No século 20, a antropologia passou a estudar não apenas sociedades pequenas e isoladas, mas também sociedades complexas em grande escala. Inicialmente, conceitos desenvolvidos para estudar sociedades pequenas foram aplicados a sociedades complexas, mas logo se percebeu que novas abordagens eram necessárias. A antropologia passou então a desenvolver novos métodos e conceitos para compreender a diversidade e dinâmica de sociedades complexas.
No século 20, a antropologia passou a estudar não apenas sociedades pequenas e isoladas, mas também sociedades complexas em grande escala. Inicialmente, conceitos desenvolvidos para estudar sociedades pequenas foram aplicados a sociedades complexas, mas logo se percebeu que novas abordagens eram necessárias. A antropologia passou então a desenvolver novos métodos e conceitos para compreender a diversidade e dinâmica de sociedades complexas.
No século 20, a antropologia passou a estudar não apenas sociedades pequenas e isoladas, mas também sociedades complexas em grande escala. Inicialmente, conceitos desenvolvidos para estudar sociedades pequenas foram aplicados a sociedades complexas, mas logo se percebeu que novas abordagens eram necessárias. A antropologia passou então a desenvolver novos métodos e conceitos para compreender a diversidade e dinâmica de sociedades complexas.
Uma das principais características da antropologia no século 20 foi a
crescente variação de objetos de interesse. Sem orientação inicial, o estudo de sociedades pequenas e isoladas (muitas delas vivendo em Ilhas), aos poucos outras fontes de estudos foram encontradas como sociedades ditas " complexas ". A oposição entre "simples" e "compostas" foi uma das formas empregadas para destruir a sociedade. Esses termos, porém, são problemáticos, pois todos os antropólogos correriam afirmar que nenhuma sociedade é realmente simples e todas elas, a seu modo, são complexas seriam aquelas que combinam uma grande escala de tamanho, a presença do estado, fortes diferenças culturais internas e ainda uma diferença social destacada. Sociedades como a chinesa, as pré-colombianas, as da Europa medieval, todas podem ser consideradas complexas, assim como as sociedades das quais as antropólogas fizeram parte. A passagem da primeira para a segunda metade do século XX marcou o avanço da antropologia no estudo nas sociedades europeias,americanas e grandes nações do mundo. A princípio isso foi feito com base em conceitos elaborados para estudar sociedades pequenas. Mas aos poucos os estudiosos perceberam que outras categorias eram necessárias para pensar as sociedades ditas complexas. Os métodos e conceitos dedicados à sociedade "simples" levaram os antropólogos a buscar nas sociedades de grande escala fenômenos semelhantes aos observados na sociedade pequena. Essa tendência ainda é muito forte na topologia: estudar grupos marginais e discriminados no interior das sociedades complexas. Ou seja, os antropólogos procuravam os grupos em que a diferença cultural era mais evidente. A princípio, para entender essa diversidade os antropólogos só contavam com instrumentos usados no estudo das sociedades pequenas. Assim, começaram a praticar antropologia em sociedades complexas entre os grupos mais excluídos, Mas mesmo nesses contextos, aquelas ferramentas passadas a partir de uma noção de estabilidade não se mostraram muito eficazes. Então, novas ideias foram desenvolvidas. A partir da década de 1960 as nações de necessidade e identidade e passaram a ganhar importância.