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Fundamentos Kaká
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Universidade púngué
Tete
2021
Índice
1.
introdção_______________________________________________________________
__4
2. Objectivos (geral e
específicos)___________________________________________6
3. Comênio o pai da didática moderna_______________________________________7
3.1 A obra mais importante do comênio_____________________________________7
3.2. Em busca da harmonia
Universal________________________________________9
3.3. Salvação da
alma______________________________________________________9
3.4.
Biografia______________________________________________________________1
0
3.5. Para
Pensar___________________________________________________________10
4. John
Locke_____________________________________________________________12
4.1. O triunfo Liberal sobre o poder absoluto________________________________12
4..2. Treino para a
Razão___________________________________________________13
4.3. Guia Para a Formação do Cavalheiro___________________________________14
4.4.
Biografia______________________________________________________________1
6
4.5. para
Pensar___________________________________________________________16
5.
Conclusão______________________________________________________________
17
6. Referências
bibliográficas_______________________________________________18
1. Introdução
Neste trabalho iremos abordar a Didática de Comenius que viveu na Europa entre os
séculos XVI e XVII. Foi um pedagogo que existiu a frente do seu tempo, suas ideias
eram atuais na época uma prova disso é que são utilizadas até hoje, conseguiu enxergar
na escola que essa deveria despertar o prazer pelo estudo, pelo conhecimento e também
pela vida;
Locke defendia a ideia de que o conhecimento não é inato, mas resulta do modo como
elaboramos as afirmações que recebemos da experiência.
2. Objectivos de Comênio
objetivos geral:
Refletir sobre o papel sóciopolítico da educação, da escola e do ensino;
Objectivos específicos
compreender o processo de ensino e suas múltiplas determinações; instrumentalizar
teórica e praticamente, o futuro professor para captar e resolver os problemas postos
pela prática pedagógica.
Objectivos geral:
Compreensão da influência da emergência das epistemologias filosóficas,
especificamente o empirismo inglês na figura de John Locke, na história da filosofia e
no nascimento das ciências modernas
Objetivos específicos:
Comênio não foi o único pensador de seu tempo a combater o pedantismo literário e o
sadismo pedagógico, mas ousou ser o principal teórico de um modelo de escola que
deveria ensinar tudo a todos, aí incluídos os portadores de deficiência mental e as
meninas, na época alijados da educação. Ele defendia o acesso irrestrito à escrita, à
leitura e ao cálculo para que todos pudessem ler a Bíblia e comerciar, diz Gasparin.
Comênio respondia assim a duas urgências de seu tempo: o aparecimento da burguesia
mercantil nas cidades europeias e o direito, reivindicado pelos protestantes, à livre
interpretação dos textos religiosos, proibida pela Igreja Católica.
3.4. Biografia
O nome Comênio é o aportuguesamento da assinatura latina (Comenius) de Jan Amos
Komensky, nascido em 1592 em Nivnice, Morávia (então domínio dos Habsburgos,
hoje República Tcheca). Na Universidade de Heidelberg (Alemanha), Comênio se
entusiasmou com as ideias de filósofos que criavam uma concepção de ciência baseada
no empirismo. Seguiu a carreira religiosa e fugiu para a Polônia quando, no início da
Guerra dos 30 Anos, em 1618, o rei Ferdinando II reimpôs o catolicismo na Boêmia.
Sua revolta com a situação o levou a escrever obras filosóficas e pedagógicas
satirizando a ordem vigente e propondo mudanças. Essas ideias seduziram pensadores
da Inglaterra, que o convidaram a trabalhar no país, mas o projeto foi abortado pela
Guerra Civil Inglesa, em 1642. Tentativas de reforma escolar a pedido dos governos da
Suécia e da Hungria acabaram fracassando - em parte por causa de sua insistência em
divulgar sua pansofia, sem sucesso - e ele voltou para a Polônia. Comênio teve
novamente de fugir de uma guerra civil e estabeleceu-se em Amsterdã até morrer, em
1670. Nessa época, seus livros de texto ilustrados para o aprendizado de línguas e
ciências se tornaram uma bem-sucedida novidade nas escolas da Europa.
Mas essas três vertentes não são estanques. A grande e duradoura importância de Locke
para a história do pensamento está no entrecruzamento de suas áreas de estudo. Assim, a
defesa da liberdade individual, que ocupa lugar central na doutrina política lockiana,
encontra correspondência na prioridade que ele confere, no campo da Educação, ao
desenvolvimento de um pensamento próprio pela criança.
A concepção construtivista, por exemplo, institui-se com base na relação entre sujeito e
objeto, enquanto a visão lockiana enfatiza apenas o objeto, explica Lago. Embora
considerasse que a origem de todas as ideias estava fora do indivíduo, Locke via a
capacidade de entendimento como inata e variável de pessoa para pessoa.
Os dois fundamentos iniciais de sua obra mais importante, Ensaio sobre o Entendimento
Humano, são a negação da existência de ideias inatas - o que contrariava o legado do
filósofo mais influente da época, o francês René Descartes (1596-1650) - e o princípio
de que todas as ideias nascem da experiência, refundando, na ciência moderna, o
empirismo. Ao combater o inatismo, Locke se opunha às correntes de pensamento que
encontravam no ser humano a ideia natural de Deus e noções de moral ou bondade
intrínsecas. Tudo isso seria atingido apenas pela razão. Os princípios morais derivariam
de considerações a respeito do que é vantajoso para o indivíduo e para a coletividade.
Apesar do valor que dava à racionalidade, Locke era cético quanto ao alcance da
compreensão da mente. O objetivo de sua obra principal foi tentar determinar quais são
os mecanismos e os limites da capacidade de apreensão do mundo pelo homem.
Segundo o filósofo, como todo conhecimento advém, em última instância, dos sentidos,
só se pode captar as coisas e os fenômenos em sua superfície, sendo impossível chegar a
suas causas primordiais. Do material fornecido pelos sentidos nasceriam as ideias
simples que, combinadas, formariam as mais complexas. O conhecimento não passaria
de concordância ou discordância entre as ideias.
Para Locke, as crianças não são dotadas de motivação natural para o aprendizado. É
necessário oferecer o conhecimento a elas de modo convidativo - mediante jogos, por
exemplo. E, embora desse primazia teórica às sensações, não via nelas função didática:
educar com prêmios e punições (para provocar prazer e mal-estar) seria manter os
pequenos no estágio mais primário do entendimento humano. Levá-los a pensar faria
com que rompessem a dependência dos sentidos. Embora não descartasse a
possibilidade de castigos, inclusive corporais, Locke afirmava que seu uso poderia fazer
com que as crianças se tornassem adultos frágeis e medrosos.
4.4. Biografia
John Locke nasceu em Wrington, no sudoeste da Inglaterra, em 1632. Aos 20 anos,
entrou para a Universidade de Oxford, onde orientou os estudos para as ciências
naturais e a medicina. Em 1666, numa visita a Oxford, o lorde Anthony Ashley-Cooper,
futuro conde de Shaftesbury, precisou de cuidados médicos e foi atendido por Locke.
No ano seguinte, ele se tornou conselheiro do lorde para questões de saúde, política e
economia. Por influência de Ashley, Locke ajudou a elaborar a Constituição do estado
norte-americano da Carolina. Depois de uma temporada na França, o filósofo foi
chamado por Ashley a assumir um cargo de conselheiro no governo do rei Carlos II.
Uma reviravolta política afastou ambos do poder. Perseguido, Locke se refugiou na
Holanda. Com a Revolução Gloriosa na Inglaterra, voltou na comitiva do novo rei,
Guilherme de Orange. Em seus últimos anos, viveu no campo, perto de Oates, e foi
mentor intelectual do Partido Liberal. Morreu de causas naturais em 1704.
5. Conclusão
Comênio Defendia uma educação para a vida cotidiana, com sistematização de todos os
conhecimentos e o estabelecimento de um sistema universal de educação, com
oportunidades para as mulheres.Comênius aponta como necessária a constante busca do
desenvolvimento do indivíduo e do grupo, pois um melhor conhecimento de si mesmo e
uma melhor capacidade de autocrítica levam a uma melhor vida social, assim como
deve haver a solidez moral que pode ser conseguida por meio da educação.
6. Referências bibliográficas
Comênio: A Emergência da Modernidade na Educação, João Luiz Gasparin,, Ed. Vozes.