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03/09/2015 Dependência 

da fenciclidina ­ Dependência e toxicomania ­ Secção 7 : Perturbações mentais ­ Manual Merck para a Família

         

Secção 1
Fundamentos
Secção 2
Fármacos
Secção 3
Doenças cardiovasculares
Secção 4
Doenças do aparelho respiratório SECÇÃO 7: Perturbações mentais
Secção 5 CAPÍTULO 92: Dependência e toxicomania
Perturbações dos ossos, TEMAS:  Alcoolismo ­   Dependência de narcóticos  ­   Dependência de ansiolíticos e de hipnóticos  ­   Dependência da marijuana  ­   Dependência das anfetaminas  ­   Dependência da cocaína  ­   Dependência dos alucinogéneos  ­ 
articulações e músculos solventes voláteis  
Secção 6
Doenças do cérebro e do sistema
nervoso
Secção 7
Perturbações mentais
80 ­Visao geral da assistencia em saúde mental Dependência da fenciclidina
81 ­Perturbações psicossomáticas
82 ­Perturbações somatoformes A fenciclidina (PCP, pó­de­anjo) desenvolveu­se no final da década de 50 como um anestésico, um forte redutor da sensação dolorosa. O uso médico de PCP foi interrompido em 1962 porque os doentes que o tomaram apresentavam, com frequência, intensa an
83 ­Ansiedade temporariamente psicóticos. A PCP apareceu como droga de rua em 1967 e, frequentemente, foi vendida fraudulentamente como marijuana. Toda a PCP disponível hoje na rua é sintetizada ilegalmente.
84 ­Depressao e mania
A PCP fuma­se, habitualmente, depois de ser polvilhada sobre substâncias vegetais, como a salsa, as folhas de menta, do tabaco ou da marijuana. Ocasionalmente, a PCP é consumida por via oral ou por injecção.
85 ­Comportamento suicida
86 ­Alterações do apetite Sintomas
87 ­Perturbações sexuais e psicosexuais
88 ­Perturbações da função sexual A PCP deprime o cérebro e os consumidores, geralmente, ficam confusos e desorientados pouco depois de tomarem a droga. Pode acontecer não saberem onde estão, quem são ou qual é a hora ou o dia em que estão e entrarem num transe como se estivesse
89 ­Alterações da personalidade transpiração podem aumentar. Os consumidores podem ser combativos e, como não sentem dor, podem continuar a lutar inclusive quando são agredidos com força. Aumenta também a pressão arterial e o ritmo cardíaco. São frequentes os tremores musculares
90 ­Perturbações dissociativas
91 ­Esquizofrenia e delírio As doses muito altas de PCP podem provocar subida da pressão arterial, o que pode ocasionar um acidente vascular cerebral, alucinações auditivas (ouvir vozes), ataques epilépticos (convulsões), febre alta com risco de vida (hipertermia), coma e possivelmente
92 ­Dependencia e toxicomania danificar o cérebro, os rins e os músculos. Os consumidores esquizofrénicos estão mais inclinados a tornarem­se psicóticos durante dias ou semanas depois de consumirem PCP.
Secção 8
Tratamento
Doenças da boca e dos dentes
Secção 9 O tratamento de uma reacção adversa à PCP dirige­se aos efeitos específicos. Por exemplo, administram­se medicamentos para baixar a pressão arterial elevada ou para travar as convulsões. Quando os consumidores de PCP se agitam (como costuma acontece
Perturbações gastrointestinais Cookies tratados), são colocados numa sala tranquila para que se descontraiam, embora se controle frequentemente a pressão arterial, o ritmo cardíaco e a respiração. Não os ajuda falar­lhes calmamente; de facto, a pessoa pode agitar­se ainda mais. Se o ambiente tr
Secção 10 administrar um calmante como o diazepam. Pode introduzir­se uma sonda no estômago e administrar medicamentos para acelerar a eliminação de PCP.
Perturbações do fígado e da
vesícula biliar
Secção 11
Perturbações do rim e das vias Solventes voláteis e os seus conteúdos químicos
urinárias
Produtos Produtos químicos
Secção 12
Perturbações da nutrição e do Adesivos

metabolismo Cola Tolueno, etilacetato.


Secção 13 Silicone Hexano, tolueno, metiletilcetona, metilbutilcetona.
Perturbações hormonais
Cola de cloreto de polivinilo Tricloroetileno.
Secção 14
Aerossóis
Tinta en spray Butano, propano, fluorocarbonetos, tolueno, hidrocarbonetos.

http://www.manualmerck.net/?id=118&cn=1002# 1/1

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