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Cerveja Adriano Micanjo

Edma Esperança Faqueiro

Francisco José Raposo

Gamaliel Pedro Albino

Gilberto Wainosse

Licenciatura em ensino de Química com Habilitações em ensino de Biologia 2 o ano

Tema: Tema: analise do filme todos somos diferentes

Declaracao de Salamanca e declaracao de warnock

Universidade Púnguè

Extensão de Tete
Outubro, 2021
Cerveja Adriano Micanjo

Edma Esperança Faqueiro

Francisco José Raposo

Gamaliel Pedro Albino

Gilberto Wainosse

Licenciatura em ensino de Química com Habilitações em ensino de Biologia 2 o ano

Tema: analise do filme todos somos diferentes

Declaracao de Salamanca e declaracao de warnock

Trabalho de investigação a ser entregue no


Departamento de Ciências Exatas e
Tecnologicas, no Curso de Química 2º ano, na
cadeira de Necessidades Educativas Especiais,
como requisito de avaliação, sob orirentação do
docente.

Docente:

Universidade Púnguè

Extensão de Tete
Outubro, 2021
1

Índice
Introdução..........................................................................................................................2

Obejectivos:.......................................................................................................................2

Geral..................................................................................................................................2

Específicos.........................................................................................................................2

Metodologia.......................................................................................................................2

Forma de tratamento em casa............................................................................................4

Forma de tratamento em diferentes escolas.......................................................................4

Tipo de professor...............................................................................................................5

Declaração de Salamanca..................................................................................................5

Conferência de Warnock...................................................................................................8

O Relatório recomenda cinco níveis de avaliação:............................................................9

Conclusão........................................................................................................................11

Referência bibliográfica..................................................................................................12
2

Introdução
Neste trabalho pretende-se fazer uma analise das necessidades educativas especiais da
vida do Ishaan que era um aluno que cariciava dos cuidados especiais tanto em casa
assim como na escola onde ele frequentava, não só também iremos abordar acerca da
declaração de Salamanca e a conferencia de Warnock.

Dizer que a declaração de Salamanca tratava-se de um documento considerado inovador


porque proporcionou uma oportunidade única de colocação da educação especial dentro
da estrutura de ‘educação para todos’, firmada em 1990, em Jomtien. Promoveu, dessa
forma, uma plataforma que afirmou o princípio e a discussão da prática de garantia da
inclusão das crianças com necessidades educacionais especiais, bem como a conquista
de seus direitos numa sociedade de aprendizagem.

Enquanto a conferencia de warnock tratava-se de um relatório que chama igualmente a


atenção para os jovens com Necessidades Educativas Especiais que terminam a
escolaridade obrigatória sem terem desenvolvido as competências necessárias à sua
autonomia e plena integração social, para que possam continuar no meio escolar e assim
consolidem aprendizagens.

Obejectivos:

Geral
 Compreender na sua totalidade a historia de Ishaan, a declaração de Salamanca e
conferencia de warnock.

Específicos

 Saber identificar os alunos que carece das necessidades educativas especiais;


Conhecer a declaração de salamanca no que diz respeito a sua abordagem;
 Conhecer os motivos que levou a abordagem da conferencia de warnock.

Metodologia

Para a realização do trabalho recorremos o método de recolha de dados que possibilitou


na leitura e consulta de diversas obras literárias, e fazendo uma analise da vida do aluno.
3

Ishaan ao longo das escolas que via passando, as obras e os referentes autores estão
citados no trabalho e na referencia bibliográfica que o trabalho traz consigo.
4

Forma de tratamento em casa


No que diz respeito ao tratamento em casa o garoto Ishaan não era bem compreendido
pelos pais, verificava-se que os pais exigiam ao Ishaan um alto desempenho escolar,
acreditavam que era um garoto normal. O que se verificou posteriormente não ser
verossímil.

O pai chagara ao ponto de agredir verbalmente tanto como fisicamente, chamando-o de


burro, preguiçoso e indisciplinado.

Observa-se que o pai o comparava o ishaan com o seu irmão mais velho, dizendo que o
irmão é um aluno excepcional colocando o ishaan em uma esfera muito abaixo, pela
falta de atenção e mau comportamento escolar.

Forma de tratamento em diferentes escolas


Na primeira escola os professores e os colegas do ishaan tratavam-no de uma maneira
normal, pois não tinham conhecimento, não entendiam a maneira de abordagem
adequada dos conteúdos para a compreensão dos mesmos ishaan, pois o ishaan trazia
com ele certos problemas de aprendizagem, necessitava de necedades educativas
especiais.

A razão pelo qual quando a professora mandou abrir o livro podes notar que o ishaan
tinha muita concentração no além (estava ausente psicologicamente na aula) o que levou
a professora concluir que o ishaan era indisciplinado levava tudo a brincadeira por seu
castigo a professora dispensando-o na aula. Ele gostou de ficar fora porque na sala de
aula não se sentia livre, a vontade por isso ficar fora não fazer mínima diferença.
5

O Ishaan era muito isolado mais a escola não entendia, contudo isso levou a uma
reunião diretoria com os encarregados do ishaan, e por parte da escola sugeriram que
caso ele repetisse mais um ano seria expulso, e a diretora concluiu que tinha muitas
escolas que o ishaan poderia frequentar porque ele não era normal, o pai como proteção
para com o filho transferiu o ishaan no meio do ano letivo para uma escola distante que
ficaria o ishaan no internato que afetou mais o ishaan em termo de aproveitamento e foi
muito difícil ambientar se na nova escola.
O ishaan tinha problemas de dislexia, que a escola que ele tinha que ir assim como os
professores tinha que ter uma noção da educação especial. Ate instante em que chegou o
professor Nikumbh que cariciava de conhecimento das necessidades educativas
especiais, nas aulas o professor foi notando o comportamento do ishaan e concluiu que
o ishaan precisava de um apoio total, entretanto foi ao encontro dos pais do ishaan para
saber ainda melhor da vida do ishaan.

O Ishaan ele tinha uma doençadeslexia que lhe causava o transtorno hereditário que a
careta dificuldade na aprendizagem, pôr é mal interpretado durante toda a sua trajetória,
devido a falta do conhecimento deste distúrbio e ao modelo pedagógico desempenhado
pela instituição de ensino que utiliza a pedagogia tradicional dificultando a relação
professor-aluno.

Sabendo com que tipo do aluno estava se lidando com ele falou com o diretor para
prolongar o tempo de aulas do ishaan para o professor adotar metodologia do ensino
especifico.

O professor Nikumbh conseguiu trabalhar com o aluno ishaan ate ao ponto do ishaan
conseguir interpretar bom os conteúdos, já conseguia ler, já se socializava com os seus
colegas e outras pessoas, e muito mais. Os outros professores e os encarregados do
ishaan chegaram ao ponto de compreender que o ishaan realmente ele era um aluno
inteligente só que ele precisava dos cuidados especiais, ou seja, cariciava das
necessidades educativas especiais por causa da doença que o ishaan tinha.

Tipo de professor

Concluímos que nos gostaríamos de ser como o professor Ran Shankar Nikumbh.

Declaração de Salamanca
6

Documento elaborado na Conferência Mundial sobre Educação Especial, em


Salamanca, na Espanha, em 1994, com o objetivo de fornecer diretrizes básicas para a
formulação e reforma de políticas e sistemas educacionais de acordo com o movimento
de inclusão social.

Sob os auspícios da Organização das Nações Unidas – ONU – realizou-se, em


Salamanca, Espanha, no ano de 1994, a Conferência Mundial sobre Educação Especial.
No período compreendido entre os dias 07 e 10 de julho daquele ano, os delegados
representando 88 países e 25 organizações internacionais debateram a colusão na
Educação para Todos, a partir da estrutura elaborada anteriormente, em Jomtien, 1990 e
das "Normas Uniformes sobre a igualdade de oportunidades para as pês soas com
discapacidade", elaborada em 1993 e publicada em 1994.

O fundamento político e moral dessas normas encontram-se na "Carta Internacional de


Direitos Humanos", datada de 1948.

Nessa plataforma, foram reafirmados compromissos e reconhecida a necessidade de


adoção urgente de ações relacionadas à educação de crianças, jovens e adultos com
necessidades educacionais especiais. O objetivo desse evento foi a elaboração de
diretrizes básicas para a formulação e reforma de políticas e sistemas educacionais
visando atender ao movimento de inclusão social e educacional. O documento final
elaborado pelos componentes dessa assembleia denomina-se Declaração de Salamanca.

Como tal, constitui-se um dos documentos internacionais de maior relevância na área da


inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais, ao lado da Convenção
dos Direitos da Criança (1988) e da Declaração sobre Educação para Todos (1990).
Pode ser considerada uma manifestação originada nos movimentos mais amplos em prol
dos direitos humanos e, mais especificamente, de outras ações visando à promoção dos
direitos das pessoas com deficiências, iniciadas nas décadas de 60 e 70.

A Declaração de Salamanca é um documento considerado inovador porque


proporcionou uma oportunidade única de colocação da educação especial dentro da
estrutura de ‘educação para todos’, firmada em 1990, em Jomtien. Promoveu, dessa
forma, uma plataforma que afirmou o princípio e a discussão da prática de garantia da
inclusão das crianças com necessidades educacionais especiais, bem como a conquista
de seus direitos numa sociedade de aprendizagem.
7

O texto concorreu também para a expansão do conceito de necessidades educacionais


especiais, incluindo todas as crianças que não estavam se beneficiando da escola, seja
por que motivo for. A partir desse documento, a ideia de "necessidades educacionais
especiais" passou a implicar não apenas a inclusão das crianças com deficiências, mas
de todas aquelas que estejam vivenciando dificuldades temporárias ou permanentes na
escola.

Dentre estas crianças estão, por exemplo, as que sofrem sucessivas repetências; as que
são forçadas a trabalhar; as que, continuamente, sofrem abusos físicos, emocionais e
sexuais; as que vivem em condições de extrema pobreza ou que sejam desnutridas; as
que vivem nas ruas; as que moram distantes de quaisquer escolas; as que sejam vítimas
de guerra ou conflitos armados; ou as que simplesmente estão fora da escola, por
qualquer outro motivo.

Uma das implicações da Declaração refere-se à inclusão na educação ao afirmar que o


princípio fundamental da escola inclusiva é o de que todas as crianças devem aprender
juntas, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que possam ter.

As escolas devem, nesse sentido, reconhecer e responder às diversas necessidades de


seus alunos, ajustando-se aos ritmos diferentes de aprendizagem e assegurando uma
educação de qualidade a todos através de currículo apropriado, modificações
organizacionais, estratégias de ensino, usam de recursos e parcerias com a comunidade.
Dentro das escolas inclusivas, as crianças com necessidades educacionais especiais
devem, portanto, receber todo e qualquer apoio extra que possam precisar e que lhes
assegure uma educação efetiva.

A Declaração de Salamanca apresenta um modelo estruturado de ação baseada nos


parâmetros de uma educação inclusiva no âmbito das necessidades educacionais
especiais. Representa, portanto, um marco na história da educação de pessoas com
necessidades educacionais especiais.

Na introdução, a Declaração aborda os Direitos humanos e a Declaração Mundial sobre


a Educação para Todos e aponta os princípios de uma educação especial e de uma
pedagogia centrada na criança. Em seguida apresenta propostas, direções e
recomendações da Estrutura de Ação em Educação Especial, um novo pensar em
educação especial, com orientações para ações em nível nacional e em níveis regionais e
8

internacionais. As orientações e sugestões para ações em nível nacional são organizadas


nos seguintes subitens:

 A. Política e Organização;
 B. Fatores Relativos à Escola;
 C. Recrutamento e Treinamento de Educadores;
 D. Serviços Externos de Apoio;
 E. Áreas Prioritárias;
 F. Perspectivas Comunitárias;
 G. Requerimentos Relativos a Recursos.

Pode-se dizer que o conjunto de recomendações e propostas da Declaração de


Salamanca, é guiado pelos seguintes princípios:

 Independente das diferenças individuais, a educação é direito de todos;


 Toda criança que possui dificuldade de aprendizagem pode ser considerada com
necessidades educativas especiais;
 A escola deve adaptar–se às especificidades dos alunos, e não os alunos as
especificidades da escola;
 O ensino deve ser diversificado e realizado num espaço comum a todas as
crianças.

A Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais foi promovida pelo


governo espanhol em colaboração com a UNESCO.

Conferência de Warnock

Em 1978 o Relatório Warnock / Warnock Report ― elaborado pelo Comité de


Investigação, presidido por Helen Mary Warnock, que estudou, de setembro de 1974 a
março de 1978, o processo educativo das crianças e jovens com deficiência física e
mental em Inglaterra, Escócia e País de Gales ― propõe que se abandone o paradigma
médico (classificação pela «deficiência») e se adopte o paradigma educativo
(identificação, descrição e avaliação das necessidades educativas especiais), de forma a
garantir sucesso e uma plena integração em escolas regulares, sendo o objectivo de a
educação apoiar todas as crianças a superar o seu dificuldades, sejam de caráter
temporário ou permanente, através de múltiplos meios ou técnicas especiais, métodos de
9

ensino especializado para que o aluno possa aceder ao currículo normal, modificação do
currículo e adaptação às suas necessidades, apoio educativo e materiais específicos face
à problemática apresentada, modificações arquitetónicas, redução do número de alunos
por turma, possibilidade do aluno frequentar a tempo parcial uma instituição de ensino
especial, o que exige uma mudança e flexibilidade das escolas regulares e da formação
dos professores.

O Relatório Warnock introduz pela primeira vez o conceito de Necessidades Educativas


Especiais, englobando não só alunos com deficiências, mas todos aqueles que, ao longo
do seu percurso escolar possam apresentar dificuldades específicas de aprendizagem‖
(Warnock, 1978: 36).

O Relatório chama a atenção para as crianças em idade pré-escolar com menos de três
anos de idade que nascem com deficiência ou a desenvolvem após o nas- cimento, a
chamada intervenção precoce, principalmente para as crianças com problemas graves,
que precisam de ajuda em determinadas funções bem como os seus pais, ajuda de que as
outras crianças não precisam.

O Relatório chama igualmente a atenção para os jovens com Necessidades Educativas


Especiais que terminam a escolaridade obrigatória sem terem desenvolvido as
competências necessárias à sua autonomia e plena integração social, para que possam
continuar no meio escolar e assim consolidem aprendizagens e desenvolvam outras, ao
mesmo tempo em que frequentam/desenvolvem atividades fora da escola, na chama da
transição para a vida ativa/adulta‖.

O Relatório refere a importância da implementação de um serviço de orientação e apoio


à educação especial, em cada comunidade educativa, constituído por docentes de
educação especial especializados, com a finalidade de ajudar as escolas, os docentes, os
pais e até intervir com os próprios alunos com NEE. A função destes serviços seria de
avaliar as necessidades dos alunos com NEE, registar os alunos com NEE de forma a
garantir a melhor intervenção possível, aprovar os formulários dos alunos (dossier
individual), acompanhar o processo educativo dos alunos de forma a garantir a máxima
eficácia.
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O Relatório recomenda cinco níveis de avaliação:


1) A avaliação contínua da responsabilidade do docente do ensino regular deve avaliar
as áreas onde o aluno consegue ter sucesso e as áreas nas quais o aluno tem dificuldade,
começa a ter insucesso, fica aquém dos conteúdos programáticos propostos, mostra
inícios de necessidades educativas especiais; neste caso, o docente comunica as
dificuldades detectadas à gestão pedagógica da escola a qual deve recolher toda a
informação que exista (médica, social, ou outra), solicitar a ajuda dos pais e decidir
sobre as estratégias de intervenção mais adequadas para com o aluno dentro da escola.

2) Caso as medidas implementadas não surtam efeito, é pedida a intervenção do


docente especializado em educação especial, a quem compete decidir se o aluno deve ou
não ter algumas medidas do programa especial e ter o acompanhamento do docente de
educação especial.

3) Se as dificuldades do aluno se agravarem ou houver necessidade da


observação/avaliação por outros técnicos exteriores à escola (médicos, psicólogos,
terapeutas, técnicos de serviço social e outros), sempre na presença do docente de
educação especial, são duas as opções: ou o aluno passa a usufruir de medidas especiais
dentro da escola ou o aluno é encaminhado para uma avaliação multiprofissional.

4) A avaliação multiprofissional do aluno e de todas as medidas implementadas na


escola de forma a garantir a integração é feita por técnicos da comunidade educativa
(recursos locais).

5) A avaliação multiprofissional é feita por técnicos externos com a presença dos


docentes e técnicos intervenientes no caso.

O Relatório considera ainda a importância do processo individual do aluno o qual deve


conter todos os registos importantes da sua vida escolar e estar à disposição, com caráter
confidencial, de todos os intervenientes do processo educativo do aluno (pais, docentes,
tutores, outros); considera igualmente importante a participação dos pais em todos os
momentos da avaliação e nas tomadas de decisões em relação aos seus educandos e de
lhes ser facilitada toda a documentação e informação.
11

Conclusão
Chegado aqui marcamos o ponto final que falava das necessidades educativas especiais
do Ishaan, da declaração de salamanca e a conferencia de Warnock.

Dizer que os encarregados tantos os professores precisam ter a capacidade de saber


identificar as crianças ou os alunos que carece das necessidades educativas especiais,
não são todas as crianças ou alunos que apresentam os mesmo empenhos tanto em casa
e nas escolas, cada um apresenta sua forma de ser e estar.

Com esta base a declaração de salamanca traz os direitos no que diz a respeito que
apesar das nossas diferenças, ainda somos todos iguais.

A Declaração de Salamanca apresenta um modelo estruturado de ação baseada nos


parâmetros de uma educação inclusiva no âmbito das necessidades educacionais
especiais. Representa, portanto, um marco na história da educação de pessoas com
necessidades educacionais especiais.

Onde a conferencia de warnock refere à importância da implementação de um serviço


de orientação e apoio à educação especial, em cada comunidade educativa, constituído
por docentes de educação especial especializados, com a finalidade de ajudar as escolas,
os docentes, os pais e até intervir com os próprios alunos com NEE. A função destes
serviços seria de avaliar as necessidades dos alunos com NEE, registar os alunos com
12

NEE de forma a garantir a melhor intervenção possível, aprovar os formulários dos


alunos (dossier individual), acompanhar o processo educativo dos alunos de forma a
garantir a máxima eficácia.

Referência bibliográfica
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre princípios, políticas e práticas na área das
necessidades educativas especiais. Salamanca – Espanha, 1994.

MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

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