preciso pôr Check List
água fresca
Garrafa não está Objetos estranhos no 10 Garrafa não 4 Inspeção visual 4 160 Designar inspetor Alice Vera é a nova
limpa café está limpa antes do inspetora
armazenamento
Gosto desagradável 10 Garrafa enchida 7 Treinamento 5 350 Criar recipiente e Alice Novo recipiente e
de modo treinar empregados empregados treinados
incorreto

V C T N V C T N
E N E N
falha? detecção?
Encher garrafa Quantidade Café muito forte ou 8 Marcas do nível 4 Inspeção visual 4 12 Substituir garrafa Mel Garrafa substituída 8 1 3 24
com água errada de água muito fraco da garrafa 8
apagadas
8 Água entornada 5 Nenhum 9 36 Treinar empregados Flo Empregados treinados 8 2 7 112

da garrafa 0 Inspeção
Água muito Café muito forte 8 A torneira não 8 Dedo 4 25 Treinar empregados Flo Empregados treinados 8 2 6 96
quente corre e está fria 6 Checklist
8 O empregado 7 Nenhum 10 56 Treinar empregados Flo Empregados treinados 8 1 8 64

não sabe que é 0
preciso pôr Checklist
água fresca
Garrafa não está Objetos estranhos no 10 Garrafa não 4 Inspeção visual 4 16 Designar inspetor Alice Vera é a nova 10 1 4 40
limpa café está limpa 0 antes do inspetora
armazenamento
Gosto desagradável 10 Garrafa enchida 7 Treinamento 5 35 Criar recipiente e Alice Novo recipiente e 10 2 3 60
de modo 0 treinar empregados empregados treinados
incorreto
3. Fase ANALISAR
FMEA Exercício
Usando o Arquivo disponível nos anexos sob o nome de FMEA –

FORMULÁRIO.XLSX desenvolva o FMEA para a etapa:
Selecionar a Temperatura
No mesmo arquivo encontra-se a solução. Compare com o que você fez!
Você tem 30 minutos para acabar.

3. Fase ANALISAR
Exemplo Prático Projeto Yellow Belt - COMPUTADOR ANTIGO
‒ Para este item foi feito o FMEA abaixo:
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Arquivo disponível direitos sob o nome de FMEA - PROJETO PRÁTICO – COMPUTADOR ANTIGO.xlsx
reservados.
anexos 41
3. Fase ANALISAR
Exemplo Prático Projeto Yellow Belt – Parada da Impressora
Arquivo disponível nos anexos sob o nome de FMEA - PROJETO PRÁTICO - IMPRESSORA.xlsx
3. Fase ANALISAR
Testes de Hipóteses e Estatística Multivariada
Variável Dependente (Y)
Contínuo Categórico
Variável Independente (X)
Contínuo
Melhor Pobre
Categórico
Evite,
Bom Se possível

3. Fase ANALISAR
Testes de Hipóteses e Estatística Multivariada
Variável Dependente (Y)
Contínuo Categórico
Variável Independente (X)
Contínuo Regressão Regressão

Logística
Categórico
Testes
de
Hipóteses Chi-Quadrado
1 Sample t
2 Sample t
Anova
Mann Whitney
Moods Median

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‒ Priorizar as causas raízes identificadas.

Ferramentas que podem ser usadas:

Tempo estimado para completar esta fase:

‒ Conhecido como Diagrama de Ishikawa ou Diagrama de Causa e Efeito,

‒ As categorias das causas podem seguir o método 6M:

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Máquina Método Mão-de-obra

Dica: Post-its + Folhas de Flip Chart

Medição Meio Ambiente Material

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Máquina Método Mão-de-obra

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Máquina Método Mão-de-obra

Matriz de Priorização – Conceito

‒ É um pouco similar a matriz causa e efeito, mas leva em consideração fatores

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Matriz de Priorização – Por que?

‒ Para tirar a tendência a ir direto para as causas raízes aparentemente corretas,

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Matriz de Priorização – Como fazer?

Recorde o que se deseja descobrir as causas raízes.

Use todas as causas raízes oriundas do Ishikawa, e as transfira para a planilha

Correlacione cada causa raíz com as categorias.

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Matriz de Priorização – Como fazer?

Faça a multiplicação das pontuações de correlação de cada categoria

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Arquivo disponível nos anexos sob o nome de Matriz de Priorização.xlsx

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Arquivo disponível nos

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Medição Meio Ambiente Material

Leitura errada Sem Sistema Estoque Lento

Máquina Método Mão-de-obra

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Matriz de Priorização – Exercício

- Agora é sua vez, pegue todas as causas raízes definidas no exemplo do

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Por que Marcador Marcador foi

Por que Pressa para Por que não Original era

Neste exemplo a causa raiz foi o uso de peça não apropriada.

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Correlação / Regressão Simples

‒ Além de analisar a existência ou não de relação entre tais variáveis, a

‒ Já a regressão quantifica a força da correlação entre a saída com

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‒ Usada pela primeira vez nos anos 60, na indústria do aeroespaço,

‒ Em 1974, a Marinha desenvolveu MIL-STD-1629 sobre o uso da FMEA.

‒ No final dos anos 70, a indústria automobilística sentiu-se obrigada, por

‒ Mais tarde, a indústria automobilística viu as vantagens de usar essa

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‒ Os FMEAs podem ser usadas em todas as fases Lean Seis Sigma: