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1º Grupo

Áureo Erudito Marrumete


Buzima Remember
Cleva Chimasula Simango
Helena Paulino Carlos
Ivan Abel
Isabel José
João Uaite

A Teoria Educacional de Comenius e A teoria Educacional em Jean Jaques Rousseau.


Licenciatura em Ensino de Biologia com habilitações em Gestão de Laboratório

Universidade Púnguè
Manica
2021

1º Grupo
Áureo Erudito Marrumete
Buzima Remember
Cleva Chimasula Simango
Helena Paulino Carlos
Ivan Abel
Isabel José
João Uaite

A Teoria Educacional de Comenius e A teoria Educacional em Jean Jaques Rousseau.

Licenciatura em Ensino de Biologia com habilitações em Gestão de Laboratório

Trabalho de pesquisa a ser entregue no departamento de


ciências Naturais e Matemática, no curso de Biologia, 4º
ano, na cadeira de Filosofia da Educação, sob orientação
do docente:
MSc: Cassene Mário Inoque Fombe

Universidade Púnguè
Manica
2021
Índice
1. Introdução..................................................................................................................3

1.1. Objectivos...............................................................................................................3

1.1.1. Geral....................................................................................................................3

1.1.2. Específicos...........................................................................................................3

1.2. Metodologia............................................................................................................3

2. Fundamentação teórica..............................................................................................4

2.1. A teoria educacional de Comenius........................................................................4

2.1.1. Vida e obra de Jean Amos Comenius..................................................................4

2.1.2. Contexto histórico das ideias de Comenius.........................................................4

2.2. As Ideais Educacionais de Jean Amos Comenius.................................................5

2.3. A teoria Educacional em Jean Jaques Rousseau....................................................7

2.3.1. Vida e obra de Jean Jacques Rousseau................................................................7

2.4. As Ideais Educacionais de Jean Jacques Rousseau...............................................8

3. Conclusão................................................................................................................10

4. Referencia bibliográfica..........................................................................................11
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1. Introdução
Neste presente trabalho aborda-se-à assunto relacionada a filosofia da educação
contemplando nas teorias educacionais de Comenius e Rousseau tendo como objectivo
explicar estas teorias olhando na actualidade. Entretanto, a educação na idade moderna,
era um privilegio somente dos nobres dos chigos, como o poder político era passado de
pai para filho, essas classes gozavam do direito da educação, assim a maioria da
população permanecia na ignorância, sem direito a educação. As escolas eram na maioria
controladas pelas ordens religiosas, os nobres e burgueses faziam questão que seus filhos
fossem ensinados em colégios jesuíticos para se igualar aos filhos dos nobres.

Nesta época em que a educação era enfatizado na perspectiva de Deus, Comenius


acreditava em Deus como a origem/matriz de toda a bondade e perfeição, logo, o
processo educacional que reflectisse essa verdade, deveria considerar a tendência do
homem para a prática do bem, porque a sua origem era derivada da perfeição; logo esse
pressuposto fazia-lhe defender que a bondade original poderia ser cultivada se todos os
esforços fossem devidamente empregados, se os saberes e os fazeres pudessem ser
direccionados para isso.

1.1. Objectivos

1.1.1. Geral
 Conhecer a vida e obra de Comenius e Rousseau

1.1.2. Específicos
 Explicar a teoria educacional de Jean Amos Comenius;
 Argumentar a teoria educacional de Jean Jacques Rousseau.

1.2. Metodologia
Para o eficiente materialização ou trabalho recorreu-se o uso dos materiais que
abrangem os autores que constam na última página do presente trabalho (Referencia
Bibliográfica).
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2. Fundamentação teórica

2.1. A teoria educacional de Comenius

2.1.1. Vida e obra de Jean Amos Comenius


Comenius nasceu em Nivnitz, na Morávia em 28 de Março de 1592. Pertencente a uma
família religiosa evangélica, desde cedo é influenciado pela ideia da salvação e
redenção cristã. Aos dez (10) anos de idade ficou órfão de pai (1602) e dois anos após
sua mãe e suas duas irmãs, estando sua educação abandonada até os dezasseis (16) anos
de idade quando ingressou na escola de latim (CAMBI, 1999).
Aos vinte anos ingressou na Universidade de Herborn, passando em 1613 para a
Universidade de Heidelberg, entrando em contacto com a cultura de sua época, em
especial com as ideias de Francis Bacon e Ratke, que o influenciaram
consideravelmente. Dentre a sua contribuição para a época moderna destaca-se a
Pansofia (Sabedoria Universal), que consistia na arte de ensinar tudo a todos. Autor de
didáctica Magna, Comenius é o primeiro educador, no mundo ocidental, a interessar-se
na relação ensino/aprendizagem, levando em conta haver diferença entre o ensinar e o
aprender. É, pois, o iniciador da didáctica moderna (CAMBI, 1999).

2.1.2. Contexto histórico das ideias de Comenius


Mas antes de entrarmos nas suas ideias, vamos contextualizar historicamente o
desenvolvimento da educação entre Quintiliano e Comenius. A historia da Europa entre
os sec. V- XVI pode ser dividida em cinco períodos, nomeadamente a idade Obscura, a
idade Media, o Renascimento, a Reforma e a Contra Reforma. O império Romano, após
Quintiliano, foi internamente enfraquecido devido a corrupção e pelas lutas intertinas
dos imperadores pelo poder (ARANHA, 1989).
Mas por outro lado, Roma teve que enfrentar vários ataques externos já no sec. V. Com
o colapso do império, também o sistema de educação entrou em crise total. Este facto
levou Roma a um período de longa letargia cultural conhecido como período Obscuro.
Na idade media há uma certa retomada das actividades intelectuais no resto da Europa.
Nesta fase, a igreja apostólica romana aparece como um poder espírito que se
complementa ao poder temporal dos estados. ‘E que, devido ao caos cultural que se
havia instalado na idade anterior, a igreja católica romana tinha conseguido monopolizar
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e controlar a educação em quase toda a Europa do Oeste, e assim poder espalhar-se a si


mesma religião (ARANHA, 1989).
Um outro desenvolvimento significante para a educação foi o estabelecimento de varias
Universidades na Europa medieval, as primeiras das quais foram, as Universidades de
Salermo e de Bolonha (Itália) e de Paris: estas, muito cedo, ultrapassaram as
universidades antigas islâmicas. Estas universidades consagraram-se em verdadeiros
centros do saber, sobretudo devido ao facto de, confluírem para lá sábios de vários
pontos da Europa. 3
Para defenderem os seus interesses, os mestres e os estudantes destas universidades,
cedo de se congregarem em associações (chamadas por universitas), donde herdamos a
palavra universidades. A terminologia completa então usada foi universitas magistrorum
et scholarum, isto é, associação de mestres e estudantes. Foi assim, parte destas
associações que engatinharam a cultura da aprendizagem, conhecida como o
Renascimento (ARANHA, 1989).
Com a invenção da imprensa no sec. V, tornou-se praticamente possível traduzirem-se
os livros, especialmente a Bíblia, o que iria muito cedo criar condições para o
movimento da Reforma no seio da igreja. Este surge na tentativa corrigir a pratica
indesejável no seio dos servidores da igreja católica romana. Mas concretamente, a
pratica religiosas deveria ser reduzida directamente da Bíblia, no lugar de estar sujeita a
interpretação intermédia dos clérigos (ARANHA, 1989).
O desenvolvimento da consciência nacional ajudou a fortalecer os sistemas nacionais de
educação, dado que cada Estado queria ver os seus cidadãos a saberem ler e escrever
para poderem lê-la e interpretar Bíblia Sagrada por eles próprios.

2.2. As Ideais Educacionais de Jean Amos Comenius


Comenius defendia sua pedagogia com a máxima: "Ensinar tudo a todos" sintetizando
os princípios e fundamentos que permitiriam ao homem colocar-se no mundo, não
apenas como um espectador, mas como um actor.
Objectivando a aproximação do homem a Deus, o objetivo central da educação para
Comenius era tornar os homens bons cristãos - sábios no pensamento, dotados de
verdadeira fé, capazes de praticar acções virtuosas estendendo-se a todos: ricos, pobres,
mulheres, portadores de deficiências. Para ele, a didáctica é, ao mesmo tempo, processo
e tratado: é tanto o ato de ensinar quanto a arte de ensinar.
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Salientava a importância da educação formal de crianças pequenas e preconizou a


criação de escolas maternais, pois assim as crianças teriam, desde muito cedo, a
oportunidade de adquirir as noções elementares do que deveriam aprender mais tarde,
com profundidade. Defendia a tese de que a educação deve começar pelos sentidos, pois
as experiências sensoriais obtidas através dos objectos seriam internalizadas e, mais
tarde, interpretadas pela razão. Compreensão, retenção e práticas consistiam a base de
seu método didáctico e, por meio desses elementos, chegar-se-ia às três qualidades:
erudição, virtude e religião, correspondendo às três faculdades que é preciso ter:
intelecto, vontade e memória.
Para Comenius a educação tem função regeneradora, pois restaura no homem a
capacidade original de desenvolvimento das potencialidades que lhe foram conferidas
por Deus, cabendo à escola assumir essa responsabilidade como princípio, estratégias e
acções por meio de bons livros-textos, bons professores e bons métodos (LIMA, 2013).
O homem como microcosmo da criação tem em si a potencialidade para conhecer e
dominar sobre todas as coisas e a educação que instrumentaliza, que faz o indivíduo se
desenvolver amplamente, é o meio pelo qual transforma a potencialidade em acção.

Comenius deixa claro em sua Didática Magna, que o “tudo” a todos não se trata do
conhecimento profundo de todas as artes e ciências, pois o homem tem um tempo de
vida breve e muitas das descobertas em si podem não ser úteis. O “tudo” a “todos”
refere-se ao conhecimento dos fundamentos, dos princípios, da estrutura e
funcionamento das manifestações naturais e artificiais, isso compete ao homem por
meio da educação, uma vez que sua missão não é de observador do mundo e das coisas,
mas actor (COMENIUS, 2006).
Segundo CAMBI (1999), Comenius atribuiu uma grande importância aos métodos de
ensino para tornar o processo de aprendizagem mais fluido, efectivo e económico.
Como professor, ele próprio aplicou as linhas pedagógicas que comandava na sala de
aulas. Em seguida vamos enumerar alguns dos seus princípios:
1. Todas as crianças são curiosas e, portanto com desejo de aprender desde que
vejam o propósito imediato da aprendizagem.
2. Façamos com que o processo de aprendizagem nas crianças decorra sem
lágrimas, sem injurias e sem coersão.
3. O uso de memorização deveria ser evitado ao máximo
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4. Os temas de aprendizagem deveriam ser gradualmente introduzidos de acordo


com o nível de conhecimento e com as dificuldades; assim, em geral,
aprendizagem deveria começar pelo conhecido para o desconhecido.
5. As salas de aulas deveriam ter uma boa iluminação, limpas, agradáveis, bem
mobiladas, com decorações educativas, quadros pendurados e outro tipo de
objecto que auxiliem aprendizagem.
6. A escola deve ser tomada numa casa de alegria e não um lugar de tortura
O método deve seguir os seguintes preceitos:
 Tudo o que se deve saber deve ser ensinado;
 Qualquer coisa que se ensine deverá ser ensinada em sua aplicação prática, no
seu uso definido;
 Deve ensinar-se de maneira directa e clara;
 Ensinar a verdadeira natureza das coisas, partindo de suas causas;
 Explicar primeiro os princípios gerais;
 Ensinar as coisas em seu devido tempo;

2.3. A teoria Educacional em Jean Jaques Rousseau

2.3.1. Vida e obra de Jean Jacques Rousseau


Como destaca SANTOS (2019), Rousseau nasceu no ano de 1712, na cidade de
Genebra. Sua mãe faleceu após seu nascimento e aos 10 anos, perdeu o seu pai. De
origem pobre, precisou trabalhar desde muito cedo para se sustentar, marcando sua
infância e adolescência com muitas dificuldades. Apesar de nunca ter ingressado em
uma universidade, Rousseau aprendeu a ler e escrever posteriormente com seu pai e tios
e mais tarde, teve auxilio do Pastor Lambercier que o orientava nos campos religiosos e
morais.
Quando completou dezasseis anos, como destaca CAMBI (1999), deixou Genebra e
percorreu três países: França, Itália e Suíça. Entre 1735 a 1739, na cidade de Sabóia,
teve muito contacto com filosofia, música, literatura e história. No ano de 1742, tornou-
se secretário do embaixador da França, na cidade de Paris. Nessa época, Rousseau
escrevia comédias e peças musicais.
Com uma rotina tribulada, teve um relacionamento conturbado com Teressa Levasseur e
tiveram cinco filhos, todos levados para orfanatos e pouco se sabe sobre. No ano de
1762, trabalhou na obra de Emílio, ou da educação e que foi juntamente publicado com
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Contrato Social, obra que remetia a reflexão política. Ambas as obras foram condenadas
em Genebra e Paris, obrigando Rousseau a fugir. Por conta disso, trilhou por diversos
países até falecer no ano de 1778 em Hermenonville (DINIZ, et al, 2018).
Durante a infância há fragilidade e dependência, mas para Rousseau é temporário, pois
nascemos livres e as crianças precisam estar preparadas para enfrentar os desafios da
sociedade. Segundo a teoria desenvolvida por Rousseau, a brincadeira e os esportes
fazem com que o aprendizado sobre linguagem, canto, geometria e aritmética colabora
com autonomia infantil.
Rousseau apresentou um ensino enfatizando a necessidade da educação individual, para
que os alunos tornassem independentes e dono das próprias escolhas. A educação que
prepara o aluno para o mundo, portanto autonomia e desenvolvimento psíquico
contribuem com uma sociedade independente e evolutiva.

2.4. As Ideais Educacionais de Jean Jacques Rousseau


Rousseau ao desenvolver suas pesquisas, destacou a importância do desenvolvimento
infantil individual, ou seja, desenvolver a capacidade de maneira autónoma e racional.
Em sua concepção ao constituir sua essência natural, caberia ao homem seguir e
obedecer a instruções do crescimento natural do ser humano. Faz parte do crescimento
contacto com a realidade, desse modo requer cuidado com as crianças (DINIZ, et al,
2018).
Quanto ao meu aluno, ou melhor, o da natureza, exercitado desde cedo a
bastar-se a si mesmo na medida do possível, não costuma a recorrer sem
cessar aos outros e menos ainda em exibir-lhes o seu grande saber. Em
compensação, julga, prevê, raciocina em tudo que se relaciona de perto
consigo. Não discursa, age; não sabe uma palavra do que se faz na
sociedade, mas sabe muito bem o que lhe convém. (ROUSSEAU, 1995,
p. 113).
Rousseau apresenta uma nova proposta de educação, enfatizando a necessidade de
educar a criança para que se torne autónoma, ou seja, tornar-se sujeito e dona de seu
próprio destino, passando a pensar por conta própria. Criando então um personagem,
Emílio, o pensador no contexto de sua época reformulou princípios educacionais,
elaborando uma educação libertadora, na Pedagogia natural, Emílio é totalmente livre,
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que brinca, que cai e até se machuca, afirmando, assim, que a função da educação é
ensinar a criança a viver, aprender e exercer a liberdade. (ROUSSEAU, 1999).
Para o filosofo as situações diversas dificulta a convivência individual, ele propõe que a
criança se desenvolva de maneira natural assim como veio ao mundo. Portanto caso isso
não aconteça, Rousseau destaca que se tornará um adulto débil de corpo e de alma, com
vícios e orgulhos e sem conhecer suas potencialidades e capacidades.
Para ele quando o aluno se encontra em uma formação contraditória, não conseguirá
seguir suas funções na sociedade, e principalmente o que houver “ordens” respeitando
suas trajectórias naturais, este estará preparado e consequentemente a educação cumpriu
sua missão.
Para Rousseau, o princípio fundamental da boa educação é fomentar na criança o prazer
de amar as ciências e seus métodos. E aos mestres cabiam incitar esses sentimentos.
Rousseau pensava a educação guiada não pelo divino e nem pelo destino e sim pela
razão. Ele propunha uma educação que tomasse conhecimento do homem como
essência e ao mesmo tempo ética, ou seja, um homem ideal para a sociedade que
deveria integrar-se (DINIZ, et al, 2018).
Segundo Rousseau, o ser humano não preso a um solo único, é a educação que prepara a
criança para travar contacto com um mundo maior, que seu quarto, que sua cidade e até
que seu país.
Vossas lições devem consistir mais em actos do que em palavras,
pois as crianças facilmente se esquecem do que disseram e do que
lhes dissemos, mas não do que fizeram e do que lhes fizemos”...
(ROUSSEAU, 1999, p.101).
Para fortalecer o desenvolvimento educacional é importante acompanhar essas crianças,
para que sigam os exemplos ensinados. Mas para o filosofo é importante que aprendam
com o aluno também.
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3. Conclusão
Mediante o trabalho conclui-se que a educação de Comenius seria, assim, o
desenvolvimento do intelecto humano para capacita-lo para conhecer a Natureza e a
Deus. De acordo com Comenius, todo o individuo tem potencialmente a capacidade de
conhecer Deus, assim a grande importância da Educação que iria iluminar este caminho
para Deus. E para Rousseau a educação básica influencia no crescimento do aluno, sua
técnica de aprendizado é racional e independente. De certa forma o aprendizado só é
obtido com experiência, do qual considera-se de experiência natural. Para ele Rousseau
a educação é dar liberdade dentro da realidade, não dar espaço para as fantasias das
crianças, não impedir que tenham contacto com as frustrações, pelo contrário mente-las
próximos de suas experiências que cooperam com amadurecimento.
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4. Referencia bibliográfica
1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda , História da Educação. São Paulo: Editora
Moderna 1989.
2. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Editora da UNESP, 1999.
3. CERIZARA, Ana Beatriz. Rousseau: a educação na infância. São Paulo:
Scipione, 1990.
4. COMENIUS, J. A. Didáctica magna. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes. 2006.
5. DINIZ, et al. As contribuições de Jean-jacques Rousseau na educação.
Cadernos da Fucamp, v.17, n.30, p. 87 - 94/2018.
6. LIMA, P. G. Fundamentos da educação e práticas pedagógicas. Engenheiro
Coelho/SP: UNASPRESS. 2013.
7. ROUSSEAU, Jean Jacques, Emílio ou Da Educação 2ª Ed. São Paulo: ed.
Martins Fontes.1999.
8. ROUSSEAU, Jean J. Emílio ou da Educação. São Paulo: Difusão Europeia do
Livro, 1995.
9. SANTOS, Reinaldo dos. Infância e Educação na Obra de Jean-Jacques
Rousseau. In: SARAT, Magda (Org.). Fundamentos Filosóficos da Educação
Infantil. 2. ed. 2019.

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